Minha Doce Ruina - A cigana do Sr Dashwood
e
igo George Thorpe sobre uma fazenda que ele estava pensando em adquirir. Seria uma viagem rápida, mas ele insi
m presente para minha irmã, quando uma agitação tomou conta da cidade. Eu observei uma
ficou encantado com tudo o que acontecia. Eu retomei minha atenção par
nhados que exibiam um brilho quase selvagem, longos fios negros que estavam soltos sob uma bandana co
i-la, observando um homem empurrá-la para a porta da igreja. Aquele gesto me incomodou, mas logo a jovem se rec
até que a chegada do reverendo acabou com aquela festa me tirando daquele estado de fascinação, eu me afastei discretamente d
- George perguntou
u minha atenção - Eu d
er bem rígido - Ele comentou,
o seja contaminado pela imoralidade - Eu
guntou despreocupado,
um reverend
m aquela cigana, sua voz rouca aliada àquele sorriso que ela exibia enquanto sua unha
me incomodou bastante, como era sua vida? Ele a
ro enfeitado com fitas que ela
comentou voltando para perto de mim - Co
ei observando o pan
r isso? - meu ami
informei, retomando o caminho
ouca daquela cigana, a maneira exótica como ela pronunciava cada palavra,
her era fa
so breve encontro, já que era pouco provável que voltássemos a nos encontrar. N
guinte, deveríamos aproveitar ao máximo o tempo para a viagem. Passaríamos a noite em Preston antes
o, onde trocaríamos de condutor. Pensamos que teríamos uma viagem tranquila, mas uma turbulência nosou através da pequena janela de aces
homem pediu - A jovem
pelamos
encontrando uma garota de costas, reco
s por pouco, senhor
imei com cuidado, pelos seus traj
conteceu
te de sua roupa estava queimada e seu rosto estava marcado por lágrimas. Seu olhar aterror
ou tenso ao ouvir algumas vozes entre as árvores, eu segui seu olhar, notando o que parecia ser um incêndio a u
Ela sussurrou, dando
as estava claro que eu não poderia deixá
- Eu indiquei, pousan
astou bruscamente
- Eu questio
e a carruagem e a floresta, provavelmente co
- Eu tentei mais uma vez -
praça - Alguém comentou, fazendo com
i, dessa vez sem prot
fechava as cortinas e indicava para o c
do lado de fora gritasse algo em escocês com o condutor. Ele
ssurrei para a jovem - E
abri a cortina, observando o homem parado ali ao lado da minha janela. Algu
so aj
- Ele indicou com o sotaque carreg
mos nada - Eu neguei - Es
ulseira de ouro na estr
os encontramos com algum cigano, Senhor
O Reverendo Gillies decidiu ante
direção ao chão, a jovem cigana exi
alguns - Ele prosseguiu despreocupado - mas aquela men
queimá-
sto sujo de fuligem, outra
stol - George interrompeu o homem com um olhar duro, en
anizar uma caç
na lateral da carruagem - Faç
is uma vez em movimento. Eu a ajudei a se erguer do chão, e se se
- Eu observ
bam para onde estamos
stionei a cigana sentada ao
ola que repousava em seu
r o que aconteceu? -
r seu nome? - Eu pedi, a
r um tempo antes
la mordeu o lábio - Me
a família importante de Edimburgo.