TOPO
O dia do meu casamento com Miguel deveria ter sido o mais feliz da minha vida. Mas no altar, com o padre a perguntar, a memória do dia anterior martelava na minha cabeça: Miguel e a sua "melhor amiga", Sofia, demasiado íntimos no escritório. Eu disse "Não". Fugi do meu próprio casamento, com gritos e sussurros a perseguir-me, o meu vestido de noiva arrastando-se na poeira. Todos me chamaram louca, "ingrata", a mãe de Miguel acusava-me de humilhar a família por causa de uma "distração momentânea". Será que fui fraca por fugir? Por recusar uma vida de falsidades? Eu não fugi de um casamento, eu fugi para uma nova vida. Mas o passado ainda guardava um segredo obscuro que viria à tona no funeral do meu pai, revelando que eu era apenas uma peça num jogo de negócios, uma noiva com dote. Foi então que decidi: desta vez, não fugiria mais. Eu construiria o meu próprio império sobre as ru ruínas das mentiras deles.
O dia do meu casamento com Miguel deveria ter sido o mais feliz da minha vida.
Mas no altar, com o padre a perguntar, a memória do dia anterior martelava na minha cabeça: Miguel e a sua "melhor amiga", Sofia, demasiado íntimos no escritório.
Eu disse "Não".
Fugi do meu próprio casamento, com gritos e sussurros a perseguir-me, o meu vestido de noiva arrastando-se na poeira.
Todos me chamaram louca, "ingrata", a mãe de Miguel acusava-me de humilhar a família por causa de uma "distração momentânea".
Será que fui fraca por fugir? Por recusar uma vida de falsidades?
Eu não fugi de um casamento, eu fugi para uma nova vida.
Mas o passado ainda guardava um segredo obscuro que viria à tona no funeral do meu pai, revelando que eu era apenas uma peça num jogo de negócios, uma noiva com dote.
Foi então que decidi: desta vez, não fugiria mais.
Eu construiria o meu próprio império sobre as ru ruínas das mentiras deles.
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Moderno
Estava grávida de sete meses, o mundo parecia perfeito. A minha cunhada, Clara, e eu íamos para casa, um dia normal como tantos outros. De repente, o som de metal a rasgar. O carro capotou e o impacto atirou-me contra o vidro. Lá dentro, o pânico começou. O meu Miguel, o meu marido, o pai do meu filho, chegou ao local. Mas ele correu para a sua irmã, que gemia com um braço partido. Enquanto eu, com a barriga a sangrar, lhe suplicava ajuda, ele gritou: "Espera, Sofia! Não vês que a tua cunhada está ferida?". A última coisa que vi antes da escuridão foi ele a confortar Clara, enquanto eu sangrava sozinha. Perdi o nosso filho. No hospital, ele e a sua mãe culparam-me pelo acidente. "Talvez tenha sido para melhor", a minha sogra disse, referindo-se à morte do meu bebé. E Miguel, o meu Miguel, permaneceu em silêncio. Não me defendeu, como nunca me defendera. Percebi que toda a minha vida com ele tinha sido uma mentira. Aniversários esquecidos, dinheiro desviado para a Clara, a minha gravidez minimizada. Tudo sempre girou em torno dela, da sua irmã, do seu "laço inquebrável". Eu e o nosso filho éramos sempre a segunda opção. Como pude ser tão cega? Como pôde um homem que jurou amar-me e proteger-me abandonar-me assim? O meu filho não morreu por um acidente, mas pela frieza e egoísmo do homem que amei. Eu não estava louca, a minha dor não era apenas luto. Era raiva. Uma raiva fria e calculista. Não queria vingança, mas justiça. "Quero o divórcio." As palavras saíram com uma força gelada. Eu não pediria nada dele, apenas a minha liberdade. Mas então, descobri o extrato bancário. 5.000 euros para as facetas dentárias da Clara, pagos com o nosso dinheiro, enquanto ele me dizia que tínhamos de "apertar o cinto". Esta não era apenas uma traição emocional; era fraude. Eles queriam guerra? Iam tê-la. E eu ia ganhar a minha vida de volta.
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Romance
Meu coração batia forte. Finalmente, o dia do meu casamento com Juliana havia chegado. Trabalhei anos em dois empregos para sustentar não só a mim, mas a toda a família dela. O pai bêbado, a mãe doente, os irmãos que precisavam de tudo. Eu faria de novo, mil vezes, por amor. Mas enquanto o padre começava a cerimônia, algo estava errado. O sorriso dela não estava ali. Ela olhava fixamente para a porta. De repente, as portas se abriram com um estrondo. Um homem alto e elegante entrou. "Marcelo!", a voz de Juliana soou, surpresa e feliz. Para meu choque, Juliana correu para os braços dele. Eles se abraçaram diante de todos, um abraço que não era de amigo. Fiquei paralisado no altar, meu sorriso congelado, uma máscara patética. Perguntei: "Juliana, o que está acontecendo?" Ela se virou para mim, o rosto contorcido em desdém. "Ricardo, me desculpe, mas eu não posso fazer isso. Eu não posso me casar com você." O salão se encheu de sussurros e risos abafados. Marcelo passou um braço possessivo pela cintura dela e me mediu de cima a baixo. "Você realmente achou que ela se casaria com um Zé Ninguém como você?" A humilhação era uma onda física, quente e sufocante. Olhei para a família dela. O Sr. Carlos deu de ombros, tomando um gole da garrafa escondida. Tios e primos, que ajudei tantas vezes, me olhavam com pena e desprezo. Eles sabiam. Todos sabiam. Eu era um palhaço no meu próprio circo. Meu coração, antes cheio de felicidade, era agora um buraco vazio. Tudo pelo que trabalhei desmoronou em um instante de traição pública. Fiquei ali, sozinho no altar, enquanto minha noiva me trocava por um homem mais rico. A dor era tão intensa que parecia irreal. Mas então, Juliana estendeu um maço de notas. "Tome. É para... Compensar pelo seu tempo. Pelos gastos com essa festa ridícula." O insulto foi tão cruel que até os parentes fofoqueiros dela ficaram constrangidos. Olhei para o dinheiro, para o rosto dela, e uma clareza fria me atingiu. Eu não precisava da caridade dela. Porque, há poucas semanas, meus pais biológicos me encontraram. Eu era um Almeida. O único herdeiro de uma das famílias mais ricas do país. Enquanto ela me humilhava por ser pobre, eu era, na verdade, infinitamente mais rico do que Marcelo. "Não, obrigado, Juliana. Pode ficar com o dinheiro. Você vai precisar mais do que eu." Eu estava livre. Finalmente. Eu era o tolo útil, o burro de carga que financiou a vida da família dela. Agora, a dor se transformava em raiva gelada. Minha bondade, lealdade e sacrifício não foram amor; foram exploração e manipulação. Eu não era o noivo traído. Eu era a vítima de um golpe cuidadosamente orquestrado. Enquanto caminhava para pegar minhas coisas, Marcelo e seus brutamontes me bloquearam. Juliana me acusou de persegui-la, de ser um parasita. Ela me jogou o dinheiro outra vez. Eu o tirei do bolso e o deixei cair no chão. "Eu não preciso da sua caridade, Juliana." Com um celular velho, disquei o número que aprendi de cor. "Pai? Aconteceu uma coisa. Podem vir me buscar?" Meu pai biológico respondeu: "Já estamos a caminho. Cinco minutos." Eu não lutaria mais. Eu iria embora. Na manhã seguinte, minha casa estava cercada. Juliana, Marcelo, o Sr. Carlos e toda sua comitiva me zombavam. "Olhem só! O sem-teto. Passou a noite na rua. Você não é nada sem nós!" O Sr. Carlos cuspiu no chão. Levantei a cabeça, exausto, mas sem dor. "Você já terminou, Juliana?" Ela zombou: "Terminei? Eu nem comecei! Você vai aprender o que acontece quando se cruza o meu caminho." Mas então, um ronco suave de motores preencheu o ar. Um Rolls-Royce Phantom preto polido apareceu no fim da rua. Seguido por dois Mercedes-Benz. Juliana, ambiciosa, pensou que fossem os contatos de Marcelo. Mas a porta do Rolls-Royce se abriu, e um mordomo impecável saiu. Ele ignorou a todos, caminhou até mim, fez uma reverência profunda e disse: "Senhor Ricardo. Perdoe-nos pelo atraso. Seus pais estão esperando no carro." O mundo de Juliana parou. "Senhor Ricardo?" O que era isso? Marcelo riu nervosamente: "Isso é uma piada? Ele é um Zé Ninguém!" O mordomo se virou, com um olhar gelado: "Eu sugiro que o senhor meça suas palavras ao se dirigir ao único herdeiro da família Almeida." O nome "Almeida" pairou no ar como uma bomba. A família mais rica do estado. O rosto do Sr. Carlos ficou branco. Juliana começou a tremer. A porta do outro lado do Rolls-Royce se abriu. Meus pais. Elegantes. Poderosos. Juliana tentou novamente, desesperada. "Ri... Ricardo... eu... eu não sabia... Me perdoe... eu te amo..." Eu me levantei do banco. Passei por ela como se ela fosse invisível. Abraçei minha mãe. Apertei a mão do meu pai. Eu não senti nada. Apenas um vazio absoluto. Meu pai se virou para Marcelo: "Vamos ver como seus negócios se saem quando todos os seus contratos forem cancelados e seus empréstimos forem cobrados. Hoje." E para a família de Juliana: "Quanto a vocês... aproveitem a casa. A ordem de despejo será entregue amanhã." Juliana correu atrás de mim. "Ricardo, por favor! Foi um erro! Eu amo você! Podemos começar de novo!" "Adeus, Juliana", eu disse. Entrei no Rolls-Royce. Eu estava indo para casa.
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Moderno
Acordei num quarto de hospital, com a barriga vazia e o eco das palavras do médico: o meu bebé tinha morrido de asfixia. Tinha sangrado incontrolavelmente; cada minuto era uma luta pela vida. Liguei ao meu marido, Pedro, esperando algum conforto. Em vez disso, a sua voz foi de irritação: "O que foi agora, Lia? Estou ocupado!" Ao fundo, ouvi a voz da minha cunhada, Sofia: o Bolinha, o cão dela, não queria comer. Pedro priorizou o cão da irmã, enquanto eu, sua esposa, perdia o nosso filho. Ele desligou-me o telefone na cara, depois de me acusar de egoísmo por não ter compaixão pelo animal, enquanto o nosso filho jazia sem vida. Como pude casar com alguém assim? Como pude dedicar a minha vida a um homem que abandonou a própria família na hora mais sombria? Ele bloqueou-me, depois trocou as fechaduras da nossa casa, jogando as minhas coisas "para a caridade" e instalando lá a irmã e o cão. Mas o que eles não sabiam é que, ao empurrarem-me para o abismo, não me destruíram. Apenas me deram a força para revidar e fazê-los pagar por cada lágrima.
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Romance
Era o meu 25º aniversário, e em vez de uma festa, recebi o presente mais cruel: a indiferença de quem jurei amar. Perdia o nosso bebé no chão frio da casa de banho, o sangue escorrendo, e tudo o que o meu marido, Leo, disse foi: "Para de arranjar problemas. Estou ocupado a dar banho ao cão da minha mãe." Ele desligou. Fui deixada a sangrar sozinha, enquanto a sua mãe, Sofia, me difamava, dizendo que eu estava a fingir para chamar a atenção. A dor física era excruciante, mas a do coração era um abismo. Onde estava o homem que prometeu estar ao meu lado? Onde estava a família? O Leo achava que a sujidade do cão era mais urgente do que a vida do nosso filho e a minha própria. Quando David, um velho amigo da faculdade, apareceu no hospital e pagou a minha conta, a decisão estava selada. O divórcio era inevitável. Mas justo quando a luz começava a surgir, e a felicidade com David parecia uma realidade, uma sombra começou a pairar. Correios eletrónicos anónimos e mensagens ameaçadoras surgiram, acusando-me de ser "imprópria" e dizendo a David que eu não o merecia. Seguiram-me, tiraram fotos minhas e de David, provando que alguém estava a observar-me. Achei que eram o Leo e a Sofia, sedentos de vingança. Mas a verdade... a verdade era muito mais chocante e próxima do que eu alguma vez poderia imaginar. Quem me queria destruir e porquê?
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Moderno
A chuva forte batia contra o para-brisas partido. Grávida de oito meses, senti uma dor terrível e aguda no meu ventre, misturada com o sangue na minha testa. O carro estava virado de lado, e a minha mãe, inconsciente, jazia no banco do passageiro. A minha única esperança, o meu telemóvel na mão a tremer, para ligar a Pedro, o meu marido. Quando finalmente atendeu, a sua voz era irritada, impaciente. "Que queres, Sofia? Estou no meio de uma coisa." Implorei: "Pedro, tivemos um acidente grave, o carro capotou! Estou a sangrar, acho que é o bebé!". Houve um silêncio, seguido da voz de Clara, a sua meia-irmã, a queixar-se de um tornozelo torcido. "Sofia, pára com o drama," ele respondeu duramente. "A Clara está com dores! Liga para o 112 e para de me chatear!" Ele desligou. E depois, bloqueou-me. Sim, o meu próprio marido me bloqueou enquanto eu perdia o nosso filho na estrada. Acordei num hospital estéril, com a barriga vazia e um buraco negro no lugar da esperança. Horas depois, Pedro apareceu acompanhado da sua família, incluindo uma Clara que coxeava dramaticamente. "Que susto nos pregaste!", disse ele, sem um pingo de remorso. O meu sogro acusou-me de ingratidão. Não havia dor, apenas aborrecimento e preocupação por um tornozelo. Olhei para a ligadura ensanguentada na cabeça da minha mãe e para a ligadura imaculada no tornozelo da Clara. O sarcasmo pingava das minhas palavras, mas o vazio dentro de mim era imenso. Como podia a minha própria família ser tão cruel? O que havia por trás desta lealdade doentia por Clara? Por que é que o meu sofrimento era tão ignorado em detrimento de uma simples entorse? O choque e a dor eram insuportáveis. Nesse momento de calma estranha, a decisão final formou-se. "Pedro, quero o divórcio," declarei, olhando-o nos olhos. Ele ameaçou deixar-me sem um tostão, mas eu estava determinada. Dias depois, ao arrumar as minhas coisas no apartamento da minha mãe, encontrei uma fotografia antiga. Era Pedro e Clara, não como irmãos, mas num beijo apaixonado. Uma traição doentia, encoberta durante anos. A arma que me daria a minha liberdade.
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Romance
Meu casamento com Dante era um contrato para salvar a empresa de sua família. Após a morte de seu irmão, a viúva grávida, Sueli, veio morar conosco. Meu marido disse que era seu dever, mas logo passou a tratá-la como uma rainha, ignorando minha existência. As provocações dela eram diárias, mas o limite foi ultrapassado quando ele, para se desculpar por uma briga, me serviu um café da manhã com nozes, um ingrediente que ele sabia ser fatal para mim. A situação piorou quando descobri Sueli usando o colar de esmeraldas da minha avó. Ao confrontá-la, ela o quebrou diante dos meus olhos. A reação de Dante não foi me defender, mas me culpar. "Peça desculpas a ela!" Quando avancei para recuperar os pedaços da minha herança, ele me deu um tapa no rosto. Meu marido me agrediu para proteger a viúva de seu irmão. Caída no chão, com o gosto de sangue na boca e os cacos da joia espalhados, a dor e a humilhação se transformaram em uma fúria fria e inquebrável. Eu, Liliana Castro, me recuso a ser um detalhe na vida de alguém. Peguei meu telefone e disquei um número. "Igor? Preciso de um favor. Traga sua melhor equipe de demolição para o meu apartamento. Agora."
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Este livro é recomendado para maiores de 18 anos. Conteúdo de sexo explícito, violência e temas sensíveis, podendo assim ser considerado um romance Dark. SINOPSE: Na máfia italiana, acordos são feitos. Laura não conseguiu fugir do seu destino, e acabou se casando com aquele que seu pai escolheu junto ao seu irmão para se unir, porque tudo a levava a crer, que era um bom homem e de princípios. Mas no dia do seu casamento, Laura conheceu quem Alexander Caruso realmente era, ao mudar completamente o seu comportamento. "O que aconteceu com você? Não estou entendendo!" "Nada! - jogou a mala dela no chão, deixando com que as suas roupas espalhassem como se não fossem nada. - Sou Alexander Caruso, e não o idiota com quem pensou que casou! Não espere nada de mim!" O problema foi que ele nunca imaginaria que uma moça simples e silenciosa guardava dois segredos, e assim que se levantou, começou a conhecer um deles quando ela arremessou uma faca que guardava no lindo espartilho branco que usava. - Bem vindo ao inferno!
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Ele matou o homem com quem eu deveria me casar. E me tomou como troféu diante de toda a máfia. Agora carrego seu nome. Mas jamais pertencerei a ele. Tonny Romano não quer apenas o meu corpo. Ele quer a minha rendição, me ver curvada, marcada, obediente. Frio, impiedoso, dono de tudo o que toca, ele diz que sou sua esposa. Diz que sou sua rainha. Ele não reivindicou amor naquela noite. Reivindicou o direito de me manter cativa. O que ele não sabe... é que carrego o veneno sob a pele. E que um dia, vou enterrá-lo com as mesmas armas que usou para me prender. Entre ódio e desejo, somos dois predadores no escuro. Cada toque é uma ameaça. Cada olhar, uma provocação. Ele pensa que me possui. Mas somos inimigos disfarçados de amantes. Dois corpos em guerra. Dois nomes ligados por sangue, desejo e traição. De uma coisa eu sei: ninguém sai inteiro desse casamento. Nem ele. Nem eu. ⚠️ Este não é um conto de fadas. Este livro contém cenas de erotismo explícito, linguagem forte, temas sensíveis e relações marcadas por poder, dominação e desejo. É um dark romance, onde os limites entre o certo e o errado são constantemente desafiados. A protagonista não é fraca. O vilão não pede permissão. Se você procura uma história doce, esta não é para você. Mas se deseja ser levada até os extremos... Bem-vindos ao jogo de Tonny Romano.
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Riley Collins foi arrastada para um casamento arranjado porque precisava salvar a vida da irmã mais nova, internada e inconsciente no hospital. Só que de repente tudo mudou. A cerimônia foi invadida, e ela descobriu que seu noivo tinha um irmão gêmeo, e ele veio atrás da noiva. "Solta ela, agora! Eu, sou o novo chefe e escolho me casar com ela". Um tiro foi disparado e a noiva roubada no altar. "Levem meu irmão até o último banco. Quero ele presente no meu casamento". Riley negou, mas ninguém nega nada a Luca Black. Ela estava casada com alguém da máfia. Era o mesmo rosto, mas personalidades bem diferentes.
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Cary ficou cego em um acidente e foi rejeitado por todas as mulheres da alta sociedade, exceto Evelina, que se casou com ele sem hesitar. Três anos depois, com a ajuda de Evelina, ele recuperou a visão e pediu o divórcio: "Eu e ela já perdemos vários anos. Não vou deixá-la esperar por mais tempo." Em silêncio, Evelina assinou os papéis silenciosamente. Todos zombaram dela até descobrirem suas identidades secretas: médica milagrosa, famosa designer de joias, gênio da bolsa de valores, hacker lendária, a verdadeira filha do presidente... Quando Cary apareceu novamente para pedir perdão, um homem implacável o expulsou: "Ela é minha esposa agora. Cai fora."
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Stella já testemunhou a devoção de Marc, mas também sua crueldade disfarçada. Enquanto ela queimava o retrato de casamento à sua frente, ele enviava mensagens de flerte para a amante, sem notar o que estava acontecendo. Desolada, Stella lhe deu um tapa forte, apagou sua identidade e desapareceu, deixando para ele um "grande presente". Em pouco tempo, o império empresarial de Marc ruiu e, desesperado, ele tentou encontrar Stella, apenas para receber a certidão de óbito dela. Quando se reencontraram, Marc implorou por perdão, mas Stella segurou o braço de um magnata e disse com um sorriso irônico: "Você não me merece, querido."


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