Renascer das Cinzas: A Escolha Dele

Renascer das Cinzas: A Escolha Dele

Gavin

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Grávida de nove meses, o cheiro a fumo e o alarme de incêndio acordaram-me para um pesadelo. Liguei para o meu marido, Diogo, implorando por ajuda. Mas uma voz histérica, a da sua meia-irmã Sofia, fez com que ele me abandonasse nas chamas, alegando que "ela precisava" mais. Acordei no hospital, a barriga vazia: o nosso filho não sobreviveu. Diogo culpou-me, chamou-me egoísta, enquanto a Sofia fingia choque e o meu sogro me humilhava. Que dor indescritível, a minha e a do meu bebé, ignorada! Como pude eu, a mãe do seu filho morto, ser a vilã? A intuição gritava que a escolha dele não foi impulso, mas uma manipulção perversa. Uma mentira que roubou a minha família e o meu futuro. Naquele dia, pedi o divórcio. Agora, renascida das cinzas, não quero apenas paz. Vou desvendar a verdade e garantir que paguem por cada mentira, por cada lágrima do meu bebé.

Introdução

Grávida de nove meses, o cheiro a fumo e o alarme de incêndio acordaram-me para um pesadelo.

Liguei para o meu marido, Diogo, implorando por ajuda.

Mas uma voz histérica, a da sua meia-irmã Sofia, fez com que ele me abandonasse nas chamas, alegando que "ela precisava" mais.

Acordei no hospital, a barriga vazia: o nosso filho não sobreviveu.

Diogo culpou-me, chamou-me egoísta, enquanto a Sofia fingia choque e o meu sogro me humilhava.

Que dor indescritível, a minha e a do meu bebé, ignorada!

Como pude eu, a mãe do seu filho morto, ser a vilã?

A intuição gritava que a escolha dele não foi impulso, mas uma manipulção perversa.

Uma mentira que roubou a minha família e o meu futuro.

Naquele dia, pedi o divórcio.

Agora, renascida das cinzas, não quero apenas paz.

Vou desvendar a verdade e garantir que paguem por cada mentira, por cada lágrima do meu bebé.

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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