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Minhas loucas aventuras com o CEO

Minhas loucas aventuras com o CEO

Mary Lundh

4.9
Comentário(s)
356.7K
Leituras
74
Capítulo

Ava Margaret Jones "Avy" estava cansada, tinha lutado para alcançar segurança financeira e estabilidade antes dos 30, tinha uma carreira, um bom emprego, um apartamento, um carro e algumas economias no banco, mas sua vida não tinha emoções, seu dia a dia era calculado milimetricamente, sem imprevistos, sem aventuras, mesmo assim, ela pensou que estava satisfeita com sua vida, até que um de seus amigos sofre um acidente de carro e percebe que ainda não havia vivido, ela decide mudar aquela situação e escreve uma lista de coisas que quer para fazer antes de morrer. Tudo estava indo de acordo com o planejado até que em uma de suas aventuras ela é ajudada por Michael Alexander Williams "Mike", um homem inteligente, arrogante e desumanamente charmoso, ele ficará fascinado por sua beleza e personalidade não convencional a ponto de se obcecar por ela e tentar mantê-la ao seu lado a todo custo, para persuadi-la ele decide participar de suas aventuras e lhe oferece um acordo, surpresa e intrigada com as intenções do homem mais sensual que ela já tinha visto Avy decide aceitar, sem saber que com esse pacto ela selou seu destino. ------------------- Querido leitor Muito obrigado pelo seu apoio constante, não perca as minhas outras novelas no aplicativo, se quiser mais novidades sobre minhas novelas, siga-me nas redes sociais @marylundhautor LIVROS NA APP Uma escrava para o Ceo Escrava dos beijos do CEO: Seduzindo a confeiteira

Capítulo 1 A vida adulta é uma merda

Nossa! já são 6 da tarde pensou Avy e respirou fundo enquanto recolhia mais papéis para classificar para os casos da semana seguinte, o escritório de advocacia onde trabalhava F&C Associados tinha muitos processos pendentes, como assistente jurídica que esperava um dia ser promovida a advogado júnior, ela se matava fazendo os trabalhos mais pesados, horas extras e burocracia que ninguém queria fazer, de repente seu celular toca, ela olha para a tela, é um telefonema de sua mãe

− Oh merda! Eu esqueci o jantar — diz pondo de lado os papéis para atender a chamada

− Oi mãe, eu sei que estou atrasada, mas o Jeremy me pediu para preparar de último momento alguns argumentos para a defesa, vou tentar chegar antes 8 eu prometo

Ela desliga e começa a recolher suas coisas, Jeremy seu "querido chefe" teria que esperar, sua raiva não seria nada comparada à de sua mãe se ela chegasse depois das 8 da noite, provavelmente era um daqueles jantares intermináveis para socializar, tentando lhe apresentar algum recém-chegado à cidade, estava farta dessa rotina, mas não havia forma humana de convencer aquela mulher de que ela era muito feliz solteira "por enquanto", ela tinha planos e estava conseguindo-os, relacionamentos nunca foram sua especialidade, só de pensar em perder tempo em encontros com homens que só queriam sexo a incomodava, não que ela fosse uma santa, mas por favor, eles deveriam pelo menos esperar a sobremesa antes de insinuar que tinham um hotel reservado ou convidar ela para passar a noite em seu apartamento. Já tinha refletido bastante sobre esse ponto, já havia passado pelo "serei eu", "é minha aparência", "é minha roupa", aparentemente ninguém a levava a sério, não porque por falta de tentativa de sua parte, mas ninguém conseguia ver além de seu corpo curvilíneo, ela não nasceu loira como sua irmã Cassandra, ela não herdou a beleza de sua mãe, mas sim se parecia com seu pai com uma tez pálida e cabelos escuros, enormes olhos castanhos e lábios carnudos que faziam qualquer mulher morrer de inveja, mal atingia 165 cm de altura. Já havia tentado namorar, mas depois de algumas tentativas percebeu que os homens só a viam como uma mulher para o sexo, especialmente quando ela conseguiu aquele cargo na F&C Associados, até mesmo seus ex-colegas da universidade que tiveram sempre uma certa inveja de ela por suas notas perfeitas não foram discretos em apontar que talvez ela tivesse conseguido aquele emprego usando seus atributos femininos, ela disse a si mesma que não valia a pena discutir com pessoas tão hipócritas, ela que passou grande parte do seu tempo livre ajudando-os para estudar e passar os exames, fez uma anotação mental para não convidar nenhum deles para qualquer jantar que sua família organiza-se

Voltando à realidade, ela pegou suas chaves, colocou sua cara de "Estou feliz por estar aqui" e sai do prédio para ir para a casa dos pais, sua mãe com certeza iria reclamar de sua aparência atual, ela sempre lhe dizia como ela era severa e pouco receptiva quando aparecia naqueles ternos formais e escuros, aos quais sempre lhe respondia que devido à natureza do seu trabalho ela deveria se vestir assim, por ser advogada e não palhaço de circo, elas ficavam bravas por 5 minutos e então tudo voltava ao normal, seguido por um empurrão ao primeiro homem solteiro que sua mãe via na festa.

Quase sendo 8 horas da noite ela chegava no jantar

﹘Droga! ela disse só seria um jantar em família, não o próximo evento da temporada.

Havia filas e filas de veículos estacionados nas calçadas, o que significava apenas uma coisa: sua mãe a havia enganado para comparecer a um de seus eventos de caridade, novamente na esperança de que ela encontrasse alguém "especial", agora teria que ver algo para vestir, seu terno cinza com listras escuras não seria nada festivo, procurou um lugar para estacionar e respirando fundo se dirigiu para a casa

Ela entrou pela porta dos fundos até a cozinha, não queria esbarrar com ninguém, pelo menos não antes de se dar um retoque, lá estava Cassy como sempre provando os petiscos antes de entrar no evento, sendo uma deusa total, ela nunca tocava um prato de comida uma vez que a estava na festa.

- Ei, você está aqui, até que enfim..., devo te avisar que a mamãe tá naqueles dias — ela ri — e não estou falando do período menstrual

Avy fez cara de surpresa...

- Ah eu não tinha percebido, pensei que todos aqueles carros na frente da casa só estavam aproveitando o estacionamento gratuito

- Avy, me desculpe por não ter avisado — diz ela olhando com desdém para sua roupa

- É, eu percebi que não estou exatamente vestida para uma festa, e menos para ser a femme fatale — ri de si mesma.

- Não se preocupe, não é tão sério, como eu conheço a sua rotina, supus que você ia se atrasar e estaria mal arrumada — respondeu fazendo careta — então eu preparei uns vestidos para você, venha e eu te ajudo para estar pronta antes que o dragão saia de sua caverna — sorriu para ela

- Certo, mas sem glitter — ela falou brincando e finalmente sorriu antes de pensar que estava se jogando nos tubarões.

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