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Antologia Pelo Sangue e Poder

Capítulo 9 9

Palavras: 3352    |    Lançado em: 01/10/2023

a

eu corpo palpitava com adrenalina e pior, desejo. Sentir o corpo de Stella tão perto do meu,

ntre meu pau endurecido e a bunda de Stella, m

soltou um pequeno suspiro e se aproximou de mim mais uma vez, esbarrando no meu pau. Sabendo que era uma bata

anto estávamos dormindo e agora estava virada de frente para mim. Ela piscou para mim, desorientada, seu rosto tão perto do meu que nossos lábi

eu e cravou minha ereção matinal em sua barriga, fazendo-me gemer. Seus olhos se arregalaram e suas b

errando os dentes, me apoiei no cotovelo. — Você pode se

beliche e me levantei, feliz por me livrar de seu calor tentador. Seu olhar disparou para a minha calça de moletom, em seguida, se afastou e ela ficou ainda mais vermelha, o que parecia dificilmen

á pensando em

veio até mim, os braç

Os invasores podem estar deitados esperando. Mesmo sendo um

ocejou n

tenta dormir de n

vai se ju

rdade, eu só precisava de alguma distância entre nós.

passar pelo menos mais duas noites aqui em bai

el

ha na minha cama fria, ele hesitou. Talvez estivesse envergonhado por causa do que aconteceu esta manhã? Isso me surpreen

a que ele estivesse duro por minha ca

do pânico, não fizemos muito o dia todo, exceto comer e conversar sobre as missões passadas de Mauro ou as lembranças engraçadas da infância. Mauro também não estava dormindo.

minha pele sobre a minha camisa. O toque enviou um formigamento direto para minha boceta

ue nossos corpos estivessem completamente grud

icar sozinha com alguém que não era da família ou um guarda-co

ealmente o

ro não estava interessado em mim. Mas a pressão firme c

virei até sua protuberância esbarrar na parte inferior do meu estomago. Mauro cerro

smo tempo para entender. Sua boca estava em uma linha tensa, suas sobrancelhas franzidas quando ele olhou

a

las comigo e eu estava ostentando o maldito rei de todas as ereções. Sentir a bunda firme de Stella e

ando me entender. Porra. Engoli em seco e me movi, tentando colocar pelo

e isso a

he diria. Enquanto ela permanecer em s

o dormiria essa noite de qualquer maneira, não com o corpo de

lábios. — Mau

, — eu

olhos abertos. Eu precisava que ela parasse de pen

súbita mudança de assunto. O pensamento de alguém machucar Stella assim transformou meu estômago em pedra

gurança. E se invadissem o sistema do quarto do pânico t

a que são

es. Stella estaria segura, mesmo que chegassem aqui. O chefe deles, Cavallaro, tinha uma polí

m não tenha sido me

erindo. O pai dela morreu um dia antes do seu sexto anive

você me

o é s

sse a luz fraca, mas desejo e necessidade refletiam em seu lindo rosto.

morrer, — eu d

pode

s seios roçando meu peito.

eus. Eu precisava detê-la, mas não movi um único múscu

ou em sua boca, descobrindo-a, provando-a, perdendo-me na sensação. Coloquei minha mão embaixo da camiseta dela e acariciei suas costas. Ela estremeceu, seus olhos fechados, seu corpo completamente imóvel no meu abraço. Sua língua encontrou a minha e ela gemeu na min

percebi o que

ra outro nível. Porra, eu a arrastei do térreo para

ia protegê-la, não manipulá-l

meu pau para que fosse menos óbvio. Como se isso ainda importasse. Eu a humilhei como u

, — ela

m lugar para o

dizer,

espalhados por toda parte e os lábios inchados pelo nosso beijo. Porra,

St

ero parar d

sso também fazia parte d

ao lado de sua cabeça. Estreitando os olhos, eu disse: — Vo

não

deveria. Eu dev

o. Eu resisti. Meus olhos percorreram seu corpo, persistindo na minha boxer, qu

u os lábios da maneira mais tent

emoção ecoara

Que diabos eu estava pensando? Eu não

mo da última vez, ela retornou meu beijo. Deslizei minha palma por sua coxa, precisando sentir a prova de seu desejo

suavemente sobre suas dobras e gemi, completamente perdido

olhada por mi

s suspiros saiam de sua boca enquanto eu traçav

or ao longo de sua fenda, juntando seus sucos e

você há muito tempo. — Um rubor escuro manch

esitante, eu teria mantido distância, mas assim, com a perspectiva

do suas coxas macias. Enganchei meus dedos em sua cueca boxer e a deslizei para

r, — eu murmurei. Eu queria mais do que isso. Eu queria me ent

a mão voou para o topo da minha cabeça, seus dedos passando pelo meu cabelo. Eu sorri contra sua boceta, ignorando a voz da minha consciên

ermitiam e ela era ainda melhor por causa disso. Seus gemidos guturais, seus dedos emaranhados nos meus cabelos, sua excitação pingando me de

do sua boceta mais perto da minha boca aberta. Mergulhei min

ha língua na sua bo

Si

rtura e depois mergulhei novamente. Deslizando minhas mãos sob suas nád

ogo, Stella se contorceu embaixo de mim, seus gritos ricocheteando nas paredes enquanto ela arqueava.

mais ninguém a v

el

abeça. Mauro ainda estava preso entre minhas coxas, sua língua deslizando sobre minha carne sensível preguiçosamente. Era quase demais, e ainda assim bom demais para d

retribuir o favor? — ele

e levantar. A protuberância em sua calça de moletom era enorme. Em pé na frente do beliche, ele tirou a camisa e

ngelada deit

— Stella? Você nã

centímetros do meu rosto. Ele segurou minha cabeça com uma mão enquanto se apoiava no

lei meus dedos na sua base,

sua boca, —

meus lábios e língua, eu saboreava os pequenos impulsos impacientes de seus quadris, sua respira

que ele se perdesse comigo. — Então faça isso, — eu sussurrei, querend

e calor entre as minhas pernas. Ele agarrou a grade do beliche superior e come

ressão contorcida de prazer, seus músculos flexionando a cada golpe. Eu tive problemas para

ais agitados. Ele saiu sem aviso p

ter na minha nádega, seguido pelo gemido de Mauro. Virei minha cabeça. Os olhos de Mauro estavam fechados enquanto

que isso me exci

sa e se limpou com ela, então minha bunda. — Você está bem

— eu admiti com uma

para me limpar. Ele deixou cair

pairasse sobre mim, gloriosamente nu. — Eu achei que

— disse ele rispidamente, depois acrescentou em voz ainda mais baixa. — E quando ti

o, nã

o sua escolha de palavras t

uma expressão ilegível. — Como vou ficar longe de você

— brinquei. — Não há muito qu

ia surreal o que havíamos acabado de fazer. Com Mauro, eu me sentia segura, realmente segura. Ele me beijou. Eu me provei em se

mpo depois, me sentindo protegida e a

cer, Mauro murmurou essas p

altou sobre o meu corpo, pegando suas armas no

isa se abriu. Mauro agarrou meu braço e me empurrou

te no meu peito. — Ma

o a arma. — Stella e eu

. Estou des

endo que eu não estava usando nada por baixo da camiseta, rapidamente vesti a cuec

uros, — eu di

mim com um pequeno

a realidade, nosso próprio porto seguro e agradá

uturo com Maur

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