Meu Monstro Protetor
cumulava em meu rosto e tinha certeza que estav
determinados. E algo em suas expressões, me d
ula, um pouco rouca e rude soar não mu
omem de cabelos grisalhos atrás d
você - diz o homem da esquerd
direção, porém meu corpo treme levemente quando um disparo
omem atrás do balcão, recarregando uma espi
o que o outro conseguisse atirar, é atingido no braço e a
O homem no chão grita,
o, vou atirar nas suas bolas -
ante seguinte, se joga no chão tentando pegá-la. Entretanto, a
respira entre dentes, antes
em baleado no braço, pouco ant
a frente com uma espingarda, enquanto sus
diz sem emoção na voz, voltando
me vejo na obrigação de ir até o balcão e a
locando um sor
essoas, a medida que chegam pa
ainda? - Ergo as sob
r pelo o que fez - m
ê - Ele continua servindo as bebid
para qualquer um ali, fingindo procurar meu celu
não pareciam estar brincando em relação a ameaça - Ele me olha po
ter explicado - Sorrio, pegando meu celular, percebendo só então que 5% de bateria não me ajudaria a me comunicar com ninguém, pri
está
lançando a cabeça de um lado para
á redondam
s braços s
e não sabe o qu
de onde se meteu e que provavelmente est
m dou conta de que ele estava falando sério e
alto, decidindo que usaria meu 5% d
e vá resolver
essionando o celular cont
al é a em
alô? - Olho para o visor apagado do celular frustrada e em seguida
Nã
a cabeça p
usar seu
o te
ra e sustenta meu olhar, sem demonstr
hor ir
am estar me esperando sair e duvidava que conseguisse explicar a
causa de você - Seu tom de voz se torna mais ácido, o que me faz encolher o
ignorar a queimação em meus olhos e a sen
a, quando um homem segu
- diz com voz quase suave, pouco antes de olhar