Sem Olhar Para Trás: O Recomeço de Sofia

Sem Olhar Para Trás: O Recomeço de Sofia

Gavin

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Capítulo

Como estudante de Artes Cênicas da UFBA, eu, Sofia, vivia uma vida aparentemente normal, apesar dos sussurros sobre ser filha da suposta amante do meu pai. Estava apaixonada por Ricardo, acreditando no nosso futuro juntos. Mas, de repente, um vídeo íntimo meu com Ricardo explodiu como uma bomba na universidade. Corri para confrontá-lo, apenas para ouvi-lo rir com os amigos, revelando: "Isabella me pediu para fazer Sofia sofrer, por vingança, e eu cumpri." O mundo desabou. Cada gesto de carinho de Ricardo foi uma farsa, uma armadilha cruel orquestrada por ele e sua meia-irmã, Isabella. Meu pai, revoltado, me esbofeteou e expulsou de casa. No noivado deles, Isabella confessou o plano para me destruir. Fui falsamente acusada, agredida por Ricardo, e depois brutalmente torturada e humilhada pelos amigos dele, a mando do próprio Ricardo. Sequestrada, Ricardo disse: "Sofia? Podem fazer o que quiserem com ela. Só me interessa a Isabella." Chutei e perdi a consciência em casa, traída por todos. Como pude ser tão cega? Fui um mero peão num jogo doentio, vítima de uma crueldade sem precedentes. A dor da traição era insuportável. Por que tamanha injustiça? Como tudo se tornou tão real e brutal? Naquele dia, fechei minha mala, um gesto simbólico. Deletei Ricardo da minha vida e, sem olhar para trás, embarquei no primeiro voo. Era hora de fugir do inferno e recomeçar, mesmo que custasse minha alma.

Introdução

Como estudante de Artes Cênicas da UFBA, eu, Sofia, vivia uma vida aparentemente normal, apesar dos sussurros sobre ser filha da suposta amante do meu pai.

Estava apaixonada por Ricardo, acreditando no nosso futuro juntos.

Mas, de repente, um vídeo íntimo meu com Ricardo explodiu como uma bomba na universidade.

Corri para confrontá-lo, apenas para ouvi-lo rir com os amigos, revelando: "Isabella me pediu para fazer Sofia sofrer, por vingança, e eu cumpri."

O mundo desabou.

Cada gesto de carinho de Ricardo foi uma farsa, uma armadilha cruel orquestrada por ele e sua meia-irmã, Isabella.

Meu pai, revoltado, me esbofeteou e expulsou de casa.

No noivado deles, Isabella confessou o plano para me destruir.

Fui falsamente acusada, agredida por Ricardo, e depois brutalmente torturada e humilhada pelos amigos dele, a mando do próprio Ricardo.

Sequestrada, Ricardo disse: "Sofia? Podem fazer o que quiserem com ela. Só me interessa a Isabella."

Chutei e perdi a consciência em casa, traída por todos.

Como pude ser tão cega?

Fui um mero peão num jogo doentio, vítima de uma crueldade sem precedentes.

A dor da traição era insuportável.

Por que tamanha injustiça?

Como tudo se tornou tão real e brutal?

Naquele dia, fechei minha mala, um gesto simbólico.

Deletei Ricardo da minha vida e, sem olhar para trás, embarquei no primeiro voo.

Era hora de fugir do inferno e recomeçar, mesmo que custasse minha alma.

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No quinto aniversário de casamento. Ou, como Tiago fazia questão de lembrar, o aniversário do acidente que ceifou a sua família. Em vez de celebração, iniciava-se mais um capítulo da minha tortura insaciável. Ele, o homem que um dia amei mais que tudo, transformara-se num carrasco implacável. Fui forçada a beber noventa e nove garrafas de vinho, um símbolo macabro da minha "dívida de sangue". Confinada, isolada, humilhada, vi-o dar afetos a Clara, uma mulher escolhida pela semelhança com a Sofia de outrora. Fui submetida a uma cirurgia perigosa para doar um rim a ela, depois de um "acidente" suspeito. O nosso leal cão, Max, o último elo do nosso amor passado, foi cruelmente morto. E o cúmulo da humilhação: fui forçada a engolir as cinzas do meu querido amigo. Arrastada de joelhos, sob a vigilância fria dele, até ao cemitério para proclamar os pecados dos meus pais. A dor física não era nada comparada à exaustão da minha alma. Eu só ansiava pela paz, a paz que só a morte parecia poder oferecer. Cansada de amar, cansada de sofrer, o meu único desejo era que tudo acabasse. Num ato de desespero, atirei-me da Ponte da Arrábida, buscando o abraço gélido do Douro. Mas abri os olhos novamente. E, para meu horror e espanto, estava de volta. Um dia antes do acidente fatídico, com todas as memórias vívidas da minha tortura. O mais chocante? Tiago também se lembrava. Agora, perante esta segunda chance inesperada: escolheríamos o ódio mais uma vez, ou haveria redenção para um amor que se transformara em veneno?

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