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I Do It For You

Capítulo 5 Três Dias Fora.

Palavras: 1638    |    Lançado em: 30/12/2023

falecida e amada esposa não gostasse, para evitar algum tipo de lemb

ba que estranhamente deu certo. Era um selinho em seus lábios e um abraço de "seja bem vindo de novo" que o fazia voltar a amar a vida, el

a com todas as forças para não deixar uma lágrima rola

si os pensamentos, ela não está mais aqui, e nunca irá voltar, as lágrimas não faria voltar no tempo

ava o corpo do amor de sua vida

voltar a

va sua doce voz dizer em sua mente "Não ficaria feliz te vendo sofrer, eu não que

fazer pensar amar também. Dessa forma chegava em casa com flores, preparava su

rosto de seu filho

a cli

essa de não chorar mais, foi por um triz. Estava mago

em confusão e nem se metia em coisas erradas pois que

ia até o findar de seus di

o, Kaeller já teria

e com um pouco de força que lhe r

a mesa sozinho pôde degustar sua

eme de leite ou alguma outra coisa para maquiar a merda que ficou, mas infelizmente não fiz compra, então esqueci de passar no mercado para comp

prato percebeu que perdera a fom

que estava ali. Após tudo limpo e ele também limpo, desligou as

*****

he

mais que a bagunça seja menor qu

o bolo d

-O olhou com

muito bom! Sinal de que a

largo. -Minha falecida mãe amava fazer

pondeu sem graça por nã

ar a perna no papai. -Sorriu saudosa. -Eu fazia e falávamos que ela quem fez. Depois que ela morreu parei de fazer pois não queria que meu

into

o bolo de frutas é uma lembrança boa dos dois, como

tória! -A olho

ostaram, amanhã chegarei mais

chegue mais

Claro

cer

ara fazer mais quantidade de bolo

u. -Armo

me expr

seria uma oportunidade de a

abe na

**

, já que o café estava dando certo, Léa decidiu que seria uma boa ideia conhecer

a um jardim botânico, muito lindo inclusive, sabia disso pois tinha vist

o, então ainda daria para apro

folga. Um fim de semana longe do trabalho, e perto

nchegante, e muito bem avaliada no A

de Lavanda, e apreciaria o amarelo das tulipas. Estava tão empolgada, tão

mais ou menos quarenta e cinco minutos, o qual ela queria seguir sem parar. Estava louca para chegar e fazer o seu pri

dagem, se acomodar, e ir

e el

ogo procurando algo para beber enq

r do sol, algo que há tempos atrás ela julgaria como bes

abelos. Respirou fundo enquanto observava tudo ao seu redor, tinham tantas pessoas, e todas acompanhadas. Por um breve instante sentiu tristez

iam ter alg

proveitar aquele momento mágico, sentiu seus o

mo tempo majestosa. Estava no momento de troca com a lua, despedindo- se de um céu

uma vez abraçava a s

nos revés de estar sozinha, mas ali

o, e esta lembrança fora tão boa pois estava acompanhada pela decisão feliz de deixar o carr

*

direção ao bar de sempre, precisava muito beber algo, pap

e preparado para qualquer situaç

r a noite toda, o que o atrapalhou na hora d

e se instalou em sua mente, Kaeller sentia- se conf

ó precisava descob

sofriam com uma dor de cabeça aguda, não

em Danver... Ambos amaldiçoan

uanto Léa tomava um "remedinho", precisa

io, um lindo sol lá fora, uma tristeza imensa,

, com a mesma intensidade, e com uma

estava em Evergreen, e o coração de Kaeller, de forma

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