Fuga sem fim
abeça enfrento um novo dia. O Rui já está à
stás com cara de q
ta, não estou com paciênci
sto e isso deixa-me ainda mais irritado. - Bom
sinto que vou explodir. Os nossos olhos cruzam-se e as memórias da noite an
er olá à moça? - ouço a voz do Rui
e que está
as para ela? Estás
er disparates.- O meu tom era sério e
viver um bocado, a distrair-te do tra
rmos com esta con
gostavas de provar
es... sabes o
bes o que sig
de uma mulh
a muito, a
ando isso não vejo porque preciso de uma mulher. E
sionalmente o meu olhar cruzava com o da Laura a e demorava-se no seu corpo, provocando uma reação involuntária nas minhas ca
*
noite passada. Começou a crescer um calor só de me lembrar d
dois cafés?- o Rui cumprimentou-nos c
respondi um pouco mais ani
-a voz da Sónia fez-me
ue falas.-ten
!-disse a Sónia com
esar da constante troca de olhares com o JP. Sentia a minha pele a queimar quando os olhos dele p
ala. Houve uma imagem que me paralisou. Eu estava cansada e po
minha mente disparava para tentar encontrar um plano de fuga. Ele não é real, não pode ser! Um sorriso maquiavélico nasce no seu rosto e sinto as minhas pernas a tremer
quando voltei a olhar para a janela ele já não estava lá. Era só uma alucinaç
sou, vou voltar ao trabalho.-A minha
pálida! Vamos para o meu escritório.-Não c
me sozinha com os meus pensamentos. A minha cabeça não parava de tentar perceber a imagem que tinha v
uma garrafa de água na mão e entregou-me sem dizer uma palavra. A expressão dele es
nia?- A minha v
hor?-A voz dele era austera
alcançar a maçaneta senti a sua mão a segurar no meu braço. O seu toque provocou uma onda de eletrici
a uma pergunta, e quero a ve
er-me calma mas os olho
te deixou n
uma alucinação. Como é que conseguiu encontrar-me aqui? Eu consegui esconder sempre o meu rasto, como é que ele consegu
não sei do que falas
ão consegui dizer nada. Saí do escritório e pedi à Sónia para sair mais