De volta ao passado
me chamando. - Querid
pesados, e demorei
erguntei sonolenta,
respondeu, colocando a ban
hando para a comida.
hei, meus olhos cheios de medo. -
sadelo. – Ela disse, sua voz su
ncio, olhando
astou da cama. - Ela disse que você pode
ele vai ficar a
dar para o apartamento que está sendo ref
o a c
á fazendo iss
uma expressão de
volvendo em um abraço apertado. – Eu não posso simplesmente
stei dela
sozinha – Digo
o, seus olhos cheios de tristeza
se afastando de mim. – Mas eu quero qu
esse certeza se consegu
com todas as minhas coisas. Comecei a chorar, deixando q
m força, arregaçando as ma
Elisa? – Seus olhos olharam
r cima do braço. – Tento p
ça. Então, finalmente, ela soltou meu braço, me de
e não deixe seu pai ver
a no porta-malas
a – Disse minha mãe.- T
me fez, ele estava seguindo em frente com sua vida. Ele estava se casando, começando uma nova vida com outra pessoa. Eu senti uma onda de raiva e tristeza me inundar. Eu não podia acreditar que ele estava se saindo
artamento 301. – Digo ao porteiro, q
senhorita chegaria. – Ele disse, abrind
Ele perguntou, se
– Sorri gentilmente,
ta de cabelos castanho, olhos verdes grandes demais para o rosto pálido e inchado que me devolveu o olhar. Eu estava horrível. Podia ver as marcas do choro em meu rosto, os olhos inchados e vermelhos. Eu podia ver a tristeza em meus ol
mou, me puxando para
sentindo um
m para eu entrar. - Sua mãe avisou qu
lumosos, sua pele era branca e seus olhos eram claros. Louise me levou até o so
– Perguntou ela.-
ele desgraçado, depois de tanto tempo. - Mas eu
Rafael somos quando es
Ela revirou os olhos. - Mas me diz, c
uma risada amarga esca
nuinamente arrependida. - Você sofrendo, e
apreciando sua hone
nha voz suave. – Eu só preciso de um p
, se quiser pode ir descansar.- Eu agra
mas aconchegante, com uma cama confortável e uma janela que dava para a
a atrás das costas e caminhei para fora da sala de aula. O corredor estava lotado, todos os
de mim. - Elisa! – A voz insist
Guil
nuou me chamando, sua voz ficando cada vez mais próxima. Podia ouvir seus passos atrás de mim, podia sentir sua presença se aproximando. Eu
mão tocar meu braço,
cará-lo, meus olhos
lherme, sua voz cheia de confusão. – Por
gura de Rafael se aproximando. Eu podia sentir o medo se
então, antes que Rafael pudesse c
começou a
lherme, me deixe
queria dizer a ele para ir embora, queria dizer a ele para esquecer de mim. Mas eu não podia. Então, em vez disso, eu apenas olhei para ele, esperando que ele entendesse. Esperando que ele soubesse que eu estava fazendo isso por ele. Rafael me empurrou para
ael. - Ficou com medo que eu quebrasse a car
ponder. Eu sabia que qualquer coisa
uiu foder você. – Rafael continuou,
s, tentando bloqu
s cansada. Levantei-me da cama, meus movimentos lentos e cuidadosos, abrir as cortinas p
a! – Dis
ndi, minha voz um
tei na
or. – Comentou Louise.- Um pouc
Disse, tomando u
Não entendo porque
ocê esqueceu uns document
! – Eu
tantes? – P
ovamente. - Eu vou ter que voltar pa
e, que rapidamente
u tenho horários a c
de cachorro
deu inúmeras broncas
bem insuportável às vezes. – B
encontra na e
da mesa e fui para o meu quarto. Peguei minha bolsa e che
igue. – Disse antes de
o a minha casa. Quando finalmente che
nda – Digo en
isa. Esqueceu
ntos da
café da manhã, ac
i. Se me der licença eu te
mente cheguei ao escritório, fui direto para a gaveta onde eu sabia que os documentos estariam. Olhei em volta checando se não estava esquecendo de n
Ouvi quando você chegou. – Ele fechou a porta atr
ais alto e ameaçador do que eu me lembrava. Eu estava paralisad
quase nada, só es
s em minhas mãos com
aproximando. Sua voz estava cheia de desdé
corpo, o cheiro do seu perfume. Nada tinha mudado. Era o mesmo Rafael de s
ar você de mim, mas agor
para enxugá-las. Senti seu dedo erguer minha cabeça pelo queixo, obrigando-me a olhá-lo. Nossos rostos estavam quase se tocando, e eu podia
te para casa – Disse
ele com desdém. Eu não iria voltar para ele, n
rso da mão, como se aquilo fos
il assim de mim outra vez? – Ele r
oco no estômago, mas eu me recusei a de
minhas mãos caírem. - é melhor você trazer todas as suas coisas de vo
ório, logo em seguida alguém bateu na por
– Minha m
chão, limpando resquícios das minhas
que está f
minha irmã. – Rafael disse,
namorada está te cham
el saiu do escritório, mas antes de sair, ele olhou para m
bem? – Mamã
isse, forçando um sorriso que não alcanç
da. – Você entendeu como o seu irmão mudou? –
o ir, mãe, meu pa
m. Até mais tar