A proposta ousada do CEO
Noiva por contrato - Bella mia(série: Destinos entrelaçados)
O caminho para seu coração
Acabando com o sofrimento de amor
O retorno chocante da Madisyn
Minha assistente, minha esposa misteriosa
Uma noite inesquecível: o dilema de Camila
A ex-mulher muda do bilionário
A Segunda Chance com Meu Amor Bilionário
Um casamento arranjado
Trabalho na Thompson engenharia faz seis meses, consegui essa vaga de secretária por indicação de uma amiga e foi minha salvação para me tirar das vacas magras.
O emprego era perfeito, só tinha um problema: o meu chefe! Ele era um tremendo gostoso, alto, cabelos castanhos, olhos verdes, um barba sexy e tinha aquele corpo maravilhoso. Eu sabia bem que ele treinava todos os dias e tudo o que eu queria era que ele malhasse comigo, se é que me entendem.
Mas nunca aconteceu nada entre nós, ele nunca demonstrou que queria nada, era tudo estritamente profissional.
— Bom dia Emily! — como se lesse meus pensamentos a voz grossa encheu a sala onde eu trabalhava e eu me levantei no mesmo segundo.
— Bom dia senhor Thompson. E feliz aniversário. — ele abriu um sorriso de lado, que o deixava ainda mais com cara de safado.
— Obrigada. — ele se curvou um pouco, ficando mais perto de mim e só de sentir seu perfume e ter aqueles olhos me encarando, senti minha calcinha ficar molhada. — Hoje temos um dia cheio, está preparada para ficar até mais tarde?
Eu abri e fechei a boca sem saber o que dizer, não me lembrava de nenhuma reunião até tarde da noite, mas respondi de forma profissional.
— Pronta para fazer o que o senhor desejar! — eu sei que a frase tinha duplo sentido, mas ele nunca respondia com nada engraçadinho de volta. Como agora, que apenas sorriu e voltou para dentro da sala, já mexendo no celular.
O dia foi corrido e a cada vez que ele passava na minha frente eu ficava ainda mais sensível, com certeza essa noite eu teria um novo encontro com o senhor pink, o meu vibrador e fiel companheiro, pois ver desfilando com o terno apertado nos braços musculosos, a calça marcando as coxas e a bunda perfeita, só me dava ideias, isso sem falar naquele pau enorme que marcava o tecido social e me fazia pensar em como ele deveria ser grande.
Já tinha passado das oito e a empresa estava vazia a essa altura, todos já haviam ido embora, sei que teria apenas o segurança na porta do prédio. Estava louca para chegar em casa e entrar na banheira e poder gozar gostoso chamando o nome do meu chefinho. Só o pensamento me fez esfregar as mãos em seus seios, que estavam doloridos por atenção.
— Já chega. — me levantei e bati na sua porta, ele me mandou entrar no mesmo instante. — Senhor, vim ver se já posso ir embora.
Thompson estava atrás da mesa de mogno, ele me lançou um olhar quente, descendo seus olhos pela camisa branca que eu usava, para a saia lápis, me comeu com olhos até os meus pés e refez o caminho para me encarar.
— Sim pode ir. — a voz grossa dele me fazia sonhar a noite.
— Obrigada senhor, tenha uma ótima noite e mais uma vez feliz aniversário. Infelizmente eu não tenho um presente pra você. — sorri parecendo sem graça, sabia que ele tinha ganhado presente de outras pessoas do prédio.
— Acho que você tem o presente perfeito, só não tenho certeza se vai querer me dar. — sua voz soou grossa e eu arrepiei sentindo minha boceta pulsar. O que ele estava falando? — Pensei que estivesse pronta para fazer o que eu desejasse.
— S-sim senhor. — gaguejei parecendo ridícula. — Po-pode falar o que o senhor quer de presente.
— Eu quero você! — engoli em seco com suas palavras. Eu estava sonhando? Não tinha me lembrado de ir dormir. — Quero você nua na minha frente, para que eu possa te foder de todas as formas que eu desejar.
Porra, aquilo era verdade, estava mesmo acontecendo! Ele virou a tela do notebook em minha direção, me mostrando a imagem da câmera bem perto da minha mesa.
— Isso é...
— Sim, sua mesa. Pedi para colocarem essa câmera na mesma semana que você entrou aqui, queria poder te observar a qualquer minuto do dia. — ele se levantou e arrancou o paletó me dando uma visão perfeita do seu pau duro marcando a calça. — Olha como me deixou quando apertou seus seios ainda a pouco.
Eu precisei esfregar minhas coxas uma contra a outra tentando acalmar minha excitação. Se aquilo era um sonho eu não queria acordar.
— E porque não vem desembrulhar o seu presente? — o sorriso sacana dele se abriu ainda mais e ele marchou em minha direção.
Suas mãos seguraram meu rosto e eu quase desmaiei quando ele tomou minha boca na sua. A língua invadiu por entre meus lábios, esfregando e se enroscando contra a minha. Suas mãos desceram pela lateral do meu corpo e ele agarrou meus seios, me fazendo gemer contra sua boca, ele massageou meus peitos deixando minha calcinha ainda mais molhada e então ele puxou os lados da minha blusa, arrebentando os botões.
Eu arfei liberando sua boca e ele se afastou para me olhar, meu sutiã preto rendado deixava meus seios perfeitos.
— Delicia, preciso deles na minha boca agora! — sem fazer cerimônia ele desceu o bojo do sutiã e abocanhou meu seio, mamando com força, sugando como se estivesse faminto.
Eu gemi sem me importar de onde estávamos, seu dedo rodeou meu outro seio, esfregando o mamilo o deixando ainda mais duro antes de deslizar sua língua até lá, me lambendo e rodeando com a língua antes de enfia-lo na boca e mamar gostoso.
Levei minhas mãos as costas e me livrei da peça, deixando que ele os visse livres e pulando por atenção. Meu chefinho segurou os dois juntos, esmagando-os de tão apertado e os abocanhou, arranhando os dentes na pele sensível antes de sugá-los.
— Por favor. — me peguei implorando e ele me levou até a mesa.
Deixou meu quadril apoiado contra o tampo da mesa e abriu o zíper da minha saia, quando o tecido escorreu por minhas pernas eu estava na sua frente usando apenas uma calcinha minúscula de renda preta. Ela não escondia muito na frente e atrás era um pedaço de tecido enterrado na minha bunda.
— Porra de mulher linda, sonho em ter você assim para mim desde o dia em que entrou na minha sala. — ele rosnou mordendo os lábios e arrancou a própria camisa mostrando o peitoral magnifico, todo torneado com músculos, os gominhos no tanquinho, ele era perfeito e eu queria lambe-lo por inteiro. — De joelhos. — sua ordem enviou uma onda quente por meu corpo e meu centro pulsou.
Meu chefe se livrou dos sapatos e abriu a calça, eu não esperei que ele pedisse novamente e me ajoelhei na sua frente. Ele tirou a calça e a cueca de uma vez, ficando completamente nu na minha frente e eu engoli em seco ao ver sua ereção. Ele era grande e grosso e cheio de veias, muito mais do que eu havia imaginado, a cabeça rosa do pau encheu minha boca de água e eu o segurei depressa para que não fugisse.