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Busan, Coréia do sul,Ásia. 22;30 PM
Casa do pai
POVS Alanna Cullen
Nesse momento estou em meu quarto estudando como sempre faço depôs de ter lavado a louça junto com papai, meu pai deve está assistindo seu programa de jogos. Então vocês devem está me perguntando cadê minha mãe né? É eu não gosto tocar nesse assunto ela faleceu, mamãe ficou doente. Mamãe descobriu que tinha câncer muito tarde. Mais é isso não vou falar muito da minha mãe. Isso me deixa mal. Bom depôs que ela faleceu meu pai caiu no mundo de jogos de cassinos pela cidade de Busan. Ele gastou toda nossas economias.
Está sendo difícil de manter a casa, só tenho 17 anos. E para mim trabalhar preciso terminar meu estudos. Termino minha tarefa guardando meu caderno dentro bolsa. Caminho até cama e me deito. Fico olhando para teto branco até ouvir um estrondo grande aqui em casa.
Até me assustei. Mais o que foi isso? Me levanto, começo ouvir berros de um homen gritando com meu pai falando para pagar ele. Andei pelo corredores até escada, aonde vejo a porta toda arrombada, vejo homem pegar meu pai brutalmente e coloca deixando mesmo de joelhos, mais o que está acontecendo?, cinco homens, um coloca arma sobre cabeça do meu pai. Desci as escadas correndo. Fiquei desesperada com aquela cena, mal sabia o que fazer.
- Papai o que está acontecendo.? - Pergunto. Vou até ele sou segurada. - Me solta. - Me rebato tentando sair mais sem sucesso.
- Sr. Young,Esse tempo todo você estava escondendo essa jóia?.Bom, para quitar suas dívidas eu vou querer levar a sua filha, é melhor você vendê-la para mim ou ela vai sofrer. Então você não tem muita escolha. - Disse o homem loiro de um jeito sarcástico mordendo os lábios e em seguida encarando meu pai. Olho pro mesmo. Sinto algo em minha cabeça, vejo meu pai chorar.
- Solte ela. Minha filha não tem nada a ver com isso. Pode até me matar, mas eu nunca a venderia para ninguém, não faria isso com minha princesa. - Diz ele entre lágrimas e soluços.
- Nesse caso.- Disse apontando a arma para mim - Eu mato ela e você, porque se não posso tê-la.
- Pai, me venda, eu não quero morrer muito menos perder o Senhor Também. Me deixe ir com ele, por favor, é o único jeito. Eu prometo que vou ter cuidado, eu sei me cuidar. - Digo interrompendo ele. Minha voz saía fraca e rouca, não conseguia controlar as lágrimas só de pensar que poderia perder meu pai.
Meu pai me olha chorando desesperadamente, mas depois de um tempo aceita que aquela é sua única opção de ter eu novamente. E não me perder. A Dor que ele sente pela mamãe e demais.
- Tudo bem, leve-a. Mas sem você machucar a minha princesa. - Ele diz com a tristeza estampada em seu olhar.