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A caída das trevas

Capítulo 5 lykaios e algumas verdades

Palavras: 4192    |    Lançado em: 21/10/2023

a jovem que ela havia visto em sua visão, uma visão que parecia estar conectada ao futuro de sua vila e de sua cultura. Enquanto s

minoso de folhas douradas à sua frente. A anciã seguiu esse caminho, confiante de que estava no cam

hou ao redor. Foi então que ela o viu - um homem alto e imponente, vestido com roupas de época do alto escalão d

expressão surpresa e um toque

se estava vendo dire

u. Parece que o tempo nos trouxe de volta em lugar b

lguém que era filho de uma grande amiga de juventude

aqui por informações que soube sobre o lugar q

se a própria natureza estivesse ouvindo sua conversa e desaprovando a interação deles. Katarina então percebeu que a presença de Mael e su

olhos. -Mael, eu senti a orientação dos espíritos da natureza at

m dúvida espírito

que lhe vem a compreensão- oh ela não te co

sua origem meu garoto sua herança sua mãe deveri

da para uma de tristeza- minha mãe morreu quando tinh

você descobrirá algo

tos da natureza faziam as arvores balançarem com o

queria dizer com tudo isso, mas ele não podia ficar pensando tanto nisso ele tinha que coordenar seus "aliados" para en

se quiser Katarina eu

ótimo ter alguém c

ção da vidente em ser acompanhada pelo rapaz, mas Katarina ignora os sinais que

árvores pareciam sussurrar ainda mais intensamente tentando os impedir de chegar mais ainda no centro, como se alertassem sobre o p

muito próximas. Luna quando os viu se levanta alarmada e ficando na frente de Meissa pronta para ataca

da, enquanto Katarina se aproximava co

a estava ao seu lado, tentando ajudar de alguma forma. Luna, apesar de

faz aqui- Lun

s, vocês são criminosos ou esqueceu líder dos the dar

ara atacar Mael e seus fiéis, enquanto Meissa olha para sua amiga em choque e lágrim

m prontos para o combate, m

os atacar e como eram muitos os fizeram fugir por

lha Meissa fugindo e ela o seg

versão - jovens- andand

enário com a floresta e as luzes que infiltraram do luar pelo

belos. Luna, vestida com seu traje de rebelde, corria a tentando a alcançar, ela esperava ansiosamente se explicar a f

bela cor azul ela se vira para trás olhando diretamente a ruiva que estava parada na entrada com receio

ta se aproximar aos poucos - M

para discutir? Estamos em

dito que você seja verdadeiramente leal ao clérigo se não, desde o co

ão dividido entre o dever e seus senti

falando, e você me mentiu e escondeu informações importantes su

com seus olhos arregalados enquanto s

ou de outras pessoas só para defender o que acredita? Eu escondi informações para te proteger por que eu não suporto perder mais ninguém com

ando para uma de tristeza enquanto se segura par

chão limpando sua

e somos de lados diferentes, mas você mesma disse que o mael não fosse tão mesquinho não

Eu fui criada pelo clérigo desde que era uma criança.

é para você? Por que para m

nou a reprimir meus sentimentos, mas quando estou perto de você,

ue não existimos uma para a outra, nunca encontraremos a ver

e você

erto, pela liberdade, pelo direito de podemos amar quem quiser, para sermos livre para f

ar. Não posso tomar uma decisão

do o que peço é que siga o seu coração, não im

, precisamos estar separadas, você precisa se esconder e eu achar

na escuridão da floresta, o dilema entre o coração e o dever continuava a atormentar Meissa.

dia ignorar a verdade que sua intuição lhe mostrava. No entanto, ela

sada alimentava o descontentamento dos cidadãos. Boatos e murmúrios se e

as atividades do clérigo, a coletar informações e pistas que poderiam confirm

mentos confidenciais que continham informações comprometedoras. Eram registro

ao clérigo e cumprir seu dever, ou poderia seguir seu coração e se unir à rebelião, arrisc

ra onde compartilharam suas confissões. Meissa hesitou por um mome

ega os docu

a conexão com o clérigo. Quando era mai

om surpresa Meissa -Você.

ha nos ol

por mim, Luna. Pe

issa com lágr

cê é corajos

de sua antiga lealdade e de sua vida como freira. Mas ela es

caminha até a clareira sendo guiada pelos espírit

cena deixando as duas meninas sem graç

nda, mas eu vim por

do em seu pico. Luna olha a senhora curiosa, a mesma sentia um estranho sentimento, o mesmo que

.. é igu

os enquanto balbucia

ou e por isso estou aqui

s entreabertos e Meissa coça a garganta tentando cha

quem é a senhora doida? E vocês não acham que estamos em

os fazendo as feiticeiras

a a base antes de respon

a elas como chegar no castelo, mas no me

trazer vocês, mesmo ele

roteja da fúria de seu amigo, mas nada parecia ir como ela queria por que em frent

que d

i e como ela foi encontrada pelo rapaz, ela

comigo enquanto a outra é a Meissa, a garota que comentei ela

criança orgulhosa enquanto mostrav

só suspira casando abrindo a porta para as mulheres, de

trouxe aqui, qualquer coisa a matamos e

uias para dentro pedindo para um dos homens que estavam dentro do salão chamar Al

medo do homem mal-humorado, após alguns minutos chegam os outr

e trazem gatos pretos, para as suas casas só porque o a

e acalmar para diminuir seu riso, o que fez Ethan e Ale

ando quando Alex, o pac

e quem é a velha e você é a meissa certo? -

primeira a ir à

im conversar com Luna pois lykaios está em perigo e ela em mi

s e Luna e Ethan correm fechando as porta

r nos s

r enquanto Alex ia pedir comida a um do

lykaios ? E como assim visão existem outr

azendo tudo ao seu redor, flutuar e a

olve dar s

falou por uns bons meses, agora o que são dons? Com

s de perguntas olhando a

seu olhar pesar enquanto olhava em outra direção começando

que era humanos por um tempo achávamos que eles eram amigos até que começaram a nos usar como escravos e nossas mulheres usadas como concubinas, depois de c

e os elementos da natureza para proteger agora o lugar chamado lykaios depois desses séculos. Vinte e um anos atrás eu tive um sonho com um bebê nascendo morto, mas ele voltava a

ás tive outro

seco respirando pa

vo morrendo e você Luna estava no ce

em frente do castelo tinha Nicolas, o meio-irmão de Luna rindo enquanto seu

para proteger as duas e o Ethan que corre com suas bugigangas para dentro da luta. Luna então usa seus poderes convocando os mortos vivos para

o da espada de raspão vendo seu i

tou nosso pai e no final me tirou minha mãe de mim

mão e não queria machucar outra pessoa de sua família, mas o golpe nunca veio, Luna abre os olhos vendo seu irmão

roximam das três m

e os de Nicolas estão mais da metade mortos enquan

lex sem folego pergunta -Luna de suas

que olhando meissa mas isso irrita Maia

CRISE VOCE É A LIDER NOS DE UMA MERDA DE ORDEM PORRA- L

s a l

como uma

os sobre esse local e que

ra a poça de sangue e órgãos esm

os, mas tem al

vens adultos, Luna, corre até a floresta entrando nela. A mesma se ajoelha no

m caminho de bolinhas brilhante

s a lykai

sua mão apertando enquanto ela começava a seguir

uanto a mente de meissa estava uma bagunça olhando as mãos unidas pren

nflitantes começa a pensar sob

na? Ela é minha melhor amiga, mas há

de maneira calorosa, mas seus próprios

mente tenho notado algo diferente em sua

tiam agitados, mas uma sensação estranha pairava sobre a trilha. Meissa tentou

o que estou sentindo? Mas e s

esta com Meissa sobre como estamos nos se

issa e Luna só se intensificava. Olhares furtivos, sorrisos

nossa amizade, mas também não quero g

e Meissa está sentindo, mesmo que isso signi

conversa importante estava por vir. Enquanto se afastavam, suas men

casa a mesma corre para o primeiro lago que vê e se observa vendo que sua aparência era de quando criança

us anos tentou esquecer, ele se olha no espelho se vendo em roupas caras

ar enevoada e isso a estranha, Maia grita por seus amigos, mas não re

ase sem voz olhando

que só aumentam quando vê em uma poça de á

hos e quando os abre se vê dentro de uma casa caindo aos pedaços e vê seu p

o está melhor? -

colo o deixando surpreso, ele olha para

er, mas seu corpo não a respondia só podia olhar a freira falar ela olha tentando ver um local para escapar, m

m o mesmo pensamento. "Mas q

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