I Do It For You
falecida e amada esposa não gostasse, para evitar algum tipo de lemb
ba que estranhamente deu certo. Era um selinho em seus lábios e um abraço de "seja bem vindo de novo" que o fazia voltar a amar a vida, el
a com todas as forças para não deixar uma lágrima rola
si os pensamentos, ela não está mais aqui, e nunca irá voltar, as lágrimas não faria voltar no tempo
ava o corpo do amor de sua vida
voltar a
va sua doce voz dizer em sua mente "Não ficaria feliz te vendo sofrer, eu não que
fazer pensar amar também. Dessa forma chegava em casa com flores, preparava su
rosto de seu filho
a cli
essa de não chorar mais, foi por um triz. Estava mago
em confusão e nem se metia em coisas erradas pois que
ia até o findar de seus di
o, Kaeller já teria
e com um pouco de força que lhe r
a mesa sozinho pôde degustar sua
eme de leite ou alguma outra coisa para maquiar a merda que ficou, mas infelizmente não fiz compra, então esqueci de passar no mercado para comp
prato percebeu que perdera a fom
que estava ali. Após tudo limpo e ele também limpo, desligou as
*****
he
mais que a bagunça seja menor qu
o bolo d
-O olhou com
muito bom! Sinal de que a
largo. -Minha falecida mãe amava fazer
pondeu sem graça por nã
ar a perna no papai. -Sorriu saudosa. -Eu fazia e falávamos que ela quem fez. Depois que ela morreu parei de fazer pois não queria que meu
into
o bolo de frutas é uma lembrança boa dos dois, como
tória! -A olho
ostaram, amanhã chegarei mais
chegue mais
Claro
cer
ara fazer mais quantidade de bolo
u. -Armo
me expr
seria uma oportunidade de a
abe na
**
, já que o café estava dando certo, Léa decidiu que seria uma boa ideia conhecer
a um jardim botânico, muito lindo inclusive, sabia disso pois tinha vist
o, então ainda daria para apro
folga. Um fim de semana longe do trabalho, e perto
nchegante, e muito bem avaliada no A
de Lavanda, e apreciaria o amarelo das tulipas. Estava tão empolgada, tão
mais ou menos quarenta e cinco minutos, o qual ela queria seguir sem parar. Estava louca para chegar e fazer o seu pri
dagem, se acomodar, e ir
e el
ogo procurando algo para beber enq
r do sol, algo que há tempos atrás ela julgaria como bes
abelos. Respirou fundo enquanto observava tudo ao seu redor, tinham tantas pessoas, e todas acompanhadas. Por um breve instante sentiu tristez
iam ter alg
proveitar aquele momento mágico, sentiu seus o
mo tempo majestosa. Estava no momento de troca com a lua, despedindo- se de um céu
uma vez abraçava a s
nos revés de estar sozinha, mas ali
o, e esta lembrança fora tão boa pois estava acompanhada pela decisão feliz de deixar o carr
*
direção ao bar de sempre, precisava muito beber algo, pap
e preparado para qualquer situaç
r a noite toda, o que o atrapalhou na hora d
e se instalou em sua mente, Kaeller sentia- se conf
ó precisava descob
sofriam com uma dor de cabeça aguda, não
em Danver... Ambos amaldiçoan
uanto Léa tomava um "remedinho", precisa
io, um lindo sol lá fora, uma tristeza imensa,
, com a mesma intensidade, e com uma
estava em Evergreen, e o coração de Kaeller, de forma