O Despertar da Rainha Abandonada

O Despertar da Rainha Abandonada

Gavin

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Capítulo

Sofia Mendes, com as memórias do cativeiro ainda frescas, deparou-se com uma realidade inesperada: estava grávida. O filho de seu marido, Ricardo Oliveira, herdeiro de um império. Mas Ricardo, em vez de alegria, olhou para Bianca Lima, a amiga de infância chorosa e manipuladora. "Preciso proteger a honra dela" , declarou, prometendo assumir o filho de Bianca. "E o nosso filho, Ricardo?" , Sofia questionou, seu mundo desabando. Ele desviou o olhar, ignorando a própria esposa, enquanto Bianca exibia sua falsa gravidez, transformando Sofia numa pária pública. A traição queimava sua alma. Como pôde ele ser tão cego e cruel? A dor era insuportável, a injustiça gritante: seu amor e seu filho renegados por uma mentira conveniente. Mas a humilhação tinha um limite. Desesperada, Sofia tomou uma decisão dolorosa: o divórcio. E, num sacrifício silencioso, resolveu interrompeu a gravidez. A vingança de Sofia, fria e calculada, estava apenas a começar, culminando num "presente" chocante para Bianca.

Introdução

Sofia Mendes, com as memórias do cativeiro ainda frescas, deparou-se com uma realidade inesperada: estava grávida. O filho de seu marido, Ricardo Oliveira, herdeiro de um império.

Mas Ricardo, em vez de alegria, olhou para Bianca Lima, a amiga de infância chorosa e manipuladora. "Preciso proteger a honra dela" , declarou, prometendo assumir o filho de Bianca.

"E o nosso filho, Ricardo?" , Sofia questionou, seu mundo desabando. Ele desviou o olhar, ignorando a própria esposa, enquanto Bianca exibia sua falsa gravidez, transformando Sofia numa pária pública.

A traição queimava sua alma. Como pôde ele ser tão cego e cruel? A dor era insuportável, a injustiça gritante: seu amor e seu filho renegados por uma mentira conveniente.

Mas a humilhação tinha um limite. Desesperada, Sofia tomou uma decisão dolorosa: o divórcio. E, num sacrifício silencioso, resolveu interrompeu a gravidez. A vingança de Sofia, fria e calculada, estava apenas a começar, culminando num "presente" chocante para Bianca.

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Estava grávida de sete meses, o mundo parecia perfeito. A minha cunhada, Clara, e eu íamos para casa, um dia normal como tantos outros. De repente, o som de metal a rasgar. O carro capotou e o impacto atirou-me contra o vidro. Lá dentro, o pânico começou. O meu Miguel, o meu marido, o pai do meu filho, chegou ao local. Mas ele correu para a sua irmã, que gemia com um braço partido. Enquanto eu, com a barriga a sangrar, lhe suplicava ajuda, ele gritou: "Espera, Sofia! Não vês que a tua cunhada está ferida?". A última coisa que vi antes da escuridão foi ele a confortar Clara, enquanto eu sangrava sozinha. Perdi o nosso filho. No hospital, ele e a sua mãe culparam-me pelo acidente. "Talvez tenha sido para melhor", a minha sogra disse, referindo-se à morte do meu bebé. E Miguel, o meu Miguel, permaneceu em silêncio. Não me defendeu, como nunca me defendera. Percebi que toda a minha vida com ele tinha sido uma mentira. Aniversários esquecidos, dinheiro desviado para a Clara, a minha gravidez minimizada. Tudo sempre girou em torno dela, da sua irmã, do seu "laço inquebrável". Eu e o nosso filho éramos sempre a segunda opção. Como pude ser tão cega? Como pôde um homem que jurou amar-me e proteger-me abandonar-me assim? O meu filho não morreu por um acidente, mas pela frieza e egoísmo do homem que amei. Eu não estava louca, a minha dor não era apenas luto. Era raiva. Uma raiva fria e calculista. Não queria vingança, mas justiça. "Quero o divórcio." As palavras saíram com uma força gelada. Eu não pediria nada dele, apenas a minha liberdade. Mas então, descobri o extrato bancário. 5.000 euros para as facetas dentárias da Clara, pagos com o nosso dinheiro, enquanto ele me dizia que tínhamos de "apertar o cinto". Esta não era apenas uma traição emocional; era fraude. Eles queriam guerra? Iam tê-la. E eu ia ganhar a minha vida de volta.

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