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A caída das trevas

Capítulo 2 o começo e conhecendo alguem

Palavras: 3563    |    Lançado em: 30/09/2023

ar, o local mesmo após seis anos nunca mudou nem um pouco, a garota sente seu corpo pesado e tr

reta com tons dourados, arrumando o vestido dourado enquanto

nal de silêncio para eles, e volta o seu olhar

brancelha arqueada observando-os esperando que nenh

lívio e voltar a andar com toda a delicadeza de uma dama, mas por dentro

inhas memórias, esse local a fazia se perd

a de seis anos no jardim sorrindo

hor- comenta a criança animada m

e ódio para a garota e as flores logo voltando a ler seu jor

la de canto, sua voz é horrível de se ouvir- o lorde lhe dá um aviso com um tom de desdém ainda não a olha

ve jogar as lindas flores no chão nos pés do homem que gritava com ela enqua

r para saber se chegou, quando ela abre novamente seus olhos dourados ela vê seu amado lugar secreto cheio de borboletas e luzes flutua

de mim? Eu fiz algo errado? Eu não tive culpa- a garota lamenta ao

tinham dó da pequena criança abandonada pelo pai junto com uma madrasta horrível alguns deles desanimados com a visão de ver uma criança chorar vão até a mesma dar um pouco de conforto com lambidas ou também se

memórias e para se concentrar no plano, s

terna que a queimava como brasa, a mesma logo vê em sua frente que chegaram na entrada. sendo a

e sua luva o convite entregando para um dele

r os convites o mesmo olha as damas com um sorr

lodir ele. ela e nenhuma mulher é um pedaço de carne. Alguns homens eram patéticos em sua concepção, mas como ela ainda não po

l com leve pesar sentindo o meu corpo pesado c

amigo fala com a mão estendida para um pedido

dois então começam a dançar por todo salão, a festa estava calma até o lorde, lady e herdeiro os anfitriões da festa se apre

uma careta então resolve esconde

ucaram, elas sempre irão abrir uma antiga ferid

a Luna com pesar e desgosto mordendo sua

rmite a volta da festa, com isso ela e o seu colega dão

te para um dos seus aliados quando vê as taças indo em direção aos m

o homem olhando a ru

alo com sarcasmo e sorrindo, indo at

alma do mundo até o

meu

mudando seu olhar

sa em como fazer seu filho casar-se com a moça, a mesma

jovem

ma sem desviar o olhar dos belos olhos da jovem, a dama

u agrado- comenta o lorde da ca

com uma voz açucarada deixando ain

farçadamente e jogar o pozinho que tinha no pingente no champanhe, ele dá

a seu filho meu lorde - diz Luna sorrin

de agora sério e indo para fren

sua expressão meiga mudar para uma mal

nso enquanto me afasto indo até o Alex

lado dele e começa a dizer novamente u

o papa que veio até hoje e espe

batizado. quando ele termina de beber ele se ajoelha no chão com falta de ar tossindo desesperado com sangue saindo de sua boca em j

rando a sua máscara logo fazendo uma reverência

stava na frente deles, eles temiam a jove

ito inocentes - ela olha rindo vendo seu "pai" falecendo no chão das escadas da mansão

pera ele acabou de morrer- Luna se segura para não gargalhar em alívio e tristez

s companheiros levantando uma taça de champanhe com um sorriso. quando ia me sentar

sorrindo maliciosos e rindo do caos que criaram, enquan

re estejam prontos porque a revolução irá começar eu e nenhum dos meus aliados aqui presentes e

lhar pois se olhasse sabia que não con

es e herdeiros porque não vou medir esfo

retira de dentro de seu vestido uma besta pequena e mira no jovem que ousou a atrapa

o gritava desconsolada que a mesma era um monstro e abraç

ombros, mas preferiu voltar a falar

senhoras agora voltando ao terceiro aviso, nós os the darkness

de ódio. jogo a taça no chão fazendo o líquido do vinho se esparramar no chão e os cacos da taça se esp

senhoras, não quero ser a responsável por matar vocês,

o os dedos logo voltando a sorrir, Luna ol

riz-a ruiva xinga a senhora da casa indo para perto daqueles que vieram

a entrada dos portões estava o seu braço direito, o tão af

a sorri inocente vendo o mesmo bufar e mexer em seus

ancudo apertando a ponta de seu n

nada dessa vez,

em sinal de paz enquanto o olhava de cima a

nava com sua pele morena, o mesmo mexia em seus cabelos pretos com uma mão enquanto a outra apertava a ponta do nar

errado Luna, você deveria estar aqui no castelo olh

r, ele olha para trás e vê que os outros já tinham partido de

em para outro local enquanto a discussão começava, ela se segura

só ameacei os lordes e ladys da festa e m

um levantar de ombros olha

e matou um herdeiro, acha que não deu nada de errado?! O plano era só m

inda deixando sua pele branca vermelha, o mesmo c

tivesse feito nada de errado e não consegu

rem que existimos e vamos lutar, chega de ficar nas sombras estamos a

redor deles tremerem enquanto um vento forte começava a surgir balançando alguns galhos de

mais caçados do que éramos antes vários dos no

er o poder da ruiva descontrolado, el

enso, mas não posso ficar parada, tenho que p

a não conseguia chorar pela perda e nem demonstrar ela sentia que isso a pode

ou entrar no castelo agora, então eu vou a

co dela, o homem citado balança a cabeça concord

a luz da lua que filtrava pelas frestas. até que a mesma escuta uma voz cantando e curiosa ela segue a voz que a levou para uma das saídas da floresta, a ruiva procura a bela voz até que vê uma dama que pelo esti

a lua, a linda dama estava sem o véu que as freiras costumavam a usar sorria para as flores e ervas que pegava, a ruiva eleva seu olhar

o sem folego com sua beleza. a de olhos dourados dá mais um passo para frente, mas acaba sem que

rtar, depois de alguns minutos correndo pela floresta a garota para e respira fundo tentando acalmar o seu coração qua

eu esque

a fechando os olhos ela pensa em seu quarto e quando abre novamente a mesma es

as a imagem da moça vem em sua mente conturbada, a garota rosna com raiva e caminha para sua cama indo se deitar na mesma, e

avia encontrado na floresta, seu amigo e braço direito, Ethan, permanecia em silêncio na sala de esta

ina da noite ainda estava presente em suas mentes. Ambos sabiam que suas ações

imentos turbulentos que a atormentavam. Ela sabia que não podia permitir q

mentos. Ela se aproximou dele, colocando a mão em seu ombro em um gesto de apoio

fizemos hoje, Luna? -perguntou ele, su

olhos dourados ref

as sombras, assistindo enquanto outros sofre

Luna planejava era arriscada e perigosa. No entanto, ele tam

o, minha amiga? - perguntou e

apreciando o apoio de

rantir que estejam prontos para o que está por v

ser feito. Eles haviam lançado a pedra fundamental de s

, traçando estratégias e considerando todas as possibilidades. A esperança e

frente. Luna sabia que havia um longo caminho a percorrer até que sua vingança fosse completar e a ju

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