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Herdeiros do Tráfico

Capítulo 2 2. Lucas

Palavras: 2565    |    Lançado em: 23/11/2023

ou outra, que as crianças se espalham em seus pais. E

eio que me vi fascinado também pela profissão e não me sen

atinal e uma xícara de café, depois disso, vinha duas horas de estudo e

ndo meus pai

uito menos falava sem parar na profissão. Uma vez ou outra, perguntavam o que queríamos ser, a

, já tinha certeza do que queria. Inicialmente ao ouvir isso de mim, minha mãe não disse nada, ap

qual profissão eu iria querer fazer, ainda seri

nos seguintes e só então percebe

ular que estudava, desde sempre, come

íamos, nos ajudando, sentia que precisava fazer mais por mim, sabe?

Havia prestado o vestibular a pouco tempo, estava apenas esperando a resposta e aquele dia seria o di

os que uma federal para mim, depois de todo o esforço que

ãe comprasse um, ela e eu, achamos completamente desnecessário, pois por enquanto não v

usto nos ombros, mas havi

era mais uma criança e que poderia me pegar fazendo alguma coisa que,

iz colocando em frente ao meu c

pergunto, quando ele começ

inha da sorte - diz com um sor

o sem graça e apagada, mas acho que iria

tinha dúvidas, já que era um vermelho puxando para

estava se destacando com

minha mãe o presenteando com alguma e apesar de ser gravata, eram caras, e também muitas vezes, ele compra

os, arrumando o paletó, olhando em seg

e o quê?

io em r

rumar a gravata ci

ai chegar

nos enco

nha mãe estava em casa nos horários combinados. Sempre alguma audiência durava mais do que outra

tos”, o carro dela era fechado no meio da rua e homens gritavam alguma coisa pa

s alerta, precisava blindar o segundo carro que tínhamos e contratar segu

traficantes possíveis, isto acabou meio que os irritando, po

ia traficantes com bases de provas, ainda por ci

cais e nem por isso, os defendia, era alimentada por algo que eu nem sabia que, o que fazi

u pai pergunta,

to segui

r a vontade de abrir a porta, pois já sabia o que iria enco

meus pais aparecerem na escola. Não que isso fosse vergonha, mas era um orgulho para mim, ter pais como e

quê reclamar.

sito calmo, era de quarenta minutos e na

ersos carros, parados dos dois lados da rua, dif

pai não perde tempo para cumprimentar algumas pessoas, sempre

gueiro, havia pessoas por toda parte, conversando ao

omento, ao ver alguns dos meus colegas d

gasse - diz João Guilherme, piscando para mim

nal. Durante o hino, meus olhos vagam pela fileira de cadeiras acolchoadas vinho, procurando meu pai, o encontro, cant

ividida entre o diretor que chamava os alunos e a porta do auditór

via me destabilizado. Entendia que não era por quê ela queria e também sabia que na minha vez com meus

os que calçava e com roupas claras que aperfeiçoavam ainda mais sua cor e suas curvas,

gua e poderia dizer, com todo o respeito, que

res a acompanhou, mais de homens. Talvez fosse a energ

se sentia culpada em não estar conosco, quando queria, beijando por fim o lado do meu

ada mesmo aqui - Ela sorri levemente, passando a mão

r uma conversa que havia começado e mesmo vendo ele, ela continuou p

adiantava ir com rodeios, ela odiava rodei

o está a

m no mesmo instante

os, não sabia qual de nós dois havia nascido e também não imp

petiu de

entende? Simplesmente ela ficava parada, absorvendo o que havia dito e se preparando para o ver

ete, mantendo o tom de

, m

se aproxima sorrido, acariciando o queixo dela como sempre faziam qu

- Ele pergu

petiu? - Ela questiona da

ente para ela, sem conseguir

formando que ele não est

ê não me d

otar que até para discutir, não

pada e além do mais te

ou não, o quê importava ali era se ele havia feito Luan voltar para

s o mesmo, Gabriela

lmões, fechando os olho

aqui - murmura com

vez que Luan saia da linha, ela acreditava que a culpa só era somente dela, que se passasse mais tempo dentro

, que queria fazer ela entender que não era culpa dela, que já não éramos mais cria

isso, com nenhum dos de nós dois e enquanto tivesse alguma chan

esistir do Luan, nem que para isso tiv

ta, quando ela dá as costas para nós, andan

u filho - diz

oltando o ar dos pulmões, o

ente ir também

cabeça de um la

r causa das decisões mal tomadas do seu irmão - Ele dá dois tap

dos parados, o suficiente para vê-lo ir at

stíamos iguais, mesmo nossa mãe não fazendo questão, mas só foi entrarmos na adolescência que tudo mudou, Luan mudou e com ele o comportamento dele que, deixou de ser

nho, quando eu queria que ele só fosse meu irmão

toalha molhada em cima da cama ou até entrar de sapato dentro de casa, até chegar no nível onde estavam trocando xingamentos e agressões físicas. Meu pai batia nele, acreditan

o estava em casa, até chegar no ponto de Luan não compa

imação, caminho até ele e mais quatro pessoas, desejand

osse agressivo com ela, acabasse descontando toda a sua raiva que tinha do nosso pai nela, sem ela ter culpa de nada e isso acabaria abalando a conexão dos dois. Eu sabia que ela

ue ele fosse ele mesm

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