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Herdeiros do Tráfico

Capítulo 3 3. Luan

Palavras: 2534    |    Lançado em: 23/11/2023

junto todas as coisas que um dia quis fazer mas, não fe

ue já ultrapassou um certo limite e isso faz com

eu despertar e vi que estava desperdiçando minha vida, tentando ser

que libertador,

amanhã, claro que sempre tinha e eu acordava com uma ressaca que dava

ortava. Na época, um ano atrás, acabei ficando em observação e o médico, junto com as enfermeiras

ndo em pé direito por conta de tanta medicação que colocaram dentro de mim pelo soro. Algumas ruas de

la, nem eu pagando o dobro, o quê me fez andar

e me criou, ressaltando a todo momento que estava destruindo minha vida e que

era bem assim que as coisas funcionavam comigo. Já a minha mãe, a mulher que se dedicou em ser minha mãe, eu ainda nutria um certo respeito e era por

nstaurado em minha vida, eu a amava. E p

comecei a perceber que César tinha um cuidado maior com meu irmão, Lucas, tudo que ele ia fazer tinha que chamar o Lu

ebi que César meio que fazia de próposito, principalmente quando estava com Lucas em algum lugar, sempre fazia questão de presenteá-lo e mostrar o quanto gostava

igual, como ela fazia, sem nenhuma distinção e, quando eu precisava mais dela do que Lucas, ele sempr

meu quarto, que fazia questão de ir até mim e mesmo cansada, dar atenção a mim e as minhas ativid

eu comecei a dar motivos para ele espumar de tanta raiva. Sabia que pela manhã, minha mãe não estava em casa,

egar. Isso acabou me dando uma ideia e no meio do ano, quando estávamos com provas por toda parte, estudando

to com o diretor que, fez questão de entrar em contato com César e o questionar se estava doente, já que meu histórico escolar, tinha di

le dia, fez questão de me bater e me lembrar que morava na casa dele

mais acesso ao cartão de crédito da minha mãe e comecei a ter que vender alguns pertences meus, para

e dissesse que havia ido embora. Era capaz dela colocar toda a polícia civil atrás de mim, rastrear meu celular, até me encontrar e m

já estava acostumado. Não importava. E foi com esse pensamento, que comecei a vender drogas nos bailes que tinha na Roc

l das contas e eu só precisei vende

e as batidas que faziam, tirando isso, estava tudo bem e em pouco tem

razão sobrenatural, meu corpo ficava oscilando de um lado para o outro. No interior do elevador, mesmo encostado na parede em frente a porta, minha c

r colocara chave na fechadura e entrar. O silêncio estava por toda parte e mesmo que quisesse lembrar aonde e

e caindo ao fazer isso, parando poucos passos dep

uão decepcionante estava sendo na vida dela. Mas ela não diz

as, notei que não tinha mais controle sobre a ânsia de vômito e se nã

mistura de bebidas que havia feito durante a noite. Começava com cerveja, depois vinha bebida quente, cerveja de nov

enas sinto sua mão um pouco calejada e ao mesmo tempo macia

a que estava mais do que suja, um pano de chão deveria estar mais limpo e ainda de

aliviado por não estar ali presenciando aquilo, mas sua ausência só aconteceu por pouco mais de dez minutos, depois ela apareceu com a minha toalha, desli

por a cueca e o short, assim que saio do banheiro, ela me e

stava horrível aquilo e acabei questionando menta

qualquer jeito na cama. Isso só fez com que minha cabeça

minhas costas, em seguida sua mão volta para min

perder para a doença. Cantava a noite toda e só se apartav

omo se estivesse hipnotizada por aquele momento. Muitas vezes, quando ela pegava no sono, sentia seus braços ao meu

smo eu saindo do banheiro e dizendo que estava ali, ela parecia estar dormindo ou não estava me ouvindo. Só parou quando me sentei em sua frente e toquei seu br

alha, alta, imponente ao meu redor, infelizmente quando não estava por perto, me sentia

do e sinto ela ainda em minhas costas e sua mão sobre minha cabeça. Minha cabeç

ntativa. Já passava das oito da noite e não era para ela

de, mãe

cenho, massage

eça? Acho que tenho r

beça t

ndo do quarto arrastando os pés, s

imido e um copo de água. Tomo o rem

bri

spira pro

o tom de voz neutro - Vou ver se consegue fazer as

almamente - Nã

tudo, educação é a chave de tudo, sem ed

ar essa parte? - Me

em meu ombro, olhando

o - diz sem alterar o tom de voz - Depois disso, se quiser viver da sua arte na praia, tudo

plesmente travei e esqueci por completo os planos que havia feito. Naquele momento, ela me

bom

sorriso, afagando

e sonolento, se fixando no vazio - Agora vá dormir, já está

a dizer alguma coisa. E eu poderia fazer aquela prova de boa, não havia estudo muito nos últimos meses, mas estava crente que iri

iria chegar até lá, se fosse bem naquela prova, se não fosse, já estava me vendo send

ncentração dele para estudar. Meu negócio ultimamente era ganhar dinheiro, quanto mais melhor, e não tinha tempo para estudar, era perca de tempo. O quê

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