TOPO
A minha vida desmoronou com três palavras do médico: "O feto não é do seu marido." Agarrei o relatório com dedos trémulos, o "0%" de paternidade a incinerar a minha alma. O Pedro, o meu marido, aquele que prometeu ser o melhor pai do mundo, transformou-se instantaneamente, o seu rosto escurecendo. "Não me traíste? Então como explicas isto?" A minha sogra, Laura, que nunca me aceitou, aproveitou-se da situação, atirando o relatório amachucado na mesa: "Pergunta à tua nora maravilhosa de quem é o bastardo!" Eles exigiram que eu abortasse o meu bebé, aquele que tanto desejámos, sob a ameaça de divórcio e de me deixar sem nada. Expulsa de casa, sem telemóvel, sem um tostão, fiquei sozinha e grávida, acusada de uma traição que juro não ter cometido. Como é que isto podia ser possível? A quem mais eu podia recorrer, senão à minha única amiga? Mas uma raiva gelada começou a crescer dentro de mim. Aceitaram-me de volta à sua casa, mas a verdade estava prestes a vir à tona. Eu faria o meu próprio teste. E desta vez, eles não teriam onde se esconder.
A minha vida desmoronou com três palavras do médico: "O feto não é do seu marido."
Agarrei o relatório com dedos trémulos, o "0%" de paternidade a incinerar a minha alma.
O Pedro, o meu marido, aquele que prometeu ser o melhor pai do mundo, transformou-se instantaneamente, o seu rosto escurecendo.
"Não me traíste? Então como explicas isto?"
A minha sogra, Laura, que nunca me aceitou, aproveitou-se da situação, atirando o relatório amachucado na mesa: "Pergunta à tua nora maravilhosa de quem é o bastardo!"
Eles exigiram que eu abortasse o meu bebé, aquele que tanto desejámos, sob a ameaça de divórcio e de me deixar sem nada.
Expulsa de casa, sem telemóvel, sem um tostão, fiquei sozinha e grávida, acusada de uma traição que juro não ter cometido.
Como é que isto podia ser possível? A quem mais eu podia recorrer, senão à minha única amiga?
Mas uma raiva gelada começou a crescer dentro de mim.
Aceitaram-me de volta à sua casa, mas a verdade estava prestes a vir à tona. Eu faria o meu próprio teste. E desta vez, eles não teriam onde se esconder.
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Moderno
Estava grávida de sete meses, o mundo parecia perfeito. A minha cunhada, Clara, e eu íamos para casa, um dia normal como tantos outros. De repente, o som de metal a rasgar. O carro capotou e o impacto atirou-me contra o vidro. Lá dentro, o pânico começou. O meu Miguel, o meu marido, o pai do meu filho, chegou ao local. Mas ele correu para a sua irmã, que gemia com um braço partido. Enquanto eu, com a barriga a sangrar, lhe suplicava ajuda, ele gritou: "Espera, Sofia! Não vês que a tua cunhada está ferida?". A última coisa que vi antes da escuridão foi ele a confortar Clara, enquanto eu sangrava sozinha. Perdi o nosso filho. No hospital, ele e a sua mãe culparam-me pelo acidente. "Talvez tenha sido para melhor", a minha sogra disse, referindo-se à morte do meu bebé. E Miguel, o meu Miguel, permaneceu em silêncio. Não me defendeu, como nunca me defendera. Percebi que toda a minha vida com ele tinha sido uma mentira. Aniversários esquecidos, dinheiro desviado para a Clara, a minha gravidez minimizada. Tudo sempre girou em torno dela, da sua irmã, do seu "laço inquebrável". Eu e o nosso filho éramos sempre a segunda opção. Como pude ser tão cega? Como pôde um homem que jurou amar-me e proteger-me abandonar-me assim? O meu filho não morreu por um acidente, mas pela frieza e egoísmo do homem que amei. Eu não estava louca, a minha dor não era apenas luto. Era raiva. Uma raiva fria e calculista. Não queria vingança, mas justiça. "Quero o divórcio." As palavras saíram com uma força gelada. Eu não pediria nada dele, apenas a minha liberdade. Mas então, descobri o extrato bancário. 5.000 euros para as facetas dentárias da Clara, pagos com o nosso dinheiro, enquanto ele me dizia que tínhamos de "apertar o cinto". Esta não era apenas uma traição emocional; era fraude. Eles queriam guerra? Iam tê-la. E eu ia ganhar a minha vida de volta.
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Romance
Meu coração batia forte. Finalmente, o dia do meu casamento com Juliana havia chegado. Trabalhei anos em dois empregos para sustentar não só a mim, mas a toda a família dela. O pai bêbado, a mãe doente, os irmãos que precisavam de tudo. Eu faria de novo, mil vezes, por amor. Mas enquanto o padre começava a cerimônia, algo estava errado. O sorriso dela não estava ali. Ela olhava fixamente para a porta. De repente, as portas se abriram com um estrondo. Um homem alto e elegante entrou. "Marcelo!", a voz de Juliana soou, surpresa e feliz. Para meu choque, Juliana correu para os braços dele. Eles se abraçaram diante de todos, um abraço que não era de amigo. Fiquei paralisado no altar, meu sorriso congelado, uma máscara patética. Perguntei: "Juliana, o que está acontecendo?" Ela se virou para mim, o rosto contorcido em desdém. "Ricardo, me desculpe, mas eu não posso fazer isso. Eu não posso me casar com você." O salão se encheu de sussurros e risos abafados. Marcelo passou um braço possessivo pela cintura dela e me mediu de cima a baixo. "Você realmente achou que ela se casaria com um Zé Ninguém como você?" A humilhação era uma onda física, quente e sufocante. Olhei para a família dela. O Sr. Carlos deu de ombros, tomando um gole da garrafa escondida. Tios e primos, que ajudei tantas vezes, me olhavam com pena e desprezo. Eles sabiam. Todos sabiam. Eu era um palhaço no meu próprio circo. Meu coração, antes cheio de felicidade, era agora um buraco vazio. Tudo pelo que trabalhei desmoronou em um instante de traição pública. Fiquei ali, sozinho no altar, enquanto minha noiva me trocava por um homem mais rico. A dor era tão intensa que parecia irreal. Mas então, Juliana estendeu um maço de notas. "Tome. É para... Compensar pelo seu tempo. Pelos gastos com essa festa ridícula." O insulto foi tão cruel que até os parentes fofoqueiros dela ficaram constrangidos. Olhei para o dinheiro, para o rosto dela, e uma clareza fria me atingiu. Eu não precisava da caridade dela. Porque, há poucas semanas, meus pais biológicos me encontraram. Eu era um Almeida. O único herdeiro de uma das famílias mais ricas do país. Enquanto ela me humilhava por ser pobre, eu era, na verdade, infinitamente mais rico do que Marcelo. "Não, obrigado, Juliana. Pode ficar com o dinheiro. Você vai precisar mais do que eu." Eu estava livre. Finalmente. Eu era o tolo útil, o burro de carga que financiou a vida da família dela. Agora, a dor se transformava em raiva gelada. Minha bondade, lealdade e sacrifício não foram amor; foram exploração e manipulação. Eu não era o noivo traído. Eu era a vítima de um golpe cuidadosamente orquestrado. Enquanto caminhava para pegar minhas coisas, Marcelo e seus brutamontes me bloquearam. Juliana me acusou de persegui-la, de ser um parasita. Ela me jogou o dinheiro outra vez. Eu o tirei do bolso e o deixei cair no chão. "Eu não preciso da sua caridade, Juliana." Com um celular velho, disquei o número que aprendi de cor. "Pai? Aconteceu uma coisa. Podem vir me buscar?" Meu pai biológico respondeu: "Já estamos a caminho. Cinco minutos." Eu não lutaria mais. Eu iria embora. Na manhã seguinte, minha casa estava cercada. Juliana, Marcelo, o Sr. Carlos e toda sua comitiva me zombavam. "Olhem só! O sem-teto. Passou a noite na rua. Você não é nada sem nós!" O Sr. Carlos cuspiu no chão. Levantei a cabeça, exausto, mas sem dor. "Você já terminou, Juliana?" Ela zombou: "Terminei? Eu nem comecei! Você vai aprender o que acontece quando se cruza o meu caminho." Mas então, um ronco suave de motores preencheu o ar. Um Rolls-Royce Phantom preto polido apareceu no fim da rua. Seguido por dois Mercedes-Benz. Juliana, ambiciosa, pensou que fossem os contatos de Marcelo. Mas a porta do Rolls-Royce se abriu, e um mordomo impecável saiu. Ele ignorou a todos, caminhou até mim, fez uma reverência profunda e disse: "Senhor Ricardo. Perdoe-nos pelo atraso. Seus pais estão esperando no carro." O mundo de Juliana parou. "Senhor Ricardo?" O que era isso? Marcelo riu nervosamente: "Isso é uma piada? Ele é um Zé Ninguém!" O mordomo se virou, com um olhar gelado: "Eu sugiro que o senhor meça suas palavras ao se dirigir ao único herdeiro da família Almeida." O nome "Almeida" pairou no ar como uma bomba. A família mais rica do estado. O rosto do Sr. Carlos ficou branco. Juliana começou a tremer. A porta do outro lado do Rolls-Royce se abriu. Meus pais. Elegantes. Poderosos. Juliana tentou novamente, desesperada. "Ri... Ricardo... eu... eu não sabia... Me perdoe... eu te amo..." Eu me levantei do banco. Passei por ela como se ela fosse invisível. Abraçei minha mãe. Apertei a mão do meu pai. Eu não senti nada. Apenas um vazio absoluto. Meu pai se virou para Marcelo: "Vamos ver como seus negócios se saem quando todos os seus contratos forem cancelados e seus empréstimos forem cobrados. Hoje." E para a família de Juliana: "Quanto a vocês... aproveitem a casa. A ordem de despejo será entregue amanhã." Juliana correu atrás de mim. "Ricardo, por favor! Foi um erro! Eu amo você! Podemos começar de novo!" "Adeus, Juliana", eu disse. Entrei no Rolls-Royce. Eu estava indo para casa.
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Moderno
No meu trigésimo aniversário, eu esperava um jantar romântico, um recomeço. Tínhamos uma consulta vital na clínica de fertilidade para o bebé que tanto desejávamos, o futuro que estávamos a construir juntos. Mas o meu marido, Lucas, nunca apareceu. Como sempre. A razão? A irmã dele, Clara, e uma das suas incontáveis 'crises'. Anos a ser a segunda opção, a ver-me abandonada por uma desculpa atrás da outra. A minha determinação de ter uma família desvanecia-se. O meu coração apertava-se de cada vez que a Clara, sempre a 'frágil', o puxava para longe. Até que decidi cavar fundo. O que descobri nos seus diários e extratos bancários não era uma alma carente, mas sim uma manipuladora mestre, uma atriz que se deleitava com a devoção cega do meu marido. Confrontei Lucas com provas irrefutáveis, mas a cegueira dele era tão profunda quanto a manipulação dela. "Estás com ciúmes da minha irmã", ele gritou, "Ela é o meu sangue, tu és de fora!" De fora? Eu era a sua mulher, o seu futuro! Como podia ele defender a mentira tão ferozmente, ignorando a verdade bem à sua frente? No momento final, a escolha brutal pairou no ar: "Ou ela, ou eu." O telefone tocou. Era Clara, a implorar. Sem hesitação, Lucas virou as costas para mim e foi para ela. Naquele instante, o clique da porta ao fechar-se ecoou o fim. Não chorei. Apenas assinei os papéis do divórcio. E, pela primeira vez em muito tempo, respirei livremente. Ele fez a sua escolha. E, sem saber, também fez a minha.
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Moderno
No meu casamento de seis anos, eu acreditava ter a família perfeita: um marido bem-sucedido, Leo, e um filho lindo, Noah, de cinco anos, que eu amava acima de tudo. Mas a mentira desmoronou com o resultado de um teste de paternidade: Noah não era filho do Leo. O meu mundo virou de cabeça para baixo em segundos. Confrontei o meu marido, que em vez de surpresa, revelou uma raiva fria. Ele não só negou, como me humilhou publicamente, rasgando o relatório e acusando-me de ser uma esposa infiel e louca, enquanto a sua assistente, Sara, assistia. A minha sogra, a quem confiei, virou-me as costas, pedindo-me para perdoar os "erros" do filho "pelo bem do Noah". Fui abandonada e ameaçada, ele até tentou tirar a casa da minha mãe. Até que Sara, a amante, me ligou com uma revelação chocante: Leo contou-lhe que Noah foi gerado por inseminação artificial, e que eu estava desesperada por um filho. Seria possível que ele tivesse tramado algo tão cruel e desprezível? Decidi que já não era mais uma vítima. Com a ajuda da minha advogada, comecei a investigar o passado. O objetivo? Desvendar a verdade por trás desta traição monstruosa e lutar pelo meu filho, pela minha dignidade e por uma vida baseada na verdade, não nas suas mentiras.
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História
O meu filho, Lucas, morreu no seu sexto aniversário. Ele morreu de uma reação alérgica a amendoins. O seu pai, o meu marido Miguel, deu-lhe o bolo que o matou. Naquele dia, recebi uma chamada de Miguel, a sua voz cheia de pânico, a descrever os lábios azuis do nosso filho, que não conseguia respirar. Corri para casa, mas quando cheguei ao hospital, era tarde demais. O meu mundo desabou quando o médico disse as palavras que nenhuma mãe quer ouvir. Miguel sentou-se em silêncio ao lado do corpo sem vida do Lucas. "Foi a minha mãe", murmurou ele, "Ela trouxe o bolo. Ela não sabia." A mãe dele, Clara, a mulher que sempre desdenhou as alergias do Lucas, chamando-lhes "frescura". O meu marido, a defendê-la, mesmo em frente ao caixão do nosso filho. Será que ele não via? Será que ele não percebia que, por trás daquele sorriso falso, havia algo mais sinistro? Como podia a sua lealdade à mãe ser mais forte que a dor pela perda do nosso filho? E a polícia? Disseram-me que as mãos deles estavam atadas, que era apenas um "acidente trágico". Mas um sussurro de uma amiga, "Ela disse que ia ver se a 'frescura' era real", congelou-me o sangue. Não foi um acidente. Foi intencional. E eu ia descobrir até onde ia a sua maldade, mesmo que isso significasse desenterrar segredos do passado da sua família. A Clara ia pagar.
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Moderno
No dia do meu aniversário, o médico entregou-me um envelope. Dentro, havia um relatório de ADN e fotos impensáveis. As fotos mostravam o meu marido, Pedro, e a minha irmã mais nova, Laura, a entrarem num hotel. A data? Duas semanas antes, no meu aniversário. O relatório de ADN confirmava: a filha de Laura, Sofia, não era do seu ex-marido, mas sim de Pedro. O meu coração sentiu-se oco. Se Sofia tinha cinco anos, eles estavam juntos há pelo menos seis. E eu, como uma idiota, não sabia de nada. Liguei para o Pedro. A sua voz impaciente. Ele estava com a Laura, no hospital, com a Sofia. A minha mãe dizia que ele tratava a Sofia melhor do que trataria um filho seu. Agora, entendo. "Pedro," disse eu, a minha voz surpreendentemente calma, "vamos divorciar-nos." A sua raiva explodiu. A Laura chorava, pedindo compaixão pela criança. Como se atreviam? Compaixão? Depois de seis anos de uma mentira que me desfez em mil pedaços? Eles tentaram virar tudo contra mim, Pedro tentando expulsar-me da minha própria casa. Mas esta casa era minha, sem o nome dele na escritura. "Eu sei de tudo," disse eu, e mostrei-lhes as provas. O meu marido, o meu porto seguro. A minha irmã, a minha confidente. Ambos me traíram da forma mais vil. Como pude ser tão cega? A minha mãe chorou comigo, e soube que não estava sozinha. Contactei um advogado. Eu queria justiça, não caridade. O pai de Pedro tentou comprar o meu silêncio com um cheque milionário. Mas não se tratava de dinheiro. Tratava-se da minha dignidade. Rasguei o cheque na frente dele. Eu queria que ele sentisse cada pedaço da verdade. A guerra estava declarada. E eu estava pronta para lutar. Será que esta Helena, quebrada mas resiliente, conseguirá fazer Pedro pagar por cada mentira, cada humilhação, e emergir mais forte, mesmo que a vitória não traga paz?
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Corinne dedicou três anos de sua vida ao seu namorado, mas ele, que a via como nada mais que uma caipira, a desprezou e a abandonou. Determinada, Corinne recuperou sua identidade como neta do homem mais rico da cidade, herdou uma vasta fortuna e subiu ao topo da classe social, o que atraiu a inveja de muitas pessoas. Enquanto ela enfrentava os encrenqueiros que constantemente tentavam levá-la à ruína, o senhor Hopkins, famoso por sua crueldade, a encorajou. "É assim que se faz, querida!"
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Na noite de núpcias, Kayla flagrou seu noivo traindo-a. Cambaleando e bêbada, ela entrou na suíte errada e caiu nos braços de um estranho. Mais tarde, ela descobriu que estava grávida. O pai do bebê? Um magnata extremamente poderoso que, coincidentemente, era o tio implacável de seu noivo. Aterrorizada, a garota tentou fugir, mas o magnata bloqueou seu caminho com um sorriso sutil e perigoso. Quando o ex-noivo infiel implorou por perdão, Kayla ergueu o queixo e disse: "Quer uma segunda chance? Pergunte ao seu tio primeiro." O homem atrás dela a puxou para si, declarando: "Ela é minha esposa agora." "O... o quê?!", gaguejou o ex, horrorizado.
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Traída pelo companheiro e pela meia-irmã na véspera de seu casamento, Makenna foi enviada como amante aos implacáveis príncipes licantropos, mas seu próprio pai ignorou sua situação. Determinada a fugir e se vingar, ela, sem perceber, despertou o interesse dos três príncipes, que, apesar de terem várias amantes, a queriam exclusivamente. Isso complicou os planos dela, prendendo-a e tornando-a rival da futura rainha. Enredada em desejo e ciúme, a garota conseguiria se vingar na intrincada dança com os três príncipes?
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Como esposa de Julian, Katherine suportou três anos de abuso, sacrificando tudo por amor. Mas quando sua cunhada a drogou e a mandou para a cama de um cliente, ela finalmente voltou a si e decidiu se divorciar, abandonando o casamento tóxico. Anos depois, Katherine retornou, radiante, com o mundo a seus pés. Quando Julian a viu novamente, não conseguiu ignorar a estranha semelhança entre ele e o homem ao lado dela. Será que ele tinha sido apenas um substituto antes? Desesperado para entender tudo, Julian a encurralou, perguntando: "Eu não signifiquei nada para você?"
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Durante seis anos, fui a esposa perfeita de um CEO de tecnologia e madrasta de seu filho, um papel que aceitei para pagar uma dívida. Entreguei minha alma a uma família que me via apenas como uma substituta para sua falecida esposa. No nosso aniversário, meu enteado de seis anos apontou para o nosso retrato de família e gritou que me queria fora, substituída pela assistente do meu marido. Mais tarde, num acesso de fúria, ele matou meu cachorro, meu único elo com minha vida antiga. A única reação do meu marido foi chamar o animal moribundo de "praga". Depois de seis anos de sacrifício silencioso, aquele único ato de crueldade foi a gota d'água. Enquanto eu assinava os papéis do divórcio, meu marido zombou, incrédulo. "Você vai jogar tudo isso fora por causa de um cachorro?" Eu o encarei bem no fundo dos olhos. "Aquele cachorro era mais minha família do que vocês jamais foram."
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Minha família era pobre e eu tinha que trabalhar meio período todos os dias apenas para pagar as contas e poder entrar na faculdade. Na faculdade, eu a conheci, a garota linda da minha turma que os garotos sonhavam em namorar. Eu estava bem ciente de que ela era boa demais para mim. Ainda assim, reuni toda a minha coragem e confessou meus sentimentos a ela. Para minha surpresa, ela concordou em ser minha namorada. Com o sorriso mais doce que eu já tinha visto, ela me disse que queria que meu primeiro presente para ela fosse um iPhone mais recente. Eu fazia de tudo, até lavar a roupa dos meus colegas, para ganhar dinheiro. No entanto, acidentalmente a vi no vestiário beijando o capitão do time de basquete. Ao me ver, ela zombou de mim, e o cara com quem ela me traiu até me bateu. O desespero tomou conta de mim, não havia nada que eu pudesse fazer a não ser deixá-los me desvalorizar. De repente, meu pai me ligou e minha vida virou de cabeça para baixo. Eu era filho de um bilionário?!


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