Uma notificação anônima brilhou na tela do meu celular, vinda de um fórum obscuro. "Plano quase concluído, pessoal. Consegui o visto para a Europa. Próximo passo: convencer minha esposa a vender nosso apartamento e se mudar para a casa dos meus pais. Vou pegar o dinheiro e desaparecer. Ela é ingênua, vai cair direitinho. Liberdade, aí vou eu!" O conteúdo me congelou. Não podia ser. Não podia ser Marcos, meu marido. Mas cada detalhe ecoava a nossa vida, nossos planos em comum. Quando ele chegou em casa, com flores e um sorriso forçado, a farsa começou. Ele me propôs vender nosso apartamento, morar com os pais dele, e ele ir para a Europa em uma "viagem de negócios" para "garantir nosso futuro". Cada palavra era um veneno, reproduzindo o plano de me abandonar com nosso filho. Ele me achava ingênua, um patinho fácil de enganar. A raiva me sufocou, mas engoli, mantendo uma máscara de calmaria. Não chorei, não gritei. Apenas observei o predador à minha frente. "Sabe, Marcos, você tem razão. É uma ideia maravilhosa!" Ele sorriu, triunfante, cego pela própria arrogância. Ele achava que havia vencido. Mal sabia ele que o jogo mal havia começado, e eu não jogava para perder.
Uma notificação anônima brilhou na tela do meu celular, vinda de um fórum obscuro.
"Plano quase concluído, pessoal. Consegui o visto para a Europa. Próximo passo: convencer minha esposa a vender nosso apartamento e se mudar para a casa dos meus pais. Vou pegar o dinheiro e desaparecer. Ela é ingênua, vai cair direitinho. Liberdade, aí vou eu!"
O conteúdo me congelou.
Não podia ser. Não podia ser Marcos, meu marido.
Mas cada detalhe ecoava a nossa vida, nossos planos em comum.
Quando ele chegou em casa, com flores e um sorriso forçado, a farsa começou.
Ele me propôs vender nosso apartamento, morar com os pais dele, e ele ir para a Europa em uma "viagem de negócios" para "garantir nosso futuro".
Cada palavra era um veneno, reproduzindo o plano de me abandonar com nosso filho.
Ele me achava ingênua, um patinho fácil de enganar.
A raiva me sufocou, mas engoli, mantendo uma máscara de calmaria.
Não chorei, não gritei. Apenas observei o predador à minha frente.
"Sabe, Marcos, você tem razão. É uma ideia maravilhosa!"
Ele sorriu, triunfante, cego pela própria arrogância. Ele achava que havia vencido.
Mal sabia ele que o jogo mal havia começado, e eu não jogava para perder.
Introdução
04/07/2025
Capítulo 1
04/07/2025
Capítulo 2
04/07/2025
Capítulo 3
04/07/2025
Capítulo 4
04/07/2025
Capítulo 5
04/07/2025
Capítulo 6
04/07/2025
Capítulo 7
04/07/2025
Capítulo 8
04/07/2025
Capítulo 9
04/07/2025
Capítulo 10
04/07/2025
Capítulo 11
04/07/2025
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