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Antologia Pelo Sangue e Poder

Capítulo 8 8

Palavras: 2628    |    Lançado em: 01/10/2023

el

sos abafados soaram, mas a porta estava trancada. Lentamente, fui até o sofá e sentei, tentando

meu olhar caiu para sua bunda firme e um rubor aqueceu minhas bochechas. Eu rapidamente desviei meu olhar quando Mauro se virou, suas sobrancelhas franzidas em concentração. Seu peito era esculpido, bronzea

ritos por todo o meu rosto. Fiquei feliz por ele não saber como eu me sentia em relação a ele. Ele acharia que eu foss

is me encolhi quando algo

treitou

ue fo

m estar procurando um cofre. Talvez esse ataque não seja

isso implicava – até agora. Mauro vinha arriscando sua vida há anos, desde que era mais jovem do que sou a

co. Eu posso diminuir

a. Não havia como adormecer agora.

anto eu tento descobrir uma maneir

rebral quase zero. Peguei o controle remoto e comecei a navegar pelos canais inconscientemente. Mas mantive o volume baixo para ouvir o qu

é um bom atirador.

a

inal de emergência além do bloqueio que nossos invasores

ava tremula e arrepios pontuavam sua pele. Seus mamilos culminavam sua camisola da maneira mai

blusas. Por alguma razão, a visão dela em minhas roupas grandes demais er

nto. Mais para me distrair do que por quaisquer propósitos práticos. Sentei-me em uma das camas de be

depois, com a respiração trêmula até que seus olho

oloquei a palma da mão na sua panturrilha. Sua pele estava macia, quente e agora que eu a sentia, não conseguia

beça no meu colo. Por um momento, olhei seus cabelos cor de caramelo, meio dividido entre empurrá-la para longe, porque eu realmente não precisa

o sangue traiçoeiro fluir pa

coisa int

s olhos, franzindo a testa. Minha tensã

guma coisa? Est

ocontrole e ela de perder sua honra. Algo em sua expres

s do que afeto de meia-irmã, mas culpara meus próprios d

núsculo banheiro. A porta era fina e eu podia ouvir cada maldição murmurada enquanto ela ten

Stella m

esar da

eguiu atrá

pode me

que poss

Você tem que co

o o barulho quando alguém faz xixi, então vamos logo

beliches, imaginando o que os invasores estavam fazendo lá em cima. Sem dúvida, tentando chegar

devagar, me perguntando se minha mente estava me pregando peças. Stella estava em algum tipo de camisola verme

e minha mãe escolheria isso como roupa de dormir para uma situação de isol

eu já havia notado as curvas de Stella antes, mas tê-las enfiadas na minha cara assim, definitiva

com um pouco de força. Peguei uma camiseta e um short e joguei-

rá mais confortável

algo a ver com a minha necessidade de

nha quase voltado a funcionar, de surpresa. Não tive a chance

el

o, quando percebi que teria que usar a camisola ridícula da minha mãe, fiquei enver

so a sério foi difícil, mesmo quando eu deveria estar aliviada. A reação

us quadris e a camiseta chegava ao meio da coxa. Respirando fundo, sai novamen

eu me sentia cansada. Mal dormi ontem à noite e não tinha certeza se dor

Mauro, onde ele estava sentado debruçado sobre uma espingarda semiautomática que t

rpo de uma maneira que enviou um pequeno arrepio na minha

ndo quarto após quarto em busca de alg

os se ar

em nenhum lugar. Somente o pai e eu sabemo

cado uma camisa. Nossos olhos se encontraram, e prendi a respiração, sem saber ao cert

— ele perguntou. Sua vo

lhos ardiam por falta de son

a ali? — Ele acenou com a cabeça em

m? — Minha piada saiu pela

que eu precisava. — Preciso verificar as armas restant

condendo minha decepção, deslizei para baixo do cobertor no beliche estreito. O material grosso

arde. Meus pensamentos zumbiam na minha cabeça. Pensamentos sobre Mauro, sobre meus sentimentos por ele, sobre os homens em casa, sobre seus horríve

recia ter se deitado. Ele apagou as luzes, exceto por um brilho

tasse mais. — Eu não consigo dormir. Eu fico pensando neles lá em cima, esperando uma cha

o os geradores podem manter todas as instalações essenciais e precisamo

para mim também. A lanterna a gás no chão entre nós jogou sombras em seu rosto que tornavam impossí

ha cabeça. Considerando meus sentimentos por Mauro, divi

ja est

era uma mulher para ele. Ele provavelmente

a de mim, e agora estava preso em um quarto de pânico

escuridão que escondia minha mortificação de seus olhos vigilantes. Por

de que ele respondesse, s

uro. Ele levantou as cobertas e eu rastejei por baixo delas. O beliche era pequeno e nossos corpos roçavam, apesar da minha b

, com os braços estendidos, um braço apoiado desajeitadamente ao seu lado. Nossos rostos estavam próximos

no silêncio do quarto. — Eu vou me virar. — Mauro não disse na

e era muito estreito para duas pessoas que não eram í

ia de err

ele passasse o bra

o no meu quadril. Era quente e grande, e mais perturbador

Ele foi cuidadoso. Talvez estivesse preocupado em me assustar? Ele sabia

s costas e parando meu tremor. Eu soltei um suspiro suave, aconchegando-

tão quent

nte tinha

strangulado que poder

mpre corria livre. — Fico feliz que somos uma família então ninguém pensará nenhuma besteira maluca por compartilharmos uma cama. Não é como se

Mauro em um estrondo ba

os, — eu conco

o protegendo o meu, era melhor do que qualquer coisa que já senti. Apesar da minha preocu

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