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Meu Monstro Protetor

Capítulo 3 3.

Palavras: 1198    |    Lançado em: 31/08/2023

siedade. Me certifico de fechar bem a porta e empurro um móvel próximo

quatro paredes é quase ensu

ina, revelando notificações não lidas e chamadas perdidas, um contraste gritante com a turbulência q

so continua a se repetir na minha mente. Fecho os olhos, inspirando fundo e expirando devagar, como se pudesse ex

temunhei a morte de um homem e

, olhando para o teto. Ainda estou trêmula, mas a sensação de segur

venceu, e eu finalmente consegui adormecer. Por um breve momento, o peso do qu

orpo. Meus olhos se abriram de forma brusca, e meu coração disparou novamente. A sensação de v

na minha visão embaçada, e meu alívio foi palpável quando per

ga? - murmura, mantend

o sono, luto para reunir meu

ter colocado o móvel atrás. O móvel estava distante da porta e

ndo de um lado para o outro - E agora, por sua

ainda sem acreditar que ele

o novamente, encarando o chão, sentin

e continua pausadamente, como se

está no meu apartamento e... - Olho para a janela, me dando c

e volta - E se ele está mor

ndo ele perplexa - Até onde eu le

por causa de você - semicerro os olhos, ba

de um cachorro...

rio - Era o meu cachorro e agora

a ser a droga de um sonho muito real e justamente com a

nha estreita, sinto ele me seguindo mas não olh

o ar dos pulmões antes de abrir a geladeira

e deparando com

ainda es

leite gelado, o sentindo descer pela minha ga

O g

ismente não sei como aju

m isto. Mas sim com o máximo de informações de pessoas q

or ele com a minha caneca de

- ressalto - Já disse que tudo

te, me puxando para trás, quase

o conta do meu rosto. Nesse momento, percebo que estão mexendo na fechadura da minha por

odo de alerta máximo. Quem seriam essas pessoas mexendo na minha porta? O que

reensivo, eu su

licação, enquanto as vozes no corredor ficam cada vez mais audí

atem na parede, enquanto observo ele tirar uma arma da cintu

m instante, meu corpo inteiro reage ao caos que se desenrola do lado de fora da porta. Instintivamente, me enc

fio minha cabeça entre as pernas, fechando os olhos com força, como se pudesse me esconder do mundo terrível que está s

e perdido todo o sentido. Minha respiração está rápida e

ânico que se infiltra na m

os e violência que havia tomado conta. Mas agora, o silêncio é per

ça, mesmo que relutantemente, e encara

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