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O Chef 3

Capítulo 2 Um

Palavras: 1751    |    Lançado em: 21/02/2022

n Lam

alimentos pode ser uma arte. Eu agora tinha dois motivos para sair daquele caminho sério demais e que me trancaria em uma sala cheia de papéis e sem graça pelo resto da minha vida. A Margaritta era uma delas e a outra? Eu sou um cara desajeitado demais. Sério, sou atrapalhado, tropeço em tudo e por mais que eu acredite que estou seguro, acabo por derrubar tudo a minha volta. Acredite, não é de propósito. Vamos ao lado ruim de ser um nerd. Você fica muito tempo com a cara enfiada nos livros, então, enquanto o meu irmão mais velho estava debaixo da saia de alguma garota, eu estudava pra cara

sou o professor, certo? O mestre dos conhecimentos. Com uma respiração profunda e satisfeito, abro a porta traseira do meu carro e pego a minha pasta preta de couro, alguns livros e alguns papéis. Ajeito tudo com muito cuidado em meus braços e travo o carro em seguida, e começo a caminhar com passos firmes e confiantes. É exatamente assim

e trinta anos diz, abrindo um sorriso para mim.

Mirela, eu ac

ses fossem pessoas mais calmas. Sigo Mirela pelo corredor me sentindo sobrecarregado com os meus materiais. Ela

ros e sem soltar o meu material, dou um jeito de pôr o copo na base da cafeteira e aperto o botão do expresso. Enquanto a cafeteria faz o seu trabalho, observo os funcionários espalhados pela s

e todo o corpo docente. Uma maneira de nos conhecermos melhor. — A mulher abre um sorriso agradável e nos mostra a porta de saída. Ok, eu

para um lado e depois para o outro a procura de alguém que possa me ajudar, porém, todos estão andando apressados feito um bando de malucos a procura da sala de aula. Eu consigo, com um jeitinho eu sei que consi… ah, consegui, viu? Não foi tão difícil assim tirar o itinerário do meu bolso traseiro. Enquanto ando apressado pelo imenso corredo

s caírem e está atenta aos materiais no chão. Uhlala! Como pode ser tão linda assim? No segundo seguinte, eu perco totalmente a noção dos materiais que segurava em minhas mãos e me agacho para tentar ajudá-la. — Mais que merda você fez?! — Ela praticamente berra irritada, quando o meu café se derrama inteiro em seus cadernos. Um par de olhos cor de mel me encaram furios

do, e eu caio sentado no chão, em uma chuva de papéis que caí sobre minha cabeça. Alguns alunos a nossa vo

*

entro na sala de aula. Claro, que entrei um pouco desajeitado. Os papéis que antes estavam bem arrumados, agora esta

idar com as mulheres não é a coisa mais fácil do mundo. Não para mim. Porém não demostrei o meu constrangimento para a aluna audaciosa, eu encarei a menina — que se di

alimentos. Se não tem uma harmonia, não tem um prato

indaga, apontando para o interior da sala de aula. Eu a olho sem dizer nada e o meu lado interno parecia me dá uma boa bofetada na minha cara. “Fala alguma coisa, Ad

aluna! “Fica long

em eu mesmo reconheci. — Da próxima vez tente chegar

eu no mesmo tom que acabei de usar, e eu senti que virei um completo tomate vermelho.

rapidamente em minha testa, secando o suor que começa a escorrer pela lateral do meu rosto. Alguns alunos encararam os seus livros e eu aproveito

egui

merda La

___________

bulá

ravi! – Santo Deus

DO A

tamente desajeitado hahahahah e é com esse jeito destrambel

de Cap

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