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MEU ASSISTENTE É O CEO!

MEU ASSISTENTE É O CEO!

Pauliny Nunes

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Leituras
71
Capítulo

Emma Williams era uma competente gerente de marketing na empresa de tecnologia Parker Technology, até o dia em que foi demitida injustamente por seu chefe. Furiosa, ela desabafou com um estranho no elevador, questionando se o CEO da empresa, Robert Parker, tinha alguma noção do funcionamento real da companhia. O que Emma não sabia era que o homem misterioso era ninguém menos que o próprio Robert Parker, que aceitou o desafio implicitamente lançado por ela. Determinado a provar sua capacidade como CEO para Emma, Robert ordenou que ela fosse readmitida para o seu cargo. Porém, seus planos dão errados quando Emma recusou a oferta. Ela havia tomado a decisão de abrir sua própria empresa de consultoria e , com todo sucesso, decidiu que era hora de contratar um assistente. E assim que Robert viu o anúncio, ele viu uma oportunidade de acabar com a empresa de Emma e trazê-la de volta. Enquanto Emma ensinava a "Bobby, o assistente", os meandros de seu trabalho e revelava seu talento excepcional, uma atração inesperada começou a surgir entre eles. Porém, será que era uma boa ideia misturar negócios com prazer? E quando Emma descobrisse quem ele era, seria capaz de perdoá-lo? Emma e Robert terão que decidir se podem superar as barreiras que separam o amor e os negócios.

Capítulo 1 POV EMMA

Eu estava no meu escritório, no coração do Vale do Silício, imersa em meu trabalho como gerente de marketing na Parker Technology. O dia estava ensolarado lá fora, mas meu foco estava em concluir os últimos detalhes para o lançamento do novo tablet. Era um projeto que eu havia cuidadosamente planejado e executado, e a expectativa estava alta.

Fui tirada de meus pensamentos quando meu telefone tocou. Era uma mensagem de Benjamin Cook, meu chefe. Ele me pediu para ir à sua sala imediatamente. Suspirei e fechei meu laptop antes de me levantar e fazer o curto trajeto até seu escritório. Ao entrar, notei que ele estava sentado atrás de sua mesa, com uma expressão séria no rosto.

"Emma, sente-se, por favor," ele disse, apontando para a cadeira em frente à sua mesa. Eu obedeci, meu coração começando a bater mais rápido. "Tenho más notícias, Emma."

Olhei para ele, confusa. "Más notícias? O que está acontecendo, Benjamin?"

Ele suspirou antes de continuar. "Emma, decidimos encerrar seu contrato. Você está sendo demitida."

Fiquei chocada. Meus olhos se arregalaram enquanto eu processava suas palavras. "O quê? Por quê? Isso é um engano, certo?"

Benjamin olhou para mim com uma expressão fria. "Não, não é um engano. Você está sendo demitida por causa da apresentação do novo tablet."

Aquilo era inacreditável. "Mas a apresentação estava perfeita! Eu a revisei pessoalmente e garanto que tudo estava funcionando."

Benjamin deu de ombros. "Pode até ser, mas eu não consegui abrir a apresentação. Você sabe que eu só sei mexer no Power Point, e essa apresentação estava em algum tipo de programa estranho chamado 'Prize'."

Eu estava boquiaberta. O motivo da minha demissão era o fato de meu chefe não saber usar o software em que eu havia feito a apresentação. Era absurdo.

"Benjamin, isso é ridículo! O Prize é uma plataforma padrão para apresentações aqui na empresa. Todo mundo usa. Eu posso te mostrar como abrir a apresentação em dois minutos, é muito simples."

Ele balançou a cabeça. "Não, Emma, a decisão já está tomada. Eu passei vergonha na apresentação por sua culpa. Você está demitida. Pegue suas coisas e deixe o prédio imediatamente."

Minha raiva começou a ferver dentro de mim. Eu não podia acreditar que estava sendo demitida por causa da incompetência dele em usar um software básico. Levantei-me abruptamente, minha cadeira arranhando o chão.

"Isso é um erro terrível, Benjamin. Você vai se arrepender disso. Essa empresa está perdendo uma das melhores gerentes de marketing que já teve."

Ele não respondeu, apenas me olhou com indiferença. Eu sabia que não adiantaria discutir mais com ele. Saí de sua sala com passos pesados, o coração cheio de amargura.

À medida que empacotava minhas coisas, não pude deixar de me sentir traída e furiosa. Tudo o que eu havia construído na empresa parecia ter sido jogado no lixo por uma razão tão trivial. Eu sabia que teria que seguir em frente, encontrar um novo caminho, mas a sensação de injustiça me consumia.

E enquanto eu saía do departamento com uma caixa de pertences nas mãos, prometi a mim mesma que encontraria uma maneira de provar que Benjamin Cook estava errado e que eu era, de fato, a melhor naquilo que fazia. Mesmo que isso significasse começar do zero e mostrar ao mundo que Emma Williams não seria facilmente derrotada.

***

Com minha caixa de pertences em uma mão e a ira latejando no peito, eu estava de pé no corredor, esperando pelo maldito elevador. Era como se o próprio edifício estivesse zombando de mim, prolongando o momento em que eu teria que enfrentar a realidade da minha demissão injusta da Parker Technology. Olhei para minha caixa, que continha anos de trabalho árduo e dedicação. Agora, tudo parecia inútil.

Finalmente, o elevador anunciou sua chegada com um sinal sonoro irritante. As portas se abriram, revelando um homem bonito vestido com um elegante terno. Eu não tinha paciência para ser educada, então entrei no elevador sem nem olhar para ele.

"Bom dia", ele disse, com um sorriso simpático.

Revirei os olhos e respondi com um tom amargo, "É o que você acha."

O homem pareceu surpreso pela minha resposta abrupta, mas persistiu. "Você está aqui para uma entrevista?"

Franzi o cenho. "Entrevista? Não, estou saindo daqui. E, francamente, se você veio para isso, recomendo que não se candidate a este lugar."

Ele arqueou uma sobrancelha, claramente intrigado. "Por que você diz isso?"

Eu soltei um suspiro pesado e, em um impulso, comecei a despejar minha indignação acumulada. "Porque esta empresa é uma bagunça. Eles me demitiram porque meu chefe, Benjamin Cook, não conseguia abrir a apresentação que eu fiz, porque era em um formato diferente do PowerPoint. Eu trabalhei horas a fio para garantir que a apresentação fosse perfeita, mas meu trabalho foi em vão. E sabe de uma coisa? Eles sempre me sobrecarregavam com tarefas que não eram da minha competência. Eu estava exausta, e tudo isso só para ser demitida injustamente."

O homem me ouvia atentamente, sem interromper. Era estranho desabafar para um completo estranho, mas a raiva e a frustração haviam atingido seu ponto máximo.

"Além disso", continuei, "eu duvido que o CEO da empresa, Robert Parker, sequer saiba o endereço da empresa. Eles exigem tanto de seus funcionários, mas será que ele tem a menor ideia de como tudo funciona aqui?"

O homem parecia intrigado, e seus olhos transmitiam um brilho de curiosidade. "Robert Parker, o CEO? Ele é assim tão distante da empresa?"

Balancei a cabeça com raiva. "Você não tem ideia. Eles o protegem como se ele fosse algum tipo de deus intocável. Mas a realidade é que ele não tem ideia do que acontece no nível mais baixo da empresa."

O homem inclinou a cabeça, parecendo intrigado. "Você duvida que ele saiba o endereço da empresa?"

"Exatamente," confirmei, meu tom de voz tornando-se cada vez mais amargo. "Aposto que ele deve estar nesse exato momento em um iate em algumas dessas ilhas paradisíacas, com várias mulheres ao seu redor, sem nem ao menos desconfiar que hoje foi a reunião de apresentação do tablet novo. Afinal ele herdou a empresa então ele só fica por aí tomando decisões que afetam nossas vidas sem nem mesmo entender como o negócio funciona de verdade. "

O homem soltou um suspiro baixo, como se estivesse processando as informações que eu havia despejado sobre ele. "Bem, isso é certamente uma perspectiva interessante. Você acha que esse tal de Robert Parker deveria estar mais envolvido com o que acontece na empresa?"

Eu balancei a cabeça com firmeza. ""Absolutamente. Se ele estivesse mais presente, se realmente soubesse o que estava acontecendo, talvez as coisas fossem diferentes. Talvez eu ainda tivesse o meu emprego. Porém, o que esperar de uma pessoa que tem tudo na mão, não é mesmo? Aposto que ele só pensa no próprio bolso."

O elevador parou em um andar intermediário, e um funcionário da empresa entrou, interrompendo nossa conversa. Ele lançou um olhar curioso para nós, mas não disse nada. Eu continuei olhando para o estranho, esperando que ele entendesse minha raiva e indignação.

"Eu aprecio a sinceridade, senhorita...?" ele perguntou, parecendo esperar que eu me apresentasse.

"Emma Williams," respondi, sentindo-me um pouco mais calma agora que havia desabafado.

Ele estendeu a mão em minha direção. "Eu sou Bobby."

O elevador chegou ao térreo, e as portas se abriram. Eu olhei para o homem com um último olhar de desaprovação antes de sair, levando minha caixa de pertences comigo. "Pense bem antes de se candidatar a esta empresa. É melhor você encontrar um lugar onde seu trabalho seja realmente valorizado."

Eu saí com minha caixa de pertences, deixando o homem para trás. Eu não sabia quem ele era ou o que ele estava fazendo ali, mas naquele momento, eu não me importava. Eu só precisava desabafar, e aquela breve conversa me deu um pequeno alívio em meio a tudo o que eu estava sentindo.

À medida que eu me afastava do elevador, eu sabia que minha jornada estava apenas começando. Eu tinha perdido meu emprego, mas minha determinação de provar meu valor só tinha crescido.

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