O Chef 3

n Lam

fundo eu sei que ela precisa. Há algo nela que me faz ser diferente e por incrível que pareça, eu me sinto mais desafiador perto dela, o que não é o meu normal. A parte

decisões que sejam contrárias aos seus ideais. Pelo menos não da parte das mulheres e a Anne paga um preço muito alto por isso. Ela está passando alguns dias aqui em minha casa, por causa da última confusão que aprontou. Anne bebeu com alguns amigos até altas horas da madrugada e na volta

como se fosse a coisa mais natural do mun

ativo. — Me diz qual garota vai querer um homem, que além de ser desastroso, ainda s

Lara e a Ariane, lembr

e é o jeito que eu encontrei de arrancar um sorriso de uma certa pessoinha, que está preenchendo os meus pensamentos nesses

en

çou a ajeitar as quengas de coco, que estou usando como uma espécie de sutiã. — Agora si

gar a minha pasta de couro e algumas apost

hos-troféus para a alta sociedade? — Seu tom irônico era pla

da mais no meu, por querer uma esposa exemplar, um modelo único da sociedade, que embarque nas suas loucuras. E é aí que entra o meu despontamento com a Lara e com a Ariane. Comigo eram meninas animadas que iam na minha onda, mas perto

, fazendo o dedo mindinho latejar e as apostilas voarem pelos ar

se debruçando em mais gargalhadas. Eu não sei se aliso o local da pancada ou se j

eu para pegar a sua pequena mochila cor de rosa, onde costuma levar se

tava pe

m q

letamente desligado das coisas ao seu redor. — Rolei os olhos e a puxei para fazer-lhe cócegas. Anne riu alto e sua risada ecoo

ueles alunos para uma prática fácil e rápida de comidas havaianas. São receitas simples, para iniciantes mesmo, mas o meu intuito maior é uma certa menina de olhos tristes, que grita palavras agressivas, apenas para

para olhar o homem do meu porte, vestido com uma roupa ridiculamente havaiana e feminina. Tá, eu confesso que essa foi a maior loucura que eu já fiz na vida e olhando a reação das pessoas ao meu redor, começo a pensar se realmente e

ri, por um simples motivo; ela sorriu. Minha pêche sorriu para mim. — Ora, ora, valeu muito a pena pagar esse mico, ganhei um sorriso. — Pensei alto demais e me arrependi imediatamente, porque ela fechou o lindo sorriso, que fez o seu rosto brilhar por questão de segundos. — Ah, não faz

ou de uma forma irreverente e maliciosa e me lançou um sorriso cheio de ins

espiração para tentar me recompor. Não culpo a minha aluna, se alguém da d

r! L'amour

enção. Eu inclinei a cabeça levemente para um lado e depois para o outro, olhando a Melanie praticamente debruçada em sua cadeira e uma bunda bem redonda, vestida em um jeans apertado, empinado

alé clássico. As meninas riram, se divertindo com a minha atitude. Os caras assobiaram, mas ela continuava lá, sentada e séria. Ah, vai pesseguinho, só um sorriso pra mim, vai? Pedi internamente. Meu coração palpitava ansioso por isso. Alguns poucos alunos lev

omeu uma bela salada havaiana, servida dentro de um abacaxi, ou em uma enorme palha de palm

Oh Deus, queria ficar assim apenas admirando a sua delicada beleza, mesmo em meio a sua fúria. “Acorda Adri

om melodioso e havaiano começou a tocar dentro da sala e eu comecei a dançar, incentivando os alunos a fazer o mesmo. Todos riram, mas também se animam, menos ela. — Entrem no clima havaiano crianças, porque a nossa próxima aula será na enorme cozinha da faculdade. Eu quero que vocês elaborem para mim o melhor cardápi

nça isso — gaguejou. Ah,

tentando não ir muito longe em minhas divagações. Espalmei a minha mão em sua barriguinha… Oh, mon Dieu! Essa barriguinha macia e quentinha… Para Adrien, isso é loucura, porra! Me repreendi imediatamente. Puxei mais uma re

dessa mulher, de uma pele levemente bronzeada, que está se mexendo de um lado para o outro, de uma forma putamente sensual para mim. Putamente, essa palavra nem existe? Estou até criando palavras agora, porra! Respira Lamartine, concentração, porra! Levei as mãos a minha cintura e inevitavelmente a assisti dançar, completamente encantado, fascinado pelos seus movimentos. “Linda e perfeita!” Estou me perdendo mais uma vez. Engoli em seco e sem conseguir tirar os meus olhos de cima dela, resolvi deixar que a minha boca pusesse tudo a perder nos segundos seguintes. — Linda, só está faltando um sorriso

sem da sala. Bufei, quando olhei para a sua cadeira vazia e percebi um lenço branco caído debaixo dela. Eu o peguei e vi as iniciais KF nele e quando levei o teci

harei com você,

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bulá

our! – A

– pê

ieu! _ Oh

DO A

ia de havaiana para fazer um certo coração tr