Fuga sem fim
rriso demoníaco pude ver o pânico e o terror a tomar conta do corpo da Laura. Senti o meu coração a apertar e resisti à vontade de ir ter com ela e abraçá-la. Ao perceber o seu estad
stava confuso com a minha urgência
ónia que se dirigia para o escritório com uma garraf
muito nervosa. - O tom preocupado na s
cheia de clientes. - A brusquidão na minha voz deu a
uma besta! - repreendeu, entr
a sala. Não lhe dirigi uma palavra, avaliando
ia?- A sua voz t
ada. Sente
porta. Rapidamente agarrei o seu braço. Lembrando-me do aviso da Sónia, o me
unta, e quero a verdade! - A minha voz
- o seu pân
a sua pulsação a aumentar. Não sei se pelo facto de eu sab
que falas. Já posso ir embora?
. Quem quer que fosse aquele homem, provocou um medo que nunca
. Ninguém entra nem sai do bairro sem ser identific
dela nos últimos anos. É como se tivesse evaporado da face da terra. Parece andar a fugir de alguma coisa ou de alguém. Provavelmente do homem q
u aqui? O que disseste à Laura pa
eu não disse nem fiz
conteceu para e
ua amiga! -Somos interrompidos pelo som
táxi para a La
do nenhum. Eu vou já para aí. -Desligo
ntecer com a Laura?- a voz da Sónia
gostava
chegar em frente do prédio deparo-me com uma Laura que parecia um furacão. T
scar o meu telemóvel! Preciso que mo devolvas agora, preciso de ch
o nenhum. -A minha
Estou presa aqui? -Saltav
precisamos de ter uma conv
o nenhum contigo. -Confesso que admiro a deter
o. -A minha paciência estava no limite. Sem dize
? Tenho mais que fazer! -Os seus passo
abafado na voz do Rui. Ele estava a adorar a cena. Nã
rás da mesa, irritando-a ainda mais. Fiz sinal para ela se sentar, o que fez questão de re