I Do It For You
o. Quando se olhava de fora era tudo diferente, mas sabendo
o de si mesma, só que em alguns segundos passava por um la
ue ele. Sorrir gigante, sem ser forçado,
nos feliz que o funcionário. Afinal o
janelas que davam a vista daquelas copas gigantescas de árvores caquét
risadas, as conversas, o aroma de bolo misturado com café recém passado,
e aquele lugar trazia, e era isso que Léa sonhou, ela estava realizando sua vontade
s entravam com expectativas, e iam embor
cabei por a
cansado não esboçava desânimo. Seus ombros continuavam
ou seus longos cabelos, antes presos em um rabo de cavalo. - Nã
ou. -Devo est
gou se aproxi
ulpas? Logo no primeiro
relo enquanto repousava s
a o teto enquanto tentava organizar sua fala.
nquanto repousava a mão direita no ombro do rapaz. - Não espere de mim o que outros fazem!
rio
os! Vou te dar c
dar! -Deu um leve tapa
ue ande por aí sozinho, sendo
de ombros, demonstra
contro a sua bolsa, o que Malcon rapidamente imitou, quase em
am
ou a cabeça de
**
que mora
oramos próximo
enhora mora?! -
surpresa com a insistência do
e enquanto estalava sua
me chamar de Senhora, e
costume... -De forma delicada e, quase inaudível, abriu a port
ancelhas, e logo após semi cirrou os olhos, enquanto
rriu com
bela
o para entrar pois, meus a
com a intenção de ent
s dormir! Sério! Isso
o tu
brigado mesmo! -Saiu do carro,
, Léa pôde reparar u
fato
a outra da casa, na parte de baixo uma varanda toda de madei
ser modesta, e ao me
mesmo de
, no quintal tinha uma árvore grande que,
o amanh
sca
ada da rua, no qual pegou a principal novament
"deserta". Lembrava até um filme de terror que tinha assistido n
or, e por não ter, aparentemente ninguém na rua, achou uma boa ideia
s de alguns postes conseguiam iluminar as calçadas, um homem acompanh
ças a irresponsabilidade em relação ao cinto de segurança pod
rosnou, o que foi seg
o a sua frente, o mesmo que, com raiva
vam, o que fora observado pela moça com afinco, mas logo ao perceber que estava tempo de
astando com um cabelo grisalho, e seu
a, tinha perdido o costume de ver
do de desculpas, seus olhos quase saltavam de medo, e esta
com olhos medrosos e marejados, o fez recuar, seu
um passo para o lado, porém sem tir
o, e com o jogo para a esqu
ndo que logo a frente ele quebrava par
egativa, enquanto abaixava o tron
ntrou na garagem, e ao sair do carro cambal
céus por não ter acontecido nada mais grave, mas, o que e
se era por conta do susto, ou por de ce
olhos... E mesmo com o banho gelado que tomara antes de d
de seu rosto. Temia que fosse algum guarda, ou policial. Cismou que ele olhara a pla
*
o, Dooke ao sentir o aroma de comida no ar, veio entre roncos e
, coisas tão simp
to uma caminhada longa, sua mente se encontrava tão pert
recisava organizar sua mente, e por estar nesse
ido desprezo. Quando foi
ados fora em dir
e jogou na cama, e de forma astuta, e petul
bios entreabertos, r
ulher pensava
o susto e, o breve medo de ser alguém perigoso
o carro para a acalmar, era visível o quão
que im
mportante