De volta ao passado
nda de tontura me atingir. Por um momento, tudo pareceu girar
ndo até mim. Ela me segurou pelos ombros, me a
ntir o olhar preocupado da minha mãe em mim, mas eu
z um copo com água para
eagindo a toda
a tontura outras vezes? -
ça, tentando me co
ez. - Eu disse, pegan
do o líquido frio desc
direito, está mais magra que
um pouco irritada. Eu sabia qu
ão ir trabalhar hoje. - Min
ho que i
meçou a trabalhar com seu pai. - Mi
cara do Rafael todos os dias na empresa. Eu respirei fundo,
mosa, você não estar
a, sentindo uma onda de raiva e tristeza. - Não estava assim quando o Rafael me es
a dor nos olhos da minha mãe, mas eu não me importava. Eu estava cansada d
mãe do mundo, mas você também precisa
ão sou su
- Ela exclamou, parecendo horrorizada com
ndo controlar as emoções
u trabalhar - Eu disse, me
se entrar, alguém se colocou no meu caminho. Fabiana esta
rei os
zinho? - Perguntou ela,
u afim de dis
direção ao meu quarto, mas Fabiana bl
morado, isso já está fica
afim de levar outro tapa ness
outra vez - Fabiana m
ueria me envolver em mais brigas, especialmente com ela. Eu
is calma. - Eu tenho coisas mais importante
m cinco minutos. Peguei minha bolsa e as chaves do carro e saí apressadamente de casa. Não importava que meu pai fosse o don
*
iam negócios, compartilhavam ideias e estratégias, enquanto eu me mantinha em silêncio, absorvendo cada palavra. Minha atenção se dividia entre a conversa dos homens e minha mãe, que estava sentada ao meu lado, e do outro, Rafael. Era impossível esquecer da sua pres
nsar que está querendo ser fodida de novo. -
avras ofensivas em meu ouvido, um sentimento de rep
tir de hoje. Não quero dividir você com
, mesmo nã
disfarçar. - Se não quiser que eu dê
car meu namorado. Era apenas uma tática para me controlar, para me fazer sentir p
*
cos de Louise. Queria entender o que ela tinha visto em Ra
? - Eu perguntei, tentando trazer um
nte, como se eu tivesse estou
que casar é comigo - Disse ela. - Qu
om ele na minha casa
vantou ab
eu tive a oportunidade. - Ela começou a andar pela sala, com
olhos pela
a comigo? - Ela me olhou. - Com c
a-feira, não lembra? - Per
empresa? - Perguntou ela, uma e
ça, confirmando
fosse entrou sem esperar por uma resposta. Eu me levantei sur
vai casar, meus parabéns. Se quiser fazer uma despe
um sorriso que não
e sobre a "festa" de despedida de solteiro, que supostamente ele não iria.
Vou pensar sobre isso - respondeu
airou no ar p
s com a minha querida ir
s coisas para fazer. - Tomei a fre
se virando para s
véssemos acabado,
nas fotos do apartamento do... Seu, Rafael.
s de apartamentos, não é nosso tr
ase pulou para
Esquecido disso... Puff...
fael estava observando cada movimento nosso. Seu olhar era
- Talvez seja importante o que
a que não é na
nte. Muito obrigado, Louise -
orriu pa
ideia sobre a despedida, é só
l sor
ando a sós. Rafael se aproximou le
isa? - Ele perguntou, com um
do no meio da m
? - Perguntei, tentand
se tocando o meu. Senti seu calor e respir
eu voltei. - Ele sussurrou, seus láb
alavras e o empurrei
Sussurrei, minha v
dos meus olhos, mistu
purrando contra a parede. Me senti encurralada, sem saída. - Elisa, se você
uas mãos e começou a me beijar.
tenho nojo de você, acha mesmo que eu te quero? Eu nunca te q
o. Ele solta meu rosto e dá alguns passos pa
não sentiu nada por mim durante ess
or ter acabado com a minha vida. Eu odeio você!
te, mas eu me afastei, mantendo
nsertar as coisas. Eu posso mudar, eu juro
ouvido aqu
beça, negando
bra? Mas você não mudou, você nunca vai mudar, e eu sinto muito
onstro, eu só
forçando a transar com você. Agora por favor,
isse, com um tom ameaçador. - Eu
vou chamar a segurança. - Não ir
saiu da minha sala. Respirei fundo para acalmar meus nervos e me sentei na
*
, nosso dia que ficávamos juntos inseparáveis. Naquele mesmo dia, eu também sentir uma coisa muito ru
o saímos para fora da escola. Eram t
uilherme? - Um d
rguntou Gui, com uma
me aproximar, mas um deles me segurou. Meu coração disparou de medo e desespero ao presenciar aquela cena terrível. Meus
- Gritei, minha voz e
o uma dor insuportável. Eu gritava seu nome, implorando para que parassem, mas eles pareciam indiferentes ao meu apelo desesperado. Finalmente, os agressores se afastaram, deixando Guilherme caído no chão, machucado e ensanguentado. Meu co
e ajuda! –