A Propriedade Do Alfa — Série A Ascensão Da Lua
uma voz feminina rouca falar com desdém. - Não façam essa cara, apos
a irritada. - Sabe que o Dylan jamais permitirá
cômodo e meu corpo se arrepia
om desgosto. - Se ninguém a devora
o. - Ela sobreviveu a um ataque de um sugador de sangue, isso por si só já é im
canino, como se ele estivesse preste
into meu peito doer ao lembrar da minha famíli
úpida, todos ainda estariam vivos,
Será que eu ainda estava lá? Era improvável, pois sentia que estava deitada em algo macio e aqui estava quente. O cheiro era famil
medo, e escuto um grito feminino acompa
arriga. Sua voz grossa e grave era assustadora, mas por algum motivo me s
rosto feminino é delicado, embora tenha uma cicatriz em sua bochecha. Seu cabelo ruivo é cacheado,
ngelical, diferente da outra vo
s estão raspados nas laterais, e seus olhos mel encantadores emanam uma mistura intrigante de curiosi
ara eu cuidar... Não entendo po
ndo acordei. Ela me encara com um olhar de superiorid
u maxilar marcado, levemente sombreado por uma barba bem-cuidada, acentua seus traços viris. Os olhos expressivos, da mesma cor mel que os da mulher, r
encostar um dedo sequer nessa
ameaçadoramente. Ele emite um som estranho,
forma fria. - Saia daqui a
se afasta rapidament
sem questionar? Eu tinha tantas pergu
oz se torna doce e preoc
lado me encara d
bem diferente do nosso. Acho que ela não
. Me sento na cama e sinto uma forte dor na minha perna, fazendo-me gem
a, e o homem me encara de forma estranha.
sse observando um alienígena sair de sua nave. Me encolho instintiva
tende nossas palavras... - El
u já havia estudado muitas. Era como se eles falassem de forma de
i estudar diferentes línguas. Não sabia
ndo penso em seu corpo se arrastando pelo chão. Toda minha f
nsegue no
xótica. Me assusto quando seu rosto se aproxima e ele começa a me farejar como um animal. Seu
ntra no meu sutiã e puxa para
havia me dado na infância. Uma pedra negra, tão escura que chegava a não refletir luz alguma, era feita de um do
voz rouca, mas sou igno
rpo e ele me segura ra
tava assustadora, era como se ele estiv
apenas um colar comum, mas que tinha u
mel. Ele parece não se abalar, sinto seu nariz perto do meu pescoço
rma bruta, me fazendo cair na cama. Grito ao sentir seu corpo pular em cima de mim e suas mãos e
e ele não se considerasse humano, era algo bizarro e constrang
sentia que esse era meu fim. Olhando em seus olhos cor de mel, sinto minha visão embaçar devido às lágrima
ovamente. Minha mão toca sua bochecha e o vejo confuso quando o puxo para perto, deixando noss
ivência ou apenas por ele ter olhos hipnóticos, mas e
com delicadeza. Sinto meu rosto ficar quente
pele se arrepiar. Sua mão aperta minha ci
. Ele me olha confuso por alguns segundos e, logo e
Tento correr em direção à porta, mas apenas alguns passos depois, per
rigo. – A mulher fala com um tom doce.
ito forte e me impede de controlar a situação. As lágrimas rolam pelo me
mo se eu fosse uma criatura exótica. Nosso contato visual é interrompido e ele me coloca novamente na cama
o quarto, me deixando com