Vendida para o Don
ÍTU
ntony
ha testa com a ponta dos dedos. Aquela conversa me deixava
ado, onde eu já degustava o meu Whisky... se eu
a demais para permitir que sofra com essa situação! - tio Hélio fala, e se senta à minha frente. Embora eu o respeite muito, por ser casado com a irmã da minha mãe, e se
COMO RESOLVO AS COISAS? - gritei, levantando e enfiei na sua cabeça. Por mais qu
gatilho da sua 357 nos meus miolos... ele também é ótimo com a arma, estávamos quites. O seu olhar era de reprovaçã
s dentes apertados um no outro,
isky na mesa com força e quase o quebrei. - Só
o um filho pra mim! - se levantou colocando as mãos sobre a minha mesa do redut
! - bati com a mão na me
agora não tem mais nada a ser feito! Eu apenas vim informar que o conselho está presente, eles os aguardam na sua sala, com duas belas moças virgens da alta
o aqui em Roma, por muitas vezes até cheguei a pensar em desistir de ser o novo D
- me estiquei em busca de aliviar
uma qualquer e se exploda d
chei todos os botões, coloque
har para os lados, o meu objetivo era res
ção da máfia começou a me pressionar, além de me olhar se sentindo satisfeito por me encurralar. Bati as
que bastava... lhe dei um sorriso de satisfação, ant
em questão de segundos puxei a minha 9 mm e atirei a queima roupa naquele maledetto. - Que sirva de exemplo a quem pensar o c
heria. Então os meus olhos encontraram uma mulher muito bonita no jardim... ela arrancava algo da c
janela para vê-la melhor. Ela veio até a varanda da entrada principal e pegou algumas coisas, pareciam lix
e puxava os sacos, colocando em uma carretinha que
erdes magníficos, mas estava mal vestida e até suja. Com
imei e questionei falando
entrar sem ordem na casa! - falou e
apontei a arma para ela, à
sacolas mais perto de si. - Eu recolho reciclagens! - a sua voz est
a é o quê, seu?
o braço de forma imediata para um c
o meu pé, e uma cotovelada no meu queixo, mas a prendi co
ão quente perto de mim, o seu desespero, e até os cabelos soltos me encostando estavam me chamando a atenção. Ela me olhava furiosa, mas aquele rosto tão bon
ficar mais perto. O nosso corpo estava quase encostado
me olhou espantada, quase parando de respirar por alguns seg
dou o semblante, suas maçã
smo instante abriu a boca com o susto. - RESPONDE, PORR
dificuldades e me enca
r a resposta. Vo
mulher estranha... e depois sou
- a arrastei para fora, e todos do conselho estavam nos olhando apreensi
e vi a governanta entregando a sacola
to menos falou que era mentira o que eu f
nto ainda a segurava pelo braço. Propuz um ac
daria um terreno bem grande e máquina de prensar papelã
la parecia preocupada, mexia de
sava de compensação... - O tio respondeu,
ão vou... - A
oloquei as mãos na sua cintura, próximo ao seu quadril e tentei um bei
oca e a trouxe na minha na marra, ela não queria me deixar beijá-la, mas consegui o que queria e ela acabou me de
italiana... - entreguei pra ela. - Agora vá! Eu vou aparecer para te ver em breve! - ela ficou paralisada me olhando, notei quando o seu olhar pousou na minha boca, ent
, Antony? - Tio H
de agendar para sábado, aman
esposa? - par
ela me chamou a at
o? - parei por um instante e lhe dei apenas