De volta ao passado
por isso. Andei pelos corredores da escola em direção a saída, e assim que saio a primeira coisa que vejo é o carro de Rafael parado com o mesmo encostado na po
qui, Rafael? - perguntei, t
sorriso arrogante br
chei que você gost
podia agir como se nada tivesse acontec
carona. - respondi, da
s. - Para de fazer eu perder a paciência,
ei em s
ara um lugar. – El
m você. - Respondi, minha voz
ção, seu sorriso se transforma
le disse, sua voz baixa e ameaçado
*
EMANAS
ompreensão. Fingi ter entendido o que ela disse. Completamente perdida no meio da multidão que dançava, observei Louise se afastando de mim e sain
puder aceitar
a e fiquei apenas o
a era Louise, me
lgo para beber? -
anhos, pele branca e se vestia em um belo terno cinza, qu
ncei a
brigada. - Re
eu faço agora para t
nhada. Seu tom descontraído e o riso que o acompanhou indicavam que ele e
Estendeu sua mão p
amo, Elisa. – Corresp
orte grande te conh
a música, chamando minha atenção. - Até que enfim
ção de Nate, e olh
me largou na pista de da
se ap
dizer que iria ao ban
i a cabeça
ê balanço
o entendi nada.
compreendend
cê não vai acreditar quem está
perando su
ou na direção apon
tava. Meus olhos se fixaram na figura familiar
hares se
ar para se juntar a nós – Disse
egurei s
Com certeza e
evirou o
eja que sou mais bonita - Puxo
Ra
s para aquela cen
ocê mudou completamente sua postura qu
responder, tentando enco
Sorri desconfortável. - Meu irmão –
o, irmãos não fazem
Perguntei, me an
*
? – Perguntei, sentindo um
ente li o nome "Motel". Meu coração acelerou e
suficiente em casa. – Ele di
a um motel. Aquilo não parecia certo para mim, e
leve para casa.
mos aqui, a gent
, deixando-nos levar pelo ritmo contagiante. Nossos movimentos se sincronizaram perfeitamente. Enquanto dançávamos, eu não pude deixar
za me arrepe
e Rafael e Fabiana, tentando entender o que estava acontecendo. Virei-me para o homem jogando meus braços em seus om
de mim. Olhei ao redor, tentando entender o que havia acontecido. Vi Rafael parado ao lado de Nate, com uma expressão de raiva no rosto. A música parou e to
com isso! – Eu
ontinuou socando o rosto de Nate, ignorando
pa sua! – Fabiana
a de mim, mas Lou
a você não toca
a se a
essoas ao redor se aproximaram e conseguiram separar os dois. Nate estava caído no chão, com o rosto ensanguentado e visivelmente mach
embora, vem! –
e lá, tudo isso foi culpa minha
que é sem escrúpulos. Por que e
uei andando o mais rápido d
– Ouvi os gritos de Fabiana.
na sua! - Rafa
e me
indo um tapa no rosto de Rafael. - Você
ise, sentindo a urgênci
– Eu a puxei em di
abiana está falando
ndimento, tentando evitar entr
l está apaixona
tindo um nó se form
mei, tentando parecer convincen
r perspicaz, percebendo que
os no
estranha na relação de vocês –
com você co
Não queria fal
sem encará-la, minha voz
o e opressor. Eu não conseguia olhar n
iu ch
Seu irmão é um desgraça
incapaz de dizer
da puta! – Ela ameaçou sair do carro, m
i nos olhos, tentando tra
ou para um ab
o muito.
tindo um nó se form
*
murmurou, me puxando para perto
eu toque, mas Rafael,
ntar fugir d
– Eu disse, minha v
o, soltando seu aperto
fome? – Pe
minhas roupas. Eu podia sentir o olhar de
– Eu disse finalmen
bu
estou de
– Respondo. - Quero que
ecia aquele olhar. Ele leva
sei me mover, enquanto
Rafael agarrou meu cabe
*
de estar o mais rápido que podia
hamou meu nome. - P
insuportável em paz
im. Corri para dentro do me
Ele bateu
da pele, e a presença de Rafae
qui! – E
adia. – Ele gritou. - Isso é tudo
fuder! –
um chute
ssa? – A voz da minha m
ção. Joguei minha bolsa em cima da poltrona e deitei na cama. Já eram quase duas da manhã e eu estava cansa