Meu Monstro Protetor
ra da cidade. Estar a bordo do carro é um alívio relativo,
o motor do carro, um som que parece ecoar
ligar o rádio, mas antes mesmo de
o minha mão
sigo entender por quê uma pes
se passam até que perce
tinua com o olhar fixo na estrada e a expr
nta meu olhar
o sou surdo - diz sério - Tem
tar no meio do nada. Não há casas próximas, nem mesmo um comérci
nha sensação de estranheza e incerteza. Saio do carro
ez minutos - diz John
ate? Talvez melh
a mais e d
balcão pousarem brevemente sobre mim,
de cereal parecem uma opção prática, algo que possa ser consumido facilmente sem a nec
situação no ar. A mulher atrás do balcão parece estar ocupada com suas pr
com meu slurpee pela metade, volto at
anheiro? - perg
s fu
riga
do carro, encostado. Aproveito essa brecha e vou para o banheiro, senti
pelo número de Will e quando final
iosa quando c
uida sua mão arranca o celular da minha mão
celu
o com força, me forçand
roblema seu. Mas eu não
sia de vômito que sobe rapidamente pela minha gargant
s sapatos dele
amente dos pulmões, dan
eria... - murmuro sem fô
rmin
ovamente, respi
rar outro
nta o tom de voz, me assustando. Me afasto, olhando para o celular - E se pegar o celula
da que o tempo passa, e começo a me perguntar o que poderia estar acontecendo. Finalmente, quando ele r
o o carro volta a andar - Eu
eis - Ele aperta l
es par de sapatos sociais poderia ser
om suas coisas, uma espécie de apego que vai além do simples valor material. É como se seus per
atos, mas também por outros detalhes qu
ás disso, algo que ele talvez nã
ocê. Não vou - diz sem tirar os olhos da estra
as árvores ao nosso redor se tornarem mais uma vez um borrão, por um momento desejei voltar no tempo e concertar as coisas com Will. Se não