Minha Doce Ruina - A cigana do Sr Dashwood
m
inor, minha mãe, perguntou enq
sua direção - Achei q
u Vardo¹ me observando enquanto
foi avisado que a cidade não ficou feliz com nossa chegada. Pretende fazer a
que eu fosse uma espécie de princesa entre os Romn
gar - admiti enquanto am
u, me oferecendo algumas pulse
ção nesse lugar - Eu suspi
nha mãe se concentrou em pintar meus olhos
companhar? - Eu s
idar de vocês - a resposta m
i mudar de assunto - De uma
cresceu em meio ao luxo da alta sociedade. Isso, até conhec
entiria falta? Tenho tudo o que eu preciso aqui, min
ir de cada casamento que Kadir tent
giu do assunto - Roux e as
me levantei, alisando
na enfeitada de muitas moedas de ouro, e as inúmeras joias que minha mãe me acostumou a usar desde criança. Os traços otonamos³ que herdei de m
a também
m se levantou - O resto vai ficar e nos au
ar? - Eu provoquei saindo do Vard
la sorriu, me fazendo duvidar se
do minha mãe se juntou ao grupo. Ela era uma ótima dançarina, mas a partir do momento que eu
sorriu, se despedindo enquant
u? - Eu respondi, obser
ienne, Aisha, Ruby e Violet estavam animadas puxando assunto com os rapazes. Nós éramos jovens, Aisha
ndo minha mãe e o quanto ela parecia ter se arrependido de ter deixado a vida que ela levava antes de c
parece uma realidade tão distante para mim, ainda mais percebendo os olhares que
somos be
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uagem
eregrinou pelo reino
urquia era conhecida