De volta ao passado
ei minhas mãos sobre meu rosto. Estava sentindo uma dor de cabeça insuportável. Le
para o homem a
iz, a voz suave como um bálsamo para
beça, os olhos c
colocar nessa situação
ao contrário das de Rafael, não causam dor, mas sim
cheios de preocupação enquanto estend
meu corpo parecia pesado dema
Sua voz chegava até mim como um eco dista
e formular uma resposta coerente. As lágri
udo a minha vo
*
erada a procu
com espanto. - O que é tod
quarto de Rafael, sem me importar em bater na porta. Minha mente estava tomada pela fúria e pela necessidade de confrontá-lo. Entr
tei, minha voz carregad
e alcançá-lo, ele me segurou com firmeza, impedindo-me de prosseguir. Me debati em seus braços, lutando para me libertar. Minha
r falando? –
foi você que mandou
ertindo com a situação - Ah, sobre isso. – Ele disse, c
- Que gritaria toda é essa? – Com uma expressão de preocupação no r
Rafael olhou para mim
sua roupa, o que acontec
ndo as manchas verme
Comecei a dizer, mas fui
disse Rafael, com um sorriso sar
inha mãe. - Desde quando
fael estar mentindo. – Eu engoli em seco, se
r a verdade em minhas palavras. Ela sabia que eu não costumav
mão em meu ombro em um gesto reconfortante. - Se você não t
m alívio m
ê vai me contar tudo o que aconteceu.
ias para suas ações. – Rafael apenas deu d
*
ma expressões de preocupação estampadas em seus rostos. Eu estava confusa e desorientada. Tentei me lembrar o que havia acontecido, mas minha mente estava embaçada. As vozes ao meu redor pareciam
usto, garota! – Ela
u perguntei, minha voz
aproximo
rsando e você des
uas palavras. A lembrança do desmaio ain
scando entender o que po
entiu, p
ocê simplesmente desmai
ei, sentando
ara casa, você esta muito
hesitei em acei
posso,
bem, ele não vai reclamar se você falta um ou dois dias. – Sua expressão era
nha razão, eu tinha que ti
disse. - Eu vou f
que ele esta soss
o ainda não esteja se senti
bem, obrigada
mesa de Vanessa e notei que ela não estava lá, então apenas entrei na sala sem
boca desacreditada
a quase nua. Ele parecia tão surpreso quanto eu, seus olhos demonstrando
. – Ele se calou.
para controlar minhas emoções. Eu me senti traída. Aquela cena era uma traição à minha mãe. Sem dizer uma palavra virei-me e saí da sala, deixando meu pai e Vanes
a gravada na minha
o meu pai atrás de mim.
nhas lagrimas e
cê traiu a mamãe?! – As palavras saíram
estamos bem a um temp
egada de descrença. Eu estava magoada e confusa, tentando conciliar a
minha sala, os funcio
sto, misturando-se com a raiva que eu sentia. Eu queria acreditar n
não quero conve
lis
a para minha mãe, – Digo com um tom de sarcasmo. - nã
s de Théo e sem pensar me joguei em seus braços deixando minhas lágrimas caírem sem parar. Ele me envolveu em um abraço reconfortante, segurando-me com gentileza enquanto eu desabafava todas as minhas frustra
nossa primeira noite juntos inundaram minha mente. Minhas mãos instintivamente se apoiaram em seus ombros, enquanto eu me entregava ao momento, deixando-me levar pela
feito isso. – Nos afastamos. - Eu não posso t
endo. –
as funcionárias. Théo e eu nos entreolhamos, ambos com expre
m licença! – El
iu tudo? - Pergu
ão preocupado quanto eu. - Mas mesmo que ela te
e me sentir um pouco ansiosa. Não queria que boatos começassem a circula
não tenha notado nada. - Eu dis
oncor
xaustivo. E me desculpe mais uma vez, eu r
! - Ele sorriu.
ra casa, sentia um aperto no peito. Defi