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I Do It For You

Capítulo 2 Estar Só.

Palavras: 1803    |    Lançado em: 28/12/2023

decisão de partir, estava pensando nisso enquanto balanç

de sentimentos, algu

r para tudo o que aconteceu até

do comprou o imóvel não imaginou o trabalho que daria, e nem muito m

, mesmo aquilo estando dentro de um contrato matrimonial, não aceitava o

tade de todos os investimentos a

ficariam tanto tempo "presos" na justiça, por conta de uma pirraça de um

restara de dinheiro juntamente com a "merrequinha" que, tinha

s complica

ados, e ainda teve a satisfação de ver o Juiz dando uma ordem

almente do jeito q

a por uma atmosfera aconchegante e retrô. O piso de madeira a

modarem em cadeiras de couro confortáveis, onde podem apreciar seu café e delícias

rada de luz suave, criando uma

deira jóia da cafet

e encontra em uma varanda espaçosa, que se

ma parede de verde exuberante que, s

roporcionando um local perfeito para

o lugar fav

o murmúrio de conversas e risos na varanda que, futu

de caótica trabalhando naqueles edifícios do outro lado da cidade, entrar e enxergar aos fundos da cafeteria um lug

sfeita, por

nçando a cabeça vagarosamente em negação tomou a força n

e serei bem

to mais otimis

e, era simples, era de madeira,

e respirou fundo, o som de alguns pássaros cantando a relaxavam, e aquele

o goste de um lugar assim", falou e

podia sentir o impacto do vento em seus longos cílios, o feixe de luz tímido incom

de canto e orgulhoso repou

va f

*

isso está fora

a tomada, e pouco lhe importava o que aquele homem dizia, tudo bem que era seu chefe, e de certa f

mente seu capanga", até mesmo porque

do enquanto olhava o prateado no fundo dos olhos, e ele retribuía o olha

ontado com a sua ameaça, nem pense em completar a f

iosos sob si, mas antes que passasse pela porta sentiu uma mão firme

nsarei duas vezes antes de responder ao que fez hoje. -Sua voz

da, e ficarei feliz em te enfrentar um dia, você sabe o que posso fazer!

u -se da mão em seu ombro

**

que tinha falhado a memória. Nagrier pr

ha, e com tudo o que sonhou quando soube

a, a vida... Por fora se mantinha firme, não q

suspeito acontecia, parecia até que nunca se metera em nada errad

cidiu tocar a vida por necessidade, sentia desejos carnais

suas idas as sext

se vivo, já que não trabalh

os sujos, e por ser de certa forma "

mundo nem que fosse por uma vez na semana, ia sucumbir

bem no meio da floresta, aonde só escu

tato maior com pessoas

omeçou a saciar

le não conseguia tirar de sua mente que estava traindo sua finada espos

a mulher se encontrava na mesma inte

er começou a criar certas atitudes de "f

ra não ter de esbarrar n

e, todas as sextas fe

*

. Estava tenso, e respirava pesado. Seus olhos negros como a no

no topo de sua cabeça, fazendo co

rteirões. -S

spirou ainda olhando

e nem pagar minha locomoção, só vantage

apto para a funçã

a. -Deu um pigarro. -Sou responsável

o que tenho, então preciso ter alguém aqui em que

zia com que ambos olhassem ao mesmo tempo para o lad

e que, a chuva de verão logo cairia,

vou dar o meu melhor e enxerg

era o melhor do dia, mas não podia passar pa

is valor a sua vaga. Mas sabia que ao fim da

to ao horário e remuner

tudo certinho. -Deu

por não ver o sorriso otimista sumir do rosto do menino a sua frente, o que f

sim ou não, foi um pr

orta de entrada, após o tchau confi

baixinho, e esperou alguma resposta. Suspirou triste ao lembrar q

te essa he

opinar, e nem muito menos para crescer. Estava seguin

teria que ligar para Malcon, pois já começ

gurar, a ansiedade era visível e estav

que nunca, esperava que aquela feli

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