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O Chef 3

Capítulo 4 Três

Palavras: 2457    |    Lançado em: 21/02/2022

y Fe

, a Torre Eiffel. Tomei um delicioso gole do café e só parei quando escutei os sons das vozes animadas no corredor do prédio. Pensei em bisbilhota-los, ver a cara do jovem casal que se mudou para o apartamento em frente ao meu a poucos dias, mas desisti. Não é da minha conta. Me levantei da cadeira e peguei a refeição recém feita e ainda quentinha e pus em um recipiente de isopor, o envolvendo com uma camada de plástico filme, depois o coloquei dentro da minha bolsa. Voltei para o meu quarto me sentindo desanimada. A Maah tinha razão, eu preciso sair um pouco ou eu vou enlouquecer aqui sozinha

ete hoje. Então me acomodei em um dos bancos de concreto, pintado de branco, bem debaixo de um sombreiro e comi os waffes frios e murchos que trouxe na mochila. Procurei manter a minha mente vazia e automaticamente me senti culpada. Não posso simplesmente ignorá-lo ou esquecê-lo. Olhei o campus ao meu redor e pensei que o Lipe amaria esse lugar. É simplesmente lindo! O imenso gramado verdejante, os arbustos podados com formatos arredondados, as árvores de troncos largos e de folhas avermelhadas ou rosadas. Os bancos pintados de branco, dão um contraste harmonioso no meio de toda essa beleza natural. O lugar apesar de ter alguns estudantes conversando e rindo, ou até mesmo brincando com algum tipo de disco, tem o seu silêncio aconchegante. Olhei o

um sorriso satisfeito. — Ora, ora, valeu muito a pena pagar esse mico, ganhei um belo sorriso! — cantarolou e por algum motivo senti raiva dele. O que ele quer, chamar a atenção dos outros para mim? — Ah, n

itas. O que ele queria? Está praticamente nu, mostrando as coxas ligeiramente malhadas e peludas, além do que, a saia não esconde os poucos pelos galegos que se enramam do peito até o V, que praticamente parece nos cós de palha. As tiras da saia mostram a cueca branca que está usando, praticamente desenhando o bumb

luno perguntou e a garota se inclinou sobre a sua cadeira, em

eu incômodo com o oferecimento da aluna. Alguns alunos fizeram um não com a cabeça. Eu revirei os olhos. — Você, Ferraço? — Ele apontou para mim, me fazendo ajeitar o meu corpo na cadeira e e

se pôs a interagir com os outros alunos. Minutos depois a sala de aula virou uma zona; uma vitrola antiga começou a tocar um tip

uero que vocês elaborem para mim o melhor cardápio havaiano que eu já comi na vida. — Cardápio havaiano, m

nti. O fato é que eu não queria dança

o meu coração bateu forte e em vida. Eu deveria me sentir incomodada, mas não estou. Eu deveria sair do seu agarre atrevido e meter-lhe a mão na cara, mas por incrível que pareça, estou me deixando levar. É só uma aula, certo? Nada demais. E quando começou a me mexer suavemente, seguindo o ritmo da hula, Adrien se afastou e logo o seu calor se afastou também, e eu me repreendi mentalmente por sentir falta disso. — Linda! — sussurrou, olhando o meu corpo se mexer com suavidade. — Só está faltando um sorriso nesse rosto angelical. —

*

stou me afogando em lágrimas desde então. O meu pensamento nesse instante era de desistir de tudo e de voltar para casa. Meu telefone começou a tocar dentro da bolsa e eu o peguei, v

com falso ent

Você não ligou desde que chegou em Paris. — Ele cobrou. Olhando para as ág

o consegui parar. Isso aqui é... simplesmente li

faria bem. Visitou a torre

ele é simplesmente lindo! — sibilei. Meu coração se aper

não deveria estar na fac

har de volta para o meu carro. — Mas as aulas terminaram ma

a torre, filha. Eu quer

lei querendo encerrar a ligação. — Vou dirig

ades, estava pensando em fazer uma chama

bém estou com s

mais aliviada por não precisar inventar mais mentiras. Entrei no carro

*

e, ela foi quebrada e o meu corpo simplesmente não quer entender isso. Meses depois de sua partida, eu ainda visitava os seus pais e passava horas trancada em seu quarto o vivenciando, sentindo o seu cheiro, olhando os seus troféus e as suas roupas guardadas. Os meus pais não aceitavam essa minha atitude, que se tornou como um vício, quase que como uma droga. Eu passei a fazer isso todos os dias depois da escola, mesmo sem a aprovaçã

tir a firmeza do seu corpo duro contra ao meu. — Isso Kelly, você está perfeita! — Ele voltou a sussurrar. Mordi o meu lábio inferior, reprimindo um gemido. Deus, ele tirou a mão da minha barriga e segurou a minha mão, nas pontas dos meu

a e notei que a minha respiração estava sobressaltada, pesada e ofegante. Então levei a m

DO A

pouco ela quase arranc

squece de avaliar o livro com algum

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