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I Do It For You

Capítulo 3 O Quase Acidente

Palavras: 1572    |    Lançado em: 28/12/2023

o. Quando se olhava de fora era tudo diferente, mas sabendo

o de si mesma, só que em alguns segundos passava por um la

ue ele. Sorrir gigante, sem ser forçado,

nos feliz que o funcionário. Afinal o

janelas que davam a vista daquelas copas gigantescas de árvores caquét

risadas, as conversas, o aroma de bolo misturado com café recém passado,

e aquele lugar trazia, e era isso que Léa sonhou, ela estava realizando sua vontade

s entravam com expectativas, e iam embor

cabei por a

cansado não esboçava desânimo. Seus ombros continuavam

ou seus longos cabelos, antes presos em um rabo de cavalo. - Nã

ou. -Devo est

gou se aproxi

ulpas? Logo no primeiro

relo enquanto repousava s

o teto enquanto tentava organizar sua fala.

nquanto repousava a mão direita no ombro do rapaz. - Não espere de mim o que outros fazem!

rio

os! Vou te dar c

dar! -Deu um leve tapa

ue ande por aí sozinho, sendo

de ombros, demonstra

contro a sua bolsa, o que Malcon rapidamente imitou, quase em

am

ou a cabeça de

**

que mora

oramos próximo

nhora mora?! -

surpresa com a insistência do

e enquanto estalava sua

me chamar de Senhora, e

costume… -De forma delicada e, quase inaudível, abriu a port

ancelhas, e logo após semi cirrou os olhos, enquanto

rriu com

bela

o para entrar pois, meus a

com a intenção de ent

os dormir! Sério! Iss

o tu

brigado mesmo! -Saiu do carro,

, Léa pôde reparar u

fato

a outra da casa, na parte de baixo uma varanda toda de madei

ser modesta, e ao me

mesmo de

, no quintal tinha uma árvore grande que,

o amanh

sca

ada da rua, no qual pegou a principal novament

“deserta”. Lembrava até um filme de terror que tinha assistido n

or, e por não ter, aparentemente ninguém na rua, achou uma boa ideia

s de alguns postes conseguiam iluminar as calçadas, um homem acompanh

ças a irresponsabilidade em relação ao cinto de segurança pod

rosnou, o que foi seg

o a sua frente, o mesmo que, com raiva

vam, o que fora observado pela moça com afinco, mas logo ao perceber que estava tempo de

astando com um cabelo grisalho, e seu

a, tinha perdido o costume de ver

do de desculpas, seus olhos quase saltavam de medo, e esta

com olhos medrosos e marejados, o fez recuar, seu

um passo para o lado, porém sem tir

o, e com o jogo para a esqu

ndo que logo a frente ele quebrava par

egativa, enquanto abaixava o tron

ntrou na garagem, e ao sair do carro cambal

céus por não ter acontecido nada mais grave, mas, o que e

se era por conta do susto, ou por de ce

olhos… E mesmo com o banho gelado que tomara antes de d

de seu rosto. Temia que fosse algum guarda, ou policial. Cismou que ele olhara a pla

*

o, Dooke ao sentir o aroma de comida no ar, veio entre roncos e

, coisas tão simp

to uma caminhada longa, sua mente se encontrava tão pert

recisava organizar sua mente, e por estar nesse

ido desprezo. Quando foi

ados fora em dir

e jogou na cama, e de forma astuta, e petul

ábios entreabertos,

ulher pensava

o susto e, o breve medo de ser alguém perigoso

o carro para a acalmar, era visível o quão

que im

importan

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