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Herdeiros do Tráfico

Capítulo 5 5. Larissa

Palavras: 2549    |    Lançado em: 23/11/2023

injusta as vezes e eu e

o que fui a única pessoa que sentiu de verdade a ausência dele. No começo, não sabia nem o quê havia acontecido, simplesment

uavam mentindo, alegando que ele estava trabalhando e que logo voltaria, esperava por ele em todos meus ani

trabalho e sim estava preso por homicídio e associação ao tráfico, se conhecessem ele como eu conhecia,

claro toda aquela situação, não foi meu pai que a matou e sim o rival dele, que também já havia comandado o Alemão, apenas para incriminá-lo e deu certo, só que assim como com ferro fere, com ferro é ferido, Gael também foi morto e

desejava que ela passasse por tudo que pa

ugar. Alguns moradores pareciam gostar dele, já out

uma brecha na decisão da juíza e ele conseguiria uma condicional e no dia que isso acontecesse, eu estaria lá, na Rocinha, esper

angue frio, era um bom exemplo, havia conseguido tirar Gael do poder, usando sua inteligência. Errando apenas em não tê-lo matado logo de começo, já que era o

muitos daqueles que não andavam em baixo de suas regras, sofrer. Era nela que eu m

eliminar qualquer um que fosse alguma ameaça para mim.

assim por diante. Já sabia que Lucas não tinha vocação nenhuma para o tráfico, mesmo que ele quisesse e se esforçasse, igual se esforçava naquele bar da nossa vó, ele ainda não se sairia bem. Parecia que o mesmo sangue que corria em minhas veias, não corria

ue não havia percebido isso ainda e continuava fazendo aquele papel patético, tent

e orgulho de mim, era meu pai. O resto, nenhum

vez, Lucas fez questão de ir me buscar, me fazer passar vergonha, como se eu fosse criança ainda ou dependesse dele. Q

topo. Perigosa, não foi diferente, ela era garota de programa! Tem consciência disso?! Ela veio do interior para ser garota de programa

r alguns estágios, é claro. Mas na

problemas de saúde, não era sempre que podia ir no dia de visitas na cadeia e não queria que meu pai pensasse que havíamos esquecido ele ou até mesmo o abandonado, então eu comecei a fazer questão de i

. O chuveiro de casa já havia queimado algum tempo, o que nos sobrava apenas tomar banho de ág

casaco, não havia amanhecido e iria demorar para isso acontecer

ferente de alguns moradores dali, não tinha medo de andar à noite ou de madrugada, ninguém era louco o suficiente pa

para o fundo do ônibus. A viagem é um pouco longa até o terminal, aonde preciso pegar outro ônibus, para descer em de

, era gratificante, pois dentro de

o e só tinha aquele dia para isso. Não havia conseguido ver meu pai da última vez, não havia dado tempo, a fila estava muito lon

inada em ver ele e só iria embor

pátio. Desde o primeiro dia que comecei a ir naquelas visitas, vi aquela “revista íntima” como algo humilhante para nós mulheres, enten

nda tinha que passar pela revista que, era se resumia em ficar nua

disso, estav

, pegando minha bolsa que já havia sido revistada,

va no fundo da sala e assim que me nota, ergue o braço e sorrindo vou até ele. Antes mesmo de me aproximar ele se l

ume. Desejando que o tempo parasse naquele momento par

saia dali. Meu pai já não era o mesmo das fotos, não estava tão jovem como antes, já havia d

uava bonito, o sorriso estreito continuava

abelo branco - diz ele, passa

or quê tá fi

senta novamente - Est

frente dele, abrindo a bolsa

de alguma coi

sso aqui

pai - digo sério. El

nda vai dar pra dividir - Apoio meus cotovelos em

o sen

empre, apenas vivend

aqui a pouco você vai tá fora daqui, vamos conseguir uma condicional - Ele dá um leve sorriso sem me

á? - pergunta, mudand

olescência e outra vez quando minha vó não estava se sentindo muito bem para ir sozinha e ele se ofereceu para

o sempre. Querendo mandar e

om seu irmão, Laris

mais aquele menino já t

o jeito

ia como meu irmão conseguia ser tão chat

Cruzo os braços sobre a mesa, olhan

mãe

ue cada

um breve

mo a

gunda e só volta na outra segunda. A mesma cois

empre f

e, erguendo um

Sér

nem como estam

va ocupado com os problemas do tráfico, sua mãe sempre tav

não conseguindo ver meu pai sendo marido da minha mãe.

as na vida que pr

beça de um lado

que você tá aqui pagando po

a, o olhar distante, enquan

licado,

estão dizendo? - pergunto me inclinando - E

stentando o meu - Eu queria, Larissa. Mas ninguém iria acredit

o foi? - Ele franze levemente o cenho, a expr

a conseguir fazer isso, principalmente por quê ela estava grávida... - Ele para de fala

rrer - digo inspira

sem mostra

aqui e depois vamos

as sobrancel

sso acontece, tem como

ão dele em c

viva, ia fazer de tudo para ele voltar a sorrir como antes, tudo que estivesse no meu alcance para termos

ulpados, começando pela juíza que havia julgado meu pai, que não havia dado a atenção devida ao caso do meu pai. E

ra questão

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