Antologia Pelo Sangue e Poder
el
sos abafados soaram, mas a porta estava trancada. Lentamente, fui até o sofá e sentei, tentando
meu olhar caiu para sua bunda firme e um rubor aqueceu minhas bochechas. Eu rapidamente desviei meu olhar quando Mauro se virou, suas sobrancelhas franzidas em concentração. Seu peito era esculpido, bronzea
ritos por todo o meu rosto. Fiquei feliz por ele não saber como eu me sentia em relação a ele. Ele acharia que eu foss
is me encolhi quando algo
treitou
ue fo
m estar procurando um cofre. Talvez esse ataque não seja
isso implicava – até agora. Mauro vinha arriscando sua vida há anos, desde que era mais jovem do que sou a
co. Eu posso diminuir
a. Não havia como adormecer agora.
anto eu tento descobrir uma maneir
rebral quase zero. Peguei o controle remoto e comecei a navegar pelos canais inconscientemente. Mas mantive o volume baixo para ouvir o qu
é um bom atirador.
a
inal de emergência além do bloqueio que nossos invasores
ava tremula e arrepios pontuavam sua pele. Seus mamilos culminavam sua camisola da maneira mai
blusas. Por alguma razão, a visão dela em minhas roupas grandes demais er
nto. Mais para me distrair do que por quaisquer propósitos práticos. Sentei-me em uma das camas de be
depois, com a respiração trêmula até que seus olho
oloquei a palma da mão na sua panturrilha. Sua pele estava macia, quente e agora que eu a sentia, não conseguia
beça no meu colo. Por um momento, olhei seus cabelos cor de caramelo, meio dividido entre empurrá-la para longe, porque eu realmente não precisa
o sangue traiçoeiro fluir pa
coisa int
s olhos, franzindo a testa. Minha tensã
guma coisa? Est
ocontrole e ela de perder sua honra. Algo em sua expres
s do que afeto de meia-irmã, mas culpara meus próprios d
núsculo banheiro. A porta era fina e eu podia ouvir cada maldição murmurada enquanto ela ten
Stella m
esar da
eguiu atrá
pode me
que poss
Você tem que co
o o barulho quando alguém faz xixi, então vamos logo
beliches, imaginando o que os invasores estavam fazendo lá em cima. Sem dúvida, tentando chegar
devagar, me perguntando se minha mente estava me pregando peças. Stella estava em algum tipo de camisola verme
e minha mãe escolheria isso como roupa de dormir para uma situação de isol
eu já havia notado as curvas de Stella antes, mas tê-las enfiadas na minha cara assim, definitiva
com um pouco de força. Peguei uma camiseta e um short e joguei-
rá mais confortável
algo a ver com a minha necessidade de
nha quase voltado a funcionar, de surpresa. Não tive a chance
el
o, quando percebi que teria que usar a camisola ridícula da minha mãe, fiquei enver
so a sério foi difícil, mesmo quando eu deveria estar aliviada. A reação
us quadris e a camiseta chegava ao meio da coxa. Respirando fundo, sai novamen
eu me sentia cansada. Mal dormi ontem à noite e não tinha certeza se dor
Mauro, onde ele estava sentado debruçado sobre uma espingarda semiautomática que t
rpo de uma maneira que enviou um pequeno arrepio na minha
vá l
ndo quarto após quarto em busca de alg
os se ar
em nenhum lugar. Somente o pai e eu sabemo
cado uma camisa. Nossos olhos se encontraram, e prendi a respiração, sem saber ao cert
- ele perguntou. Sua vo
lhos ardiam por falta de son
a ali? - Ele acenou com a cabeça em
m? - Minha piada saiu pela
que eu precisava. - Preciso verificar as armas restant
condendo minha decepção, deslizei para baixo do cobertor no beliche estreito. O material grosso
arde. Meus pensamentos zumbiam na minha cabeça. Pensamentos sobre Mauro, sobre meus sentimentos por ele, sobre os homens em casa, sobre seus horríve
recia ter se deitado. Ele apagou as luzes, exceto por um brilho
tasse mais. - Eu não consigo dormir. Eu fico pensando neles lá em cima, esperando uma cha
o os geradores podem manter todas as instalações essenciais e precisamo
para mim também. A lanterna a gás no chão entre nós jogou sombras em seu rosto que tornavam impossí
ha cabeça. Considerando meus sentimentos por Mauro, divi
ja est
era uma mulher para ele. Ele provavelmente
a de mim, e agora estava preso em um quarto de pânico
escuridão que escondia minha mortificação de seus olhos vigilantes. Por
de que ele respondesse, s
uro. Ele levantou as cobertas e eu rastejei por baixo delas. O beliche era pequeno e nossos corpos roçavam, apesar da minha b
, com os braços estendidos, um braço apoiado desajeitadamente ao seu lado. Nossos rostos estavam próximos
no silêncio do quarto. - Eu vou me virar. - Mauro não disse na
e era muito estreito para duas pessoas que não eram í
ia de err
ele passasse o bra
o no meu quadril. Era quente e grande, e mais perturbador
Ele foi cuidadoso. Talvez estivesse preocupado em me assustar? Ele sabia
s costas e parando meu tremor. Eu soltei um suspiro suave, aconchegando-
tão quent
nte tinha
strangulado que poder
mpre corria livre. - Fico feliz que somos uma família então ninguém pensará nenhuma besteira maluca por compartilharmos uma cama. Não é como se
Mauro em um estrondo ba
os, - eu conco
o protegendo o meu, era melhor do que qualquer coisa que já senti. Apesar da minha preocu