De volta ao passado
nsação de aprisionamento me deixava inquieta. Com cuidado, levantei-me devagar, tentando não fazer barulho, e me aproximei da porta. Olhei através da fresta e não vi nada no corredor. O silênc
do meu nome. Meus olhos se arregalaram e eu m
, seu nome saindo tr
osto, apenas sua silhueta
no meu quart
proximou, revelando os co
e respondeu, seus lábios se c
tentava encontrar alguma ex
Questionei, tentando entend
to. Ele moveu a mão sobre a minha mandíbula,
o de Rafael, tentando tirar sua mão do meu pescoço. Meus olhos se enc
Eu gritei, min
nguém, além de minha.- Ele sus
cada vez mais d
le repetiu, sua voz
*
o não passava de um pesadelo. Eu me sentei na cama, tentando acalmar minha respiração acelerada. Respirei fundo, tentando
do o rosto com as mãos. - Eu sou uma adulta, não dever
sistente. A imagem de Rafael na escuridão do meu quarto, a
cidi levantar e tomar um banho para me acalmar completamente. Enquanto a água quente caía sobre meu corpo, senti como se estivesse lavando toda a tensão e o medo do pe
amentos ao ouvir
e! - E
u com uma bandeja nas mãos. - Imaginei qu
na minha vida – E
na minha cama. Ela sempre sabia como me faz
omo sempre. - Ela disse, aconc
ã favorito: torradas com geleia, um copo de
. - Eu disse, peg
rriu mai
está? – El
fugir de toda essa s
ar você. Também não concordo que o Ra
a, vendo a preocup
ndo sua mão. - Você já está fazendo muito por mim. Só o
ou, apertand
ar por isso. - Ela se
subindo pela minha garganta. Me afastei bruscamente de Nanda e corri par
Me levantei i
a perguntou, com uma
cabeça, ain
geira. - Eu disse, tentando recuperar o
a ir ao médico, isso
stá me deixando assim, está sugando minhas
rrastar. - Agora eu preciso ir, tenho muito trabalho a fazer. –
samento de comer me fazia sentir náuseas novamente. Olhei para o relógio. Eram quase nove da ma
ue ele atende o celul
tudo bem, por que não c
m você naquele dia. – Eu disse desconfo
cou em s
o estou me sentindo bem ultimamente. – comecei a expl
ntir assim, frá
nte. - Sei que não está sendo fácil pa
sse, sorrindo através da
rida. - Ele respondeu,
uei a
a verdade era que nada disso adiantou. Posso sentir seu cheiro, sua presença nesse quarto. Fechei os olhos e respirei fundo, tentando afastar as lembranças que me assombravam. Mas,
tos quando a porta d
da manhã com a gente? – Ma
ela olhou para a minha c
xe para mim.
biana já começou no novo emp
preocupa comigo de verd
ue minhas palavras tinham escapado
me preocup
Perguntei sarcást
se lev
estive. Eu quero ser essa pessoa em sua vida, a pessoa em quem você pode confiar
e verdade. Nunca me amou
uma coisa dessas
ue você está fazendo, coloc
bém é meu
stuprou! –
omo um grito desesperado, c
a minha vida, mãe – As lágrimas começaram a escorrer pelo m
m silêncio po
fez. – Ela engoliu em sec
ssim? – perguntei,
sentou novamente na ca
é meu filho. É difícil para mim lidar com essa situação, com a dor que você está
mãe poderia amar alguém que me causou tanto sofrime
mo pode ser tão cega, como cons
rustração transbordavam em cada sílaba que eu proferia. Minha mãe olhou para mim, seus ol
r forma que posso. Eu sei que errei, que falhei em proteger você. Mas eu també
dia dizer que estava tentando consertar as coisas quando eu ai
suas desculpas vazias, eu quero justiça! Eu quero que
a, suas lágrimas começand
neira de seguir em frente, de ajudar você a se curar. Eu sei que é difíci
s cortaram como
ndo ele em vez de mim. Eu pensei que você fosse minha mãe, que estaria ao me
de ir, mas eu sabia que precisava me afastar dela, pelo menos por enquanto. Eu precisava