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Herdeiros do Tráfico

Herdeiros do Tráfico

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Capítulo 1 1. Aurora

Palavras: 2627    |    Lançado em: 23/11/2023

vida numa cidadezinha do interior, c

es, mas a cidade que parecia ter parado

era tedioso, já não era criança e queria mais do que pr

que mais tinha for

mesmo do Rio de Janeiro, e tudo aquilo me fascinava, incluindo as

ade. Arrumavam um namorado, depois disso inventavam de ficar grávidas e

ão quer

, de desbravar todos os locais bonitos que apareciam na tel

de Ja

sso acontecer, minha mãe e meu padrasto tinham que também querer e eles

am novos! Minha mãe tinha menos de cinquenta anos e meu padrasto, era

, pois já sonhava com o dia em que iriam me avisar que

ele momento, nenhum dos dois, não havia nem tocado no assunto, me

cula para sorrir, me lembrando

estavam se formando naquele dia, deveria estar feliz, mais do que isso, pulando de al

ioria a

momento e o que iria vir depois. Eu também havia

á sonhou em morar num castelo igual das princesas da Di

ar conta que só era contos de fadas e que o príncipe encantado que q

ecisava de um príncipe. Homem não era

r um cachorro, um gato ou outro animal fofinho, que sentia meu coração aquecer. Ajudava e alimentava aqueles que precisavam

rinária. Fazia mais sentido do que ser princesa, da

de morava, nem faculdade tinha para começo de conversa. Muito men

e ter que começar do zero, isso quando não se tinha uma renda fixa, precisavam procurar emprego, uma casa ou

não é? Mas é a re

u sair para trabalhar, que não precisava. Trabalhei em uma papelaria para ganhar metade de um salário e depois em uma lanchonete para ganha

ssoas que conhecia, era a pessoa que mais gastava. Fazia questão de se v

a todas aquelas mordomias dela e ele não parecia nem um pouco de importar, só não gostava quando ela queria comprar mais uma bolsa,

s, as vezes parecia que ela estava fazendo uma espécie de terapia, to

cantos, olhar distante, tensa, como se algo a perturbasse mas, sempre depois de uma conversa com meu padras

to cantava o hino nacional, evitando a todo custo de

um troço por causa disso, eram bem altos, só que eu acreditava que se ela entendesse meu

ava tomar a

de antemão a prática já d

a maioria das vezes, estou entre as primeiras e mantenho um sorriso s

braçarem e me manterem no casulo por alguns segundos. Mesmo com

osto entre as mãos e me dá um selinho, como co

intensa, dando destaque aos olhos e os lábios vermelhos. O iluminado

em, Aurora - murmura, franzindo levemen

la cidade. O clima ali era completamente contraditório a maquiagem, era muito que

ua maquiagem era à prova de água, só que isso no me

o iria matar voc

maquiagem, Marcela

os olhos, ol

rece que ela estava indo

ndo ali um ponto positivo par

cutir por causa d

mesmo instante, beijando o

mãe respi

e que eu disse, não estaríamos d

proxima e tira o foco da minha

is de três dias, teria o baile de formatura com direito à vestido e pista de dança. Entretanto, não fiz questão em pagar as mensalidades, muito menos em ver o

iante dos meus olhos. Só então descobri, naquele momento, que ela estava esperando por

m que considerava amiga. Mas eu não queria participar, para mim, era perca de dinheiro e d

cou uma semana sem falar comigo, se dirigindo

nuar pagando as mensalidades até o ano que vem e a menina quase que repete de ano - Ela faz uma breve pausa

ho pa

ro da festa, para pagar algu

Já conhecia aquele olhar e

mos sobre iss

as sobra

fazer a

ldade, Aurora - diz no mesmo instan

dezoito anos, já podia tomar minhas próprias decisões e começar a caminhar com as minhas pernas. Só que ela continuava a me tra

va fazendo, não estava sendo nada benéfico para mim e não via nenhuma vantagem em ficar em casa, sem faze

erminar minha vida naquela cidade. Queria ma

ndo o tom de voz controle - Qual é o

loca entre nós, afag

ersar isso em casa - diz

nuar aquela conversa. Estava tentando aquela conversa a cerca d

inha hora de agir. Claro, se eu quisesse ser mais do que a filha única da minha mãe, que precis

coisa mais inj

e dentro do carro e segurando o meu canudo, sem meu certificado, a respo

omo centro da cidade. A nossa casa, era a mais chamativa, dois andares e com

hurrasqueira no térreo. A casa era composta por quatro quartos, um sendo pa

e, minha mãe sempre disse que os pais dela morreram e que era filha única, assim como eu. Ent

nós três e na cabeça da minha mã

nfelizmente, destruir

assim que entramos em casa e cada uma

o para a cozinha, sobra

go subindo os d

dedo cada móvel, inclusive a cor. Havia tentado diversas vezes também fazer isso com minhas roupas, só que minha felizmente m

mulheres que trabalhavam na casa, para mantê-la limpa e organizada, e mesmo que as

dia, não f

anheiro tomar banho, enquanto fazia isso, minha mente fervilhava, querendo que eu colocasse m

ão acelera em meu peito e já

de tomar banho, me secando em tempo recor

rto da minha mãe que estava com a porta aberta e

direção do quarto, ouvindo meu padrasto fala

pequeno ao lado da cama, com quatro gavetas. Abro a última ga

entre minha mãe e meu padrasto, uma vez quando acordei no meio da noite, onde minha mãe dizi

udar para lá, conseguindo dessa forma não pagar alug

a luz, voltando sem fazer ne

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