Meu Monstro Protetor
meu gato, seu
s e manchas de sangue no chão são visíveis em meio ao que antes era meu
o logo a frente um corpo caído no corredor, um perto dois pe
a visita inusitada estava ap
mim, quando simpl
- grito, levando as
na cintura, se v
que não estão
o olhando
acreditar que havia matado quatro homens soz
mas agora - Ele começa a vasculhar os
polícia - sugiro o óbvio - E
boca do lobo - Ele me
eça, tentando clare
mo a
uerem me matar também e não
, abrindo as mão e
viro, tentando encontrar meu
te celular, at
olho para e
ê pensa qu
levantando -
ndo o quão rápida estava m
- concluo num murmúri
nto o olhar dele, sem sab
ill. O que se destacava nas conversas das pessoas era que John era uma figura reclusa, alguém
e outras fontes, eles não se davam bem, embora ninguém parecesse saber o motivo exato dessa inimizade. Era
tem 9 minu
straída. Ele olha
rem aqui e se não quiser morrer, é melhor
o, ainda
o caos que aconteceu lá fora. Minha mente está em um turbil
prioridade é me preparar
proteger do frio, calças quentes e roupa intima. Me certifico de incluir documentos impor
de um mal entendido, que poderia
posso deixar nada para trás, pois não sei o que o f
tá cheia de perguntas e preocupações sobre para onde d
ia, a seguro firmemente em fre
diz John de repente
meio do caminho meu celular. Guardo rapidamente o aparelho na moch
s de distância. Meu olhar permanece constantemente voltado para trás, nervosa e desconfiada, preo
ncerteza. Cada passo que damos parece ser calculado e cuidadoso. Enquanto nos movemos
l onde está estacionado. Sinto um misto de alívio e ans
prepara para entrar, sigo seu exemplo, ai
menos ter ligado o carro - Está sem ele e não vou
ão é? - Olho para a movi
e segurança. Ele suspira, ligan