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SOMOS AQUELES QUE NÃO EXISTEM

Capítulo 4 O FAZENDEIRO ORGULHOSO - PARTE 4

Palavras: 2290    |    Lançado em: 04/08/2023

nte que prestava atenção em cada uma de suas palavras. Sempre fora assim. O rapaz abs

e? – o homem bateu com a mão na própria coxa esquerda. Gostava de

e apontou para o prédio novo, que a alguns anos hav

nte para ele. Sinceramente, este lugar começou a ficar ruim. Com toda esta modernidade, vieram todas

idade – o mais velho encarou o rapaz com um misto de c

disse isso, rapaz? – o

a, não senhor. Foi só uma coisa

lhote confuso, por que sabia que esperava ansio

enhor – o rosto do mai

gosto de vir a um lugar onde as pessoas não sabem mais qual o verdad

omigo? – fungou rapidamente. O mais jovem se cur

que aquele sujeito veio?

ujeito como aquele poderia vir com um traje de deserto. Desta cidade que ele não é, com certeza. Eu

eram o lugar destes tipos –

o chegava nessa cidade e, quando chegava, tratava de avisa

sse, ainda ficar falando com você daquele jeito. Como se você já não tivesse um bom homem na sua c

o – o mais velho levantou a mão quando o mais jovem abr

... – eles chegaram ao prédio novo da prefeitura. O homem olhou p

a vontade para tomar liberdade para propor comprar lagartos que nem estão a venda – quan

o aí? - o ajudante encarou o patrão. S

ulmões devagar. Levantou as sobrancelhas e deu dois passos de volta em direção ao mai

haveria de que

ir que... – o homem levantou a mão devag

apaz. O único jeito de alguém chegar até ali é passando pela fazenda, e você sabe muito bem que não tem chegado nem vento por aquelas bandas de

mos lá que já passou da hora de eu dar para o Luc um lugar para

queles preguiçosos da prefeitura vão fazer um bocado de perguntas,, e se não andarmos logo, vamos ter de ficar aqui

olhos mais lindos que já vira em toda sua vida? Tinham uma tonalidade de azul que parecia impossível. Eram redondos, perfeitos, m

dentro dos sapatos elegantes, os últim

formizado a encarava preocupa

Vamos chamar o androide de res

no bem cortado e muito elegante que lhe sorria com uma boca carnuda perfeita. Olhou ao redor e viu a recepcionista estendida sobre o balcão observando atentamente com um olhar preo

e perdoar? – ela

agar ao notar que ela nem sab

rrumar os cabelos novamente. Esperava

trei co

iu para ela, antes de

costumo ser assim

tava di

egurança falou com aquela voz força

a está bem?

rias roupas – nada quebrado – o segurança lhe estendeu se

aquilo, Suzana percebeu que poderia estar perdendo uma ótima oportunidade de receber alguma espécie de indenização, mas aquele homem lhe estava told

uma segunda olhada, parecia flutuar em algum lugar dos trinta anos. O que não significava na

çaria fazê-la me perdoa

outro lado, pensou consigo, ter um homem daque

stendeu o braço. Ele a guiou para fora d

– ela se divertiu

u os olhos azuis se

ais era que uma projeção luminosa sobre suas cabeças naquele que, também, nada mais era do que um gigantesco corredor flutuando no espaço, mas que parecia infi

oll

aram com os olhos presos

onder ao convite de

feterias e restaurantes que serviam milhares de pessoas que trabalhavam ao redor. Ele seguia, aparentemente, p

oltou uma gargalhada fal

eio tonta – mentiu descaradamen

r por um socorro?

o números de edifícios de alto padrão, mas que representavam o sonho de consumo gastronômico de pessoas sem conta. Faziam parte de uma cadeia de lojas de luxo que vendiam sapatos de couro legítimo marciano, sobremesas feitas de leite verdadeiro, refeições sintetizadas de alto padrão e mescladas, onde havia ingredientes hidropônicos, e duas cafeterias que serviam café, de verdade. A mais cara delas se orgulhava de vender o melhor café da Federação de Planetas. Eram

voz parecia curar tudo. Até mesmo aquela dor

eal. Provavelmente estava mesmo entrando naquele lugar onde dez mesas estavam tomadas por gente ricamente vestida. O perfume de café fresco imperava por todo o lugar e, unido aquele cenário cuidadosamente projetado para parecer despojado, criava uma sensação de filme. Ela quase procurou pelas câmeras. Era um programa de televisão. Estavam gravando uma novela e esqueceram de lhe avisar. Parecia um daqueles romances clássicos de época. Uma vida em uma época de romance e gl

confo

planeta Terra, seu cardápio, quase tão fino quanto uma folha de cartão, se acendeu ao toque e mostrava todos os produtos e serviços, mas sem os preços. Não era elegante um

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