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Antologia Pelo Sangue e Poder

Capítulo 5 5

Palavras: 1932    |    Lançado em: 01/10/2023

u

juda de suas irmãs as coisas logo se encaixaram. Ainda assim, eu sabia que

d Hunters jogaram um coquetel Molotov em um de nossos prostíbulos. Amo tinha oito sema

ois de cada vez e corri para o berçário, onde encontrei Aria na poltrona, coberta de suor, olhos vermelh

Ár

mar. Não importa o que eu faç

— Shhh. Deixe-me cuidar d

falhando

inguém, Aria. — Eu beijei seus

ue ela assistisse sua série p

ria. — Vá dormir um pouco

segui-la. Marcella estava sentada na cama, assistindo suas séries no tablet, mas ergueu

ulou da ca

hos, Aria me deu um sorriso agr

utos dirigindo em círculos pela área. Depois de levar Marcella para a cama

Lu

bre mim, as sobrancelhas unidas em preocupação.

balancei minha cabeça com o olhar de culpa no rosto de Aria. — Você precisava dormir mais do que eu. Você tem ass

de Marcella por algumas horas, para que possamos tomar café juntos e ter algum tempo para

a? Por que você não vai em frente e ped

au. Nós não éramos íntimos desde que Aria deu à luz, e estava começando a me matar lentamente, mas eu não queria colocar press

a cama, duas canecas fumegantes de café em uma bandeja de madeir

e suas nádegas, acentuando sua boceta. Peguei a xícara e bebi um pou

deitada em cima de mim. Nós estávamos nos beijando há alguns minutos e o calor de Aria e seu perfume

e Aria, seus lados e sua bunda, tentando ignorar

tou, seus lábios vermelhos e incha

smo quando minha mão amassou sua b

lei, então pairei sobre ela, desesperado para adorá-la e preparar s

rts, arrastei-os pelas pernas

egar seu clitóris e sufoquei um gemido ao ver seu de

eu dedo foder a boceta de Aria, adorava ver como ela brilhava com seus sucos. Não demorou muito para Aria se desfazer, balançando os quadris, empurrando meu dedo ainda mais fundo nela. Ela gozou com um

— ela

? — Eu falei antes de mergulhar entr

sobre sua abertura. Aria me recompensou com mais de seus sucos doces. — Voc

sionando sua boceta mais perto da minha boca.

, por

onseguia tirar os olhos dela, mesmo que minha necessidade se tornasse quase impossível de ignorar. Ela arqueou quando sua libertação a atin

has coxas, gemi q

entro dela. Porra. Mal podia esperar. Antes de começar a empurra

mente, meu olhar atento em seu rosto para ver qualquer sinal de desconforto, mas havia apenas luxúria e

hos com uma expressão de desejo. — Por

quadris, nos aproximando ainda mais quando comecei a empurrar, mais profundo e mais forte, até que estáv

fôlego, mas meu pau tinha uma mente própria e os dedos

tranho o quanto Aria parecia mais relaxada, e eu também me sentia menos estressado.

om vermelho brilhante se estendia na pele ao redor da boca, dandolhe um sorriso grotesco, e seus olhos estavam cercados por tanta

a r

, certo? — Marcel

rcella com um aceno de cabeça

eceu, batendo os cílios da mesma maneira que Marcella

dei a ele um o

m que seu nome era sussurr

com a lista de pe

braços em volta da minha perna. —

pararam em direção a sua tia e ela cor

la apontou para mim. — Olhe para ele, Marci. Ele é

lavras mais verdadeiras nunca tivessem sido ditas. Um sorriso puxou sua b

vantei.

riso e deu um beijo na cabeça de

tenham tido tempo para se amar. —

no elevador. Aria se juntou a mim com um

ada no seu colo enquanto eu me apoiava no encosto com Amo na dobra do meu braço. Esfreguei sua barriga suavemente e fui recom

franziram os lábios, muito parecidas naquele momento, meu maldito coração palpitou mais forte. Beijei a testa de Amo e murmurei: — Quando você for mais velho

se? — Aria pergu

r em mais armas para man

es, para não mencionar soldados, para invadir um

s escondendo metade do rosto e contrastando

ela

— Definitivamente mais armas, certo, Am

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