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Sentado à mesa do escritório, observo minha linda e sexy assistente pessoal me passando os projetos.
— Esse é o contrato revisado das empresas Frey, falei com os advogados e eles garantiram que é seguro... Esse é o novo projeto do andar de design. Conversei com o Sr. Todd e ele refez assim como o senhor mandou... O Sr. Smith me...
Olho a blusa com o botão aberto e me aproximo encarando o seu decote.
São branquinhos do jeitinho que eu imaginei... Penso lambendo os lábios. Só que mais bonitos...
Meu nome é Ryan Parker, sou CEO das empresas Parker’ In. Herdei os negócios depois que meus pais morreram em um acidente de carro. Me esforcei para chegar onde estou, fazendo o sobrenome Parker crescer não só na América, mas nos outros continentes também.
Sou pardo de cabelos pretos e olhos claros. Apesar de cuidar do meu corpo o mantendo em forma e de servir como modelo para
alguns produtos, o que facilita muito minha vida sexual, a senhorita Gwen tem sido um desafio.
Belinda Gwen é a minha assistente pessoal. Assim como as outras eu não espero trabalho dela e sim diversão. A primeira vez que a vi, foi no elevador da minha empresa. Não que os meus alvos sejam sempre minhas assistentes, mas por ser o CEO da maior empresa de New York, o meu tempo é curto.
Normalmente prefiro morenas, altas. Eu não sou um gigante, só tenho 1,93 de altura e adoro as pernas longas e definidas entrelaçadas no meu quadril quando possuo alguma mulher. Por isso prefiro as mais altas com um corpo robusto, que amam sexo selvagem e aguentem o que eu tenho preparado pra elas. Porque eu adoro meter com força.
Acontece que a senhorita Gwen não é nada disso. Ela tem um belo par de seios, mas medianos pro meu gosto. Suas pernas são esbeltas e definidas, mas também são curtas. Tem uma bunda suculenta, redondinha e levemente empinada — disso eu não tenho o que reclamar o bumbum dela é uma gracinha adoraria dar uma palmada nele —, cintura fina e bem delineada. Às vezes acho fina demais e me pergunto se ela come alguma coisa durante o dia.
Por que ela virou minha presa? Isso é fácil de responder.
Eu estava trabalhando, quando vi essa gata ruiva de olhos verdes entrando no elevador com um monte de papéis nas mãos. Ela parou de costas pra mim, falando ao telefone. Eu despi o seu corpo pequeno com os olhos e delirei quando senti o seu perfume
— devo confessar que uma mulher bem cheirosa aumenta meu apetite sexual — se estivéssemos sozinhos, sem câmeras e de preferência no escuro. Eu teria agarrado ela ali mesmo, prensado esse corpo gostoso no metal frio e me enfiado entre as pernas dela.
Por que eu a quero mesmo não tendo os atributos que procuro?
Quando têm uma beldade dessas caminhando pela minha empresa, eu quis abrir uma exceção. Não estava me importando se minhas costas iriam doer, mas eu daria um jeito de comer essa ruivinha.
Então a transferi para o meu setor, a promovendo como minha assistente pessoal. Logo de cara, imaginei que ela se
ofereceria a mim assim como as outras.
Só que isso não aconteceu.
A única coisa que ela falava era de trabalho. Não poderia explicar que o seu cargo terminaria assim que eu pusesse minhas mãos nela.
Então quando o prazo de três dias acabou e eu não consegui dar uma dentro. Passei os projetos acumulados que minhas outras assistentes não davam conta de fazer e para minha surpresa, ela conseguiu. Além de gostosa, ela é competente pra caramba.
— Nossa! — Arregalo os olhos, observando as pilhas de papéis na minha frente. — Você realmente fez o seu trabalho!
Droga, eu vou ter que chamar o Kalel pra revisar tudo isso, deve estar tudo errado. Penso.
De uma coisa eu tenho certeza. Que mulheres gatas como a senhorita Gwen, tem beleza, mas lhe falta inteligência. A natureza não abençoa lhe dando os dois. Aprendi isso com as minhas outras assistentes!
— Mas é claro que eu fiz — endireita o corpo, fazendo outro botão da blusa abrir me dando uma visão e tanto. — Não me contratou pra isso? — Sorri irônica.
Eu me levanto dando um sorriso charmoso, que geralmente faz elas se derreterem e afrouxo minha gravata completando o charme. Observo uma pintinha no seu seio, a renda azul marinho do seu sutiã destacando os seus montes brancos, mostrando o pedaço pequeno de tecido delicado saindo pela sua blusa aberta.
Eu vou rasgar cada pedacinho de roupa dessa mulher.
— Belinda — falo num tom mais grosso que eu sei que elas se arrepiam. — Se me queria, era só ter falado, não precisa ficar se despindo pra mim... Deixa que eu faço isso.
— O quê? — Dá um sorrisinho doce.
— Você não me engana com esse rostinho bonito.
— E por que eu iria querer enganar o senhor? — Ela se inclina para pegar uma pasta, mostrando ainda mais o decote deixando os seus seios em um ângulo perfeito.
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