O meu marido, Pedro, trouxe um menino de três anos para casa, Leo, dizendo que era filho do seu falecido melhor amigo. Concordei em criá-lo, movida pela compaixão. Mas uma semente de dúvida foi plantada. O Leo não se parecia com o Pedro, e a minha sogra, Laura, tratava-o com uma adoração estranha. Secretamente, fiz um teste de paternidade. O resultado? Leo não era filho do Pedro. Confrontei-o. As mentiras começaram a desvendar-se. Primeiro, que o Leo era sobrinho dele, filho de um irmão "falecido" que nunca sequer mencionara. Depois, a minha sogra Laura esmagou-me: Leo era o "verdadeiro herdeiro" da família, filho do seu primogénito "génio" Tiago. E eu? Apenas uma "incubadora que não conseguiu dar um herdeiro". Senti o chão a desaparecer debaixo dos meus pés. O homem que eu amava mentiu-me durante anos. A família dele humilhou-me e traiu a minha confiança. Confrontada com o silêncio complacente do Pedro diante da crueldade da mãe, a minha única escolha foi pedir o divórcio. Mas eles não iriam facilitar. Tentaram destruir-me, manipularam as minhas finanças, ameaçaram a minha carreira. Como pude ser tão cega? Nessa teia de engano, comecei a investigar a morte do tal "irmão" de Pedro. O que descobri foi um abismo de segredos e traições. A morte de Tiago não foi um acidente. E a mãe do Leo, Helena, não desapareceu, mas sim foi silenciada e chantageada. Será que esta verdade pode libertar-nos a todos, ou será o meu próprio fim?
O meu marido, Pedro, trouxe um menino de três anos para casa, Leo, dizendo que era filho do seu falecido melhor amigo.
Concordei em criá-lo, movida pela compaixão.
Mas uma semente de dúvida foi plantada.
O Leo não se parecia com o Pedro, e a minha sogra, Laura, tratava-o com uma adoração estranha.
Secretamente, fiz um teste de paternidade.
O resultado?
Leo não era filho do Pedro.
Confrontei-o. As mentiras começaram a desvendar-se.
Primeiro, que o Leo era sobrinho dele, filho de um irmão "falecido" que nunca sequer mencionara.
Depois, a minha sogra Laura esmagou-me: Leo era o "verdadeiro herdeiro" da família, filho do seu primogénito "génio" Tiago.
E eu? Apenas uma "incubadora que não conseguiu dar um herdeiro".
Senti o chão a desaparecer debaixo dos meus pés.
O homem que eu amava mentiu-me durante anos.
A família dele humilhou-me e traiu a minha confiança.
Confrontada com o silêncio complacente do Pedro diante da crueldade da mãe, a minha única escolha foi pedir o divórcio.
Mas eles não iriam facilitar.
Tentaram destruir-me, manipularam as minhas finanças, ameaçaram a minha carreira.
Como pude ser tão cega?
Nessa teia de engano, comecei a investigar a morte do tal "irmão" de Pedro.
O que descobri foi um abismo de segredos e traições.
A morte de Tiago não foi um acidente.
E a mãe do Leo, Helena, não desapareceu, mas sim foi silenciada e chantageada.
Será que esta verdade pode libertar-nos a todos, ou será o meu próprio fim?
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