Cartas Para Thomas
r no seu aniversário. Mas logo digo que não consigo entender como você pode gostar do
mural de colagens
u 11° aniversário que ele mandou junto a um mural
hbac
impecável e ajudar Thomas a sair do vermelho. Claro que o mérito por eu ter ido adiante com o objetivo de ser um pouco
Elisa era a melhor entre elas. Entrou em nossa sala no ano seguinte, e assim como eu e
eu amigo também, apesar de não ter tanta intimidade com ele quanto com Thomas ou Elisa. No entanto, conseguia
ha casa aguardando minha mãe chegar. No último ano ela havia arrumado um emprego de que gostava e eu costumava f
daguei tão desanimada quanto ela e
voltou para mim. – Se os garotos estive
baldio correndo atrás de u
l. – Elisa con
ao shopping. O qu
– Elisa sugeriu. – Esto
o aquele lugar. Eu não acredito que fui obrigada por vocês a canta
te e se deitou no sofá
e não foi uma exp
izer uma palavra! – Lembre
Você canta tão bem. –
estranha, sim. – Esclareci. – Mas cantar
massava o pano de sua blusa verd
a se você tem vergonha de tudo o que vai fazer? – Q
tar mais
r com o que os outros pens
m. – Concluí. – Eu sei que vocês têm
me analisar mai
se você disser que não consegue, sempre dá um jeito e um empurrãozinho para ir em frente. – Elisa analisou enquanto en
Thomas, viu? – Recordei. –
enti um pouco boba. – Não que seja culpa dele, mas acho qu
indo o quê,
or um momento an
– Disse, chegando um po
entonação pobre e s
o seu primeiro beijo? – Elisa me pe
i meu rosto cora
fugiu de tantos garotos da sala que tiveram interesse em você qu
os foras assim.
l Lewis! – Elisa exclamou. Não par
o qu
pressão um tanto es
le! Daniel é o cara mais boni
isa. – Me defendi. – Ele pode ser
ofá e passou a me ob
conversa. – Porque se for, saiba que nunca é da maneira que nós planejamos. E está tudo bem não ser,
ocê vir insistir nesse assunto
lvez
lhos um pouc
l Lewis gosta de você! – Elisa suspirou alto, como a m
ltura, ambos os maiores da sala agora. Mas Daniel era mais forte – não tenho ideia como ele conseguia
e cabelos castanhos que caíam nos olhos. Heitor, com o estilo surfista, cabelos queimados de sol e pele bronzeada. Gael,
Tho
po todo muito encantador. Também havia a maneira respeitosa e elogiosa com que tratava todo mundo. Basicamente um garoto que e
ue ela viajasse para mais longe em seus pensamentos. – Eu devo ser a garota mais difícil que el
– Ele parece um pouco triste por você nunca f
sso só prova
m? – Ela questionou enquanto me
em muita emoção. –
encarou um pouc
antes de eu responder. – Acho que só estará pronta para fazer
ando
Thomas se beijar
ndo louca? Que
a ela de volta. – Eu nunca faria isso! É
u realmente acho que você deveria considerar, afi
hocada com
sempre está disposta a fazer as coisas por causa
ão posso. Ser
lgum motivo razoável pelo qual isso é considera
intenções amorosas. – Lembrei a ela. – Somos só amig
eu um s
você beija Tho
sa? – Era a coisa mais idio
ual você dev
jar Freddie,
oderemos continuar sendo amig
momento para fugir daquele assunto. Cadê minha mã
justo, não acha
ra? E se eu quiser aguardar o mome
a real e a fantasia. Imaginamos um primeiro beijo perfeito, mas acredit
m Daniel, agora quer que eu fique com Thomas.
s ombros e fez u
não quiser, tudo bem. Apenas quero deixar claro que, se precisar de um estímulo, eu também estou aqui para encoraja-la. – E
volta para ela. – Eu vo
encarou s
tei aquela ideia de beijar Thomas. Não era o
hbac
me por um segundo daquelas lembranças. – Infelizmente. S
ela e fomos em direção à porta. – Obri
sessão para saber. – A psicóloga parou com a mão na porta e me disse antes de abri-la. – Qu
ndendo perfeitament
um pouco saudosa.
que ela torcia por um final feliz entre nós mesmo s
mente eu na