Cartas Para Thomas

versário,

i desejar felicidades a você, ma

Jura que um dia irei apanhar de alguém por falar mais do que devia. E tudo bem se isso acontecer, eu não me importo muito

ia feliz, e que seus

vergonhar sem perguntar antes se posso. E prome

ade. De todas as pessoas que conheci até agora, você é a únic

cari

Edwar

o as coisas aconteceram até ali. – Eu realmente fiquei muito feliz. Se não tivesse ganho o urso, teria ficado contente na mesma

talgia que aquela lembrança me causava. Dra. F

es disso. – Recordou após me assistir limpar a

foi o meu primeiro amor. E frequ

de maneira muito negativa, a pont

com um m

em graça. – Pelo menos foi o que ele me disse, e eu levei isso comig

no Miss Universo se fosse um pouco mais alta. – Janine afirmou com um sorri

m longo tempo

i moldada de acordo com as opiniões dele, mas era verdade. – E eu aprendi

encarou um pouc

grandes, a boca voluptuosa. – Apontei para meu rosto enquanto falava um pouco envergonhada. – Mas ele sempre disse q

s conclusões. – Preciso dizer que me sinto muito curiosa em relação ao resto de sua históri

ncio sem saber

E, se quiser, não pre

isaria de meses. No entanto, quero sua ajuda par

ine encarou-me um pou

cisarei vir mais vezes durante a semana para con

a e encarou as páginas proc

no assento. – No entanto, se é tão urgente assim, posso abrir uma exceção para a senhorita entr

, se não fo

Ótimo. – Sorriu e anotou em sua agenda. – Mas ainda tem vinte minutos, se qu

hbac

consolidou com o tempo e ele foi se tornando cada vez mais

rnou um almoço e uma tarde de brincadeiras no videogame do meu pai até as vistas doerem de tanto encarar a TV. El

da por mim. Já era noite quando me lembrei, e apenas após

um brilho nos olhos. – Temos que nos contentar com a vida aqui agora, meu amor, e nos adapt

sava começar a considerar, afinal, ele fazia um esforço grande para se tornar

r de lê-la sozinha, num momento de paz e sem questionamentos. Não contei para mamãe que Thomas havia me da

asgando minha primeira tentativa de fazer um amigo na escola me veio à me

r. No meio de todos os grandes presentes que encheram meu quarto para tornar meu dia

nada nela que pudesse ser passível de comicidade, porém era como um sorriso de al

de um lugar seguro para guardá-la. Queria manter aquelas

para ele no seu aniversário, certo? Afin

so. Eu até escrevi, mas guardei para m

iversários, mesmo não recebendo uma em troca. Em compensação eu mandava cartões eng

arde lá com a família dele. Freddie também foi, mas apesar da presença do garoto, Thomas dava a prioridade para m

dia reclamar um gesto de carinho como aquele. Tudo isso, obviamente, sem deixar o outro de

ceu até os quatorze anos de idade. Éramos como irmã

separáveis para outros, quase irmãos para a família, que logo tratou de se junt

s fins de semana estávamos juntos brincando, div

garoto e uma garota que fluiu sem maiores dificuldades,

screvia sempre uma carta. Não importava se eu não retribuía,

tenho tod

a medo de que se algum dia ele lesse e não gostasse nossa amizade acaba

aniversários, boa parte dizendo o quanto eu adorav

hbac

? – A psicóloga perguntou quando dei uma pausa

rgunta. Ainda não havia dito nad

– Perguntei tentando raciocin

cenho e quase teve u

uma história de amor? – Ela reformulou a

nício. Na verdade, demorou um pouco até eu descobrir que o

atos. – Aparentemente ele sempre deixou todos os sentimentos aflorados e

e omb

u tudo sobre a sua vi

hbac

dessa época pareciam estranhos, naquele estágio onde ninguém é criança mais, tampouco tem cara

enquanto preparava alguns tubos de ensaio para o experimento que faríamos

e com ódio

Freddie, talvez não estivesse tão desesperado agora. – Rebati, sabendo que ele julgava a min

dos tubos de ensaio em sua cabeça inconsequente ao ouvir isso. – Mas eu tenho

i os o

guma coisa que eu faço? – I

a vi. – Thomas piscou para

e decepcionar saiba que a

vezes que queria chamar a minha atenção e fazer drama. – Você consegue! Com

u quero ser presiden

ra, porém ele falava com tanta firmeza que quem ouvisse e não o conhecesse poderia ach

nfiança antes da apresentação? – O ques

eixou seu braço des

de procurar outra pessoa para ser sua dupla quando tivermos este tipo de trabalho. –

sse momento que eu sei que você mais precisa de mim. Afinal, se eu nã

tá se ach

u mentindo,

raços e me fito

ito tagarela, isso sim. É você quem dever

lhada e quase deixou

ncia e humor afiado qu

ão leva a sério

a me salvar quando preciso, nã

onde aquela última

ntando-me na cadeira afim de apoiar as costas. Todas as vezes que ir

eu fiz uma careta nada agradável com aquela proposta. – E a cada vez que você for fazer algo que sabe que não fica tão confortável, você deve se incitar a melhorar um pouco m

aços um pouc

irritada. – Eu sei que tudo na minha vida seria muito mais interessante

– Lembrou ele. – Não

azer passar vergonha, e na prática não é isso o que acontece. Eu

utro. – Eu disse que nunca mais iria te fazer passar vergonha sem perguntar antes se eu podia

Tentei finalizar. – Mesmo você me

o próprio Severo Snape. – Lembrou ele e eu revirei os olhos. – Apenas quero q

os quer dize

carou um pou

tos talentos e esconde por medo. – Se justificou em palavras que eu semp

ino, e alcançando a nota impecável que irá te salvar de

ixou murchar

castigo sabe o que vai acontecer? Não vamos mais sair por um bom tempo juntos porque vo

instante ante

uência correta para me motivar, Thom

credito

ém do meu melhor para benefício próprio. – Disse. – Pre

xa-la sem compa

u ass

esma. Sei que pode ser um pouco difícil para você, e sei que não será de uma hora para outra que conseguirá se sentir bem diante os outros, mas, sendo sincero des

o, pelo contrário, eu encarava as coisas todas as vezes que tinha que encarar, mas algo sempre me travava e eu só entregav

dei conta de que ele merecia um esforço da minha parte por me dar se

or. Juntei o máximo de informações possíveis de que consegui me lembrar para responder as perguntas dos colegas e professor diante o trabalho de química que apresentamos. E n

r conhecido você. – Thomas dizia enquanto caminh

ueria. – Respondi rindo. Todas as vezes que ele queria al

mãos para si – mas, se não se lembra, na semana que vem temos uma de geogra

. – Bufei. – Estudante nã

ma maquete do Jurassi

parece nada profissional. – Falei pensa

mo nome e tem tudo a ver

hom

a boa. Dá pra dar um

va explicado. – Mas acho

cido. – Mas eu vou colocar nome nos dinossauros.

era quase impossível. Um dia ao lado de Th