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Chama Efêmera

A Ascensão da Luna Feia

A Ascensão da Luna Feia

Syra Tucker
Por causa da cicatriz no rosto, Lyric passou a vida sendo ridicularizada e detestada por todos, incluindo seu próprio companheiro. Ele a mantinha por perto apenas para ganhar território, e no momento em que conseguiu o que queria, a abandonou, deixando-a arrasada e solitária. Então, ela conheceu aquele homem - o primeiro homem a chamá-la de bela, o primeiro homem a mostrar a ela o que era ser amada. Foi apenas uma noite, mas mudou tudo. Para Lyric, ele era como um anjo, um salvador. Para ele, ela foi a única mulher que o fez se sentir completo na cama - cura de um problema que ele enfrentava há anos. Lyric pensou que sua vida finalmente seria diferente, mas como todos os outros em sua vida, ele mentiu. Quando ela descobriu quem ele realmente era e percebeu que ele era perigoso, já era tarde demais. Ela queria liberdade, desejando encontrar seu próprio caminho e renascer das cinzas. Mas por fim, foi forçada a entrar em um mundo perigoso do qual preferia manter distância.
Lobisomem TraiçãoReencontroLobisomemLobisomemAmor transacional
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Prólogo

— Ah merda! Não dá! — Felipa Montez estava tentando abotoar a calça nova que Malcon havia lhe dado. O problema era que alguém se esqueceu de avisar a ele que o manequim dela era 48 com orgulho.

Felipa era designer de joias formada pela EMA — Escola de Moda do Alasca. Estava no auge dos seus 26 anos e tinha acabado de ficar noiva de Malcon De La Vega um corretor de imóveis que trabalhava na grande NY. Estavam juntos há pouco mais de dois anos e eram felizes juntos, até que ele chegou em seu apartamento com um bonito anel de brilhantes lhe pedindo em casamento. Resultado: A família dele estava organizando uma festa para comemorarem o acontecimento

Felipa estava feliz, afinal, ganhou uma festa de noivado, sem se preocupar com nada e de quebra ainda veria seus antigos amigos da época do colégio. Malcon era de Nebraska assim como ela, mas os pais de Malcon haviam deixado a cidade ainda quando Malcon era pequeno.

— Vamos, buquê. Se não sairmos em cinco minutos estaremos encrencados — Felipa fez careta. Não gostava do apelido que Mal havia lhe dado, mas era aquela história, quanto menos você gosta de um apelido, mais ele gruda em você. — Por que não está vestindo a calça que lhe dei? Era um lançamento.

— Porque você comprou dois números a menos Mal. Esqueceu que você não é noivo de uma modelo? Ou melhor, de uma modelo, mas tamanho Plus!

— Para te incentivar a emagrecer um pouco. — Ele maneirou o tom, pois não queria começar uma briga, e sabia que Felipa era bem capaz de desistir de viajar por causa daquilo. —Você é linda Lipa, já se imaginou vestindo um tamanho menor, já pensou como todos aqueles vestidos de noiva cairiam bem melhor se você conseguisse diminuir dois números?

— Pode parar. — Ela levantou a mão para ele. — Eu não pretendo diminuir número algum, Malcon. Estou satisfeita com meu peso e meu corpo, se bobear tenho mais saúde do que você. E o vestido perfeito vai caber em mim do jeito que sou. Se quiser uma noiva magra, procure outra.

— Eu não quero outra noiva. — Ele se aproximou por trás dela e beijou-lhe o pescoço causando arrepios nela. — Eu quero você. Vem aqui me dar um beijo.

Ela foi e eles se entregaram ao momento usando línguas, lábios e dentes em um beijo de tirar o fôlego, que convidava a se deitar na cama e fazer amor. Felipa amava Malcon, era seu primeiro amor, era o cara por quem ela teria se apaixonado na adolescência e ele correspondia seus sentimentos.

ooOoo

A viagem até Nebraska foi tranquila, sem turbulências o que para Felipa era um alívio, já que ela odiava aviões.

— Nathan! — Malcon se adiantou e abraçou o irmão matando a saudade. — Deixe-me apresentá-lo a Felipa. Minha noiva.

— Muito prazer senhorita. — Ele tinha o sotaque carregado do interior, coisa que Malcon não tinha. Ele era tão bonito quanto o noivo, só um pouco mais rude e mais musculoso, ela pode sentir isso quando ao invés dele estender a mão para cumprimentá-la, puxou-a para um abraço apertado, roubando-lhe o fôlego. — Uou! Ela tem carnes! Se deu bem, seu cara de pau.

— Okay. Tire suas mãos da minha noiva, seu troglodita, vai asfixiá-la e se ela morrer, com quem eu me caso?

Eles riram da brincadeira.

— E você pequeno? Ninguém vai me apresentar? — Felipa se abaixou para ficar na altura do menino que estava ali junto com Nathan. — Seu filho Nathan?

— Uou! Nãozinho moça, esse é Cole, nosso sobrinho.

— Cole! Lindo nome. Tudo bem? — O pequeno balançou a cabeça afirmando e logo depois foi suspenso no ar pelo tio.

— Hey! — Cole gargalhou com o giro que Malcon deu com ele no colo. — Cresceu moleque e como vai a besta selvagem do seu pai?

— Vou falar pra ele que você o chamou de besta!

— E desde quando eu tenho medo do seu pai?

— Desde que ele lhe deu uma surra quando você deixou Cole cair e quebrar o braço um par de anos atrás.

— Malcon! Que irresponsável! Imagina o que não fará com seus filhos?

— Ah! Não foi nada, não é garotão? Olha aqui, está inteiro e o braço no lugar. Nem morreu.

— Vamos pessoal porque a viagem é longa...

Em poucos minutos eles percorreram as ruas de Fairbury e Felipa pode visualizar mesmo que rapidamente alguns pontos que conhecia e se lembrava. A pracinha com os mesmos banquinhos de madeira, coloridos, debaixo de uma cobertura estilo colonial. As igrejas ao redor da praça, as lanchonetes, o colégio. Eles não passaram pela antiga casa dela, pois ficava para o outro lado da cidade, mas com certeza iria visitar o local em outra oportunidade.

Quando Nathan disse que a viagem era longa, ela não tinha acreditado, mas era verdade. Três horas dentro do carro até chegar à fazenda em que os pais de Malcon moravam.

O caminho de terra batida que levava da rodovia até o interior da propriedade era a coisa mais linda que ela já tinha visto. Pareciam nuvens brancas no chão, era tudo tão lindo que teve vontade de descer do carro e tocar os flocos de algodão. Estava maravilhada e o brilho nos seus olhos deixava isso claro, Felipa ficou ainda mais encantada quando avistou a casa principal. Ela era enorme, toda da cor branca e parecia ser uma construção antiga, cercada por um campo verde de grama altamente cuidada e aparada. Tinha uma enorme varanda que rodeava a casa e uma escada de pedra que dava acesso a porta principal. Felipa enxergou um pequeno parquinho ao lado da casa que tinha uns brinquedos. Do outro lado, um lago, onde alguns patos nadavam e submergindo suas cabeças a procura de comida. O lago misturava-se com a grama verde, por isso ainda parecia fazer parte do chão.

— Atrás da casa ficam os estábulos. — Felipa olhou na direção de Cole que não parecia se conter. Se ele que estava acostumado com isso estava agitado. Imaginava ela. — Eu estou doido para montar de novo. Black Thunder deve estar me esperando. — Felipa sorriu para Cole.

— Deixa de ser doido, Cole. Não faz nem quatro horas que você montou.

— Mas estou com saudades — o pequeno respondeu com segurança.

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