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De volta ao passado

Capítulo 2 AMEAÇAS

Palavras: 2485    |    Lançado em: 25/12/2023

me chamando. - Querid

pesados, e demorei

erguntei sonolenta,

respondeu, colocando a ban

hando para a comida.

hei, meus olhos cheios de medo. -

sadelo. – Ela disse, sua voz su

ncio, olhando

astou da cama. - Ela disse que você pode

ele vai ficar a

dar para o apartamento que está sendo ref

o a c

á fazendo iss

uma expressão de

volvendo em um abraço apertado. – Eu não posso simplesmente

stei dela

sozinha – Digo

o, seus olhos cheios de tristeza

se afastando de mim. – Mas eu quero qu

esse certeza se consegu

com todas as minhas coisas. Comecei a chorar, deixando q

m força, arregaçando as ma

Elisa? – Seus olhos olharam

r cima do braço. – Tento p

ça. Então, finalmente, ela soltou meu braço, me de

e não deixe seu pai ver

a no porta-malas

a – Disse minha mãe.- T

me fez, ele estava seguindo em frente com sua vida. Ele estava se casando, começando uma nova vida com outra pessoa. Eu senti uma onda de raiva e tristeza me inundar. Eu não podia acreditar que ele estava se saindo

artamento 301. – Digo ao porteiro, q

senhorita chegaria. – Ele disse, abrind

Ele perguntou, se

– Sorri gentilmente,

ta de cabelos castanho, olhos verdes grandes demais para o rosto pálido e inchado que me devolveu o olhar. Eu estava horrível. Podia ver as marcas do choro em meu rosto, os olhos inchados e vermelhos. Eu podia ver a tristeza em meus ol

mou, me puxando para

sentindo um

m para eu entrar. - Sua mãe avisou qu

lumosos, sua pele era branca e seus olhos eram claros. Louise me levou até o so

– Perguntou ela.-

ele desgraçado, depois de tanto tempo. - Mas eu

Rafael somos quando es

Ela revirou os olhos. - Mas me diz, c

uma risada amarga esca

nuinamente arrependida. - Você sofrendo, e

apreciando sua hone

nha voz suave. – Eu só preciso de um p

, se quiser pode ir descansar.- Eu agra

mas aconchegante, com uma cama confortável e uma janela que dava para a

a atrás das costas e caminhei para fora da sala de aula. O corredor estava lotado, todos os

de mim. - Elisa! – A voz insist

Guil

nuou me chamando, sua voz ficando cada vez mais próxima. Podia ouvir seus passos atrás de mim, podia sentir sua presença se aproximando. Eu

mão tocar meu braço,

cará-lo, meus olhos

lherme, sua voz cheia de confusão. – Por

gura de Rafael se aproximando. Eu podia sentir o medo se

então, antes que Rafael pudesse c

começou a

lherme, me deixe

queria dizer a ele para ir embora, queria dizer a ele para esquecer de mim. Mas eu não podia. Então, em vez disso, eu apenas olhei para ele, esperando que ele entendesse. Esperando que ele soubesse que eu estava fazendo isso por ele. Rafael me empurrou para

ael. - Ficou com medo que eu quebrasse a car

ponder. Eu sabia que qualquer coisa

uiu foder você. – Rafael continuou,

s, tentando bloqu

s cansada. Levantei-me da cama, meus movimentos lentos e cuidadosos, abrir as cortinas p

a! – Dis

ndi, minha voz um

tei na

or. – Comentou Louise.- Um pouc

Disse, tomando u

Não entendo porque

ocê esqueceu uns document

! – Eu

tantes? – P

ovamente. - Eu vou ter que voltar pa

e, que rapidamente

u tenho horários a c

de cachorro

deu inúmeras broncas

bem insuportável às vezes. – B

encontra na e

da mesa e fui para o meu quarto. Peguei minha bolsa e che

igue. – Disse antes de

o a minha casa. Quando finalmente che

nda – Digo en

isa. Esqueceu

ntos da

café da manhã, ac

i. Se me der licença eu te

mente cheguei ao escritório, fui direto para a gaveta onde eu sabia que os documentos estariam. Olhei em volta checando se não estava esquecendo de n

Ouvi quando você chegou. – Ele fechou a porta atr

ais alto e ameaçador do que eu me lembrava. Eu estava paralisad

quase nada, só es

s em minhas mãos com

aproximando. Sua voz estava cheia de desdé

corpo, o cheiro do seu perfume. Nada tinha mudado. Era o mesmo Rafael de s

ar você de mim, mas agor

para enxugá-las. Senti seu dedo erguer minha cabeça pelo queixo, obrigando-me a olhá-lo. Nossos rostos estavam quase se tocando, e eu podia

te para casa – Disse

ele com desdém. Eu não iria voltar para ele, n

rso da mão, como se aquilo fos

il assim de mim outra vez? – Ele r

oco no estômago, mas eu me recusei a de

minhas mãos caírem. - é melhor você trazer todas as suas coisas de vo

ório, logo em seguida alguém bateu na por

– Minha m

chão, limpando resquícios das minhas

que está f

minha irmã. – Rafael disse,

namorada está te cham

el saiu do escritório, mas antes de sair, ele olhou para m

bem? – Mamã

isse, forçando um sorriso que não alcanç

da. – Você entendeu como o seu irmão mudou? –

o ir, mãe, meu pa

m. Até mais tar

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