A Segunda Chance de João Pedro

A Segunda Chance de João Pedro

Gavin

5.0
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Capítulo

João Pedro, um arquiteto de renome, acreditava viver um conto de fadas com Sofia, sua namorada e esposa desde a adolescência. Aos 23 anos, o seu mundo parecia perfeito e imutável. No entanto, um choque brutal quebrou a ilusão. Ele despertou subitamente no seu primeiro ano de casamento, com 24 anos, mas com memórias vívidas de um futuro devastador: a "morte" trágica de Sofia num acidente de iate, que o arruinaria, levando-o a 20 anos de luto amargo e a uma doença terminal. Pior ainda, a verdade de que essa "morte" era uma farsa – um plano cruel da sua esposa e do seu amante, Ricardo. Agora, cada sorriso de Sofia, cada desculpa para as suas saídas secretas e os sussurros que ele ouvira sobre o "plano da lancha" para o eliminar por dinheiro, ressoavam como uma traição indizível. Ele vê a mulher ao seu lado não como o amor da sua vida, mas como a mente fria por trás da sua futura desgraça. Como pôde ter sido tão cego? Aquele conto de fadas transformado num pesadelo gelado, o homem que ela viria a destruir na primeira vida, agora sabia a verdade. A dor lacerante da traição misturava-se a uma raiva gelada. Ele não seria mais a vítima tola. Com o futuro desvelado, João Pedro decidiu que era a sua vez de jogar. Se ela forjaria a morte dele, ele forjaria a sua própria - e viveria para ver Sofia pagar por cada mentira, cada abraço falso e cada pedaço da sua vida que ela estava prestes a roubar.

Introdução

João Pedro, um arquiteto de renome, acreditava viver um conto de fadas com Sofia, sua namorada e esposa desde a adolescência. Aos 23 anos, o seu mundo parecia perfeito e imutável.

No entanto, um choque brutal quebrou a ilusão. Ele despertou subitamente no seu primeiro ano de casamento, com 24 anos, mas com memórias vívidas de um futuro devastador: a "morte" trágica de Sofia num acidente de iate, que o arruinaria, levando-o a 20 anos de luto amargo e a uma doença terminal. Pior ainda, a verdade de que essa "morte" era uma farsa – um plano cruel da sua esposa e do seu amante, Ricardo.

Agora, cada sorriso de Sofia, cada desculpa para as suas saídas secretas e os sussurros que ele ouvira sobre o "plano da lancha" para o eliminar por dinheiro, ressoavam como uma traição indizível. Ele vê a mulher ao seu lado não como o amor da sua vida, mas como a mente fria por trás da sua futura desgraça.

Como pôde ter sido tão cego? Aquele conto de fadas transformado num pesadelo gelado, o homem que ela viria a destruir na primeira vida, agora sabia a verdade. A dor lacerante da traição misturava-se a uma raiva gelada.

Ele não seria mais a vítima tola. Com o futuro desvelado, João Pedro decidiu que era a sua vez de jogar. Se ela forjaria a morte dele, ele forjaria a sua própria - e viveria para ver Sofia pagar por cada mentira, cada abraço falso e cada pedaço da sua vida que ela estava prestes a roubar.

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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