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I Do It For You

Capítulo 4 Moçoilo.

Palavras: 2827    |    Lançado em: 29/12/2023

ar o dia todo deixava de ser atraente. Não era viciada e

estava doida para que o céu estrelado trocasse de lugar co

ficava radiante. Léa finalmente ergueu seu tronco, e de forma nada delicada espr

hegar cedo ao café, tinham muitas coisas a fazer

até o andar de baixo, terminou de acordar com um

a jaquetinha preta por cima. Calçou seu sapatênis e panhou de cima

ndo, sentiu o cheiro de um novo dia,

a acabasse bem. Não se preparou para impre

indicador ao pegar o bolo de frutas dentr

padas e falta de jeito que, por muit

s de forma ansiosa, e nem um sinal de uma alma viva se quer. A mocinha danç

r denunciando a chegada de alguém, girou em seus ca

ompanhado de uma moça

que era amiga de Malcon, a analisou com calma, até que um sorriso tímido aparecesse nos lábios róseos e carnudos, de forma constrangida, a moça

lentamente, como que

riu animado. -Essa é m

igante fora até o balcão, pegou na mão de Léa e

er, dona L

favor! -Disse

É uma moça muito bonita e jovem, acho q

-Piscou p

o se importe. -Andou em direção ao balcão, senta

ssim daqui? -I

ho como cliente,

se simplista. -Vai com certez

meu dia hoje! -Sorriu com s

de chocolate sem açúcar, e uma fa

al

s, e um suco de laranja.

e. -Sorriu de orelha a orelha, virou em

o lhe deu um nó na garganta, sentia tanta falta

o bastante, até que, as traições foram surgindo e, com isso, sua vo

is começava a chegar clientes, o que a deixou um tanto

terior, e fora re

, mesmo com um movimento intenso. Malcon e sua amiga também já tinham ido embora, a mocinha de

mbros pesaram, talvez com muito aza

or aqui e fiquei muito curios

arde. -Girou em seus calcanhares para poder olhar para o cliente. -O que o Senhor..

té seu peito, e puxou o ar com tanta

- Semi cerr

o ar. -Não foi a minha inte

e se fala, moça

cou o lábio inferior, enquanto sentia q

mpadecer. Ele por outro lado separou em sua memória um lugar especial para aquela lembrança, o que deixou o pasmo. Não tinha o costume de olhar ninguém com compaixão, contava nos dedos de uma só mão

dente, talvez pelo susto que tomou. Mas naquele breve e maldito momento, o rapaz não c

se caso acontecesse algo a você, juro! -Seus lábios chegavam a tremer por con

do arranjar problemas a você, principalmente

ória teria de socorrer a menina, pois com certeza seria vítima de u

controu tempo para o reparar com

o com elegância, contrastava com seus braços musculosos e, que mesmo por b

o e castanho como na noite passada, sobressaía mais uma vez, tudo a instigava

ele a usava? Estaria gripado?

anto sentia ser impossível des

foi assustador! Fiquei com

agou com p

eu estou me sentindo um ser de um ou

desculpe

tipo de olhar "curioso". -Fez aspas com a

roximou se

e fechado, e da proximidade, L

camadas de complexidade. Ao primeiro contato, as narinas dela foram acariciadas por uma explos

esença, e a fazia ter vontade de se lançar naqueles

a- lo de forma profunda, mais uma

m? -Indagou c

e transe, sentiu -se idiota por com certeza

-Suspirou. -Só estou se

u a cabeça de forma negativa.

de forma delicada. -As pessoas costumam gostar ba

o dono está de parabé

os enquanto balançava

ava em pensar que o lugar era

his

ensível a escolha de tudo, direi a ele que e

-Juro que se parar, eu venho aqui sempre, e na

ar. -O que gostaria de comer... Moçoilo

hor que senhor, com toda a certeza! -Olhou a sua volta. -Quero uma fat

vo para o Senh... -Deu um

ell

u confusa, piscando

a máscara mais uma vez. Só que desta vez, Azaléa cons

desculpa o mal jeito! -Sentiu algumas borboleta

ais rápidos do que a sua mente em repudiar o feito. Ele não queria mas, seus

o feito, corou i

hamar de Léa. -Sorriu de orelha a ore

que seu nome não era proferido daquela forma, o que era estranhame

ua voz não falhar, e parecia s

ar como funcionava com as outras garot

avam mais a atenção... E logo essa menina "indefesa", delicada,

recisa ser salva. Era estranho pois nunca achara graça na fragilidade, na delicadeza... Por mais que gostasse de ser "macho dominante", amava as mulheres que o fazia lamber o chão em que pisavam. Agora esta... Mais p

nervosa, com as pernas trêmulas, e sabia que alguns tacos esta

deveras apressados, c

cortou uma fatia generosa do bolo o coloca

minho pôde reparar que Kaeller estava pensativo, olhando para o la

tante teve medo de assusta- la. Por este mot

oltou seus olhos de forma arrastada para os olhos da moça,

u a delicadeza que ela tinha ao colocar as coisas na mesa, e seu chei

iser mais alguma co

Poderia sentir aquela delicada mão lhe direcionar um golpe, o que o marcaria com certeza, expondo também um outro lado dela, que c

rig

faziam, não por estarem erradas, eram livres! E Kaeller nunca teve a cabeça machista, aonde a mulher se casa para assim ter libe

que não enxerga uma noite de prazer como bastant

m vestido branco e volumoso, com uma coroa brilhante

um homem bom, hon

rteza estava f

a mais" e Kaeller

fanar seu corpo, da forma mais suja possível! De preferência tendo seu corpo em cima do delicado

s, mandava, elas obedeciam,

amores de bar, e

o era o oposto do

sso profissional. Não mentiria, sentiu atração por ele sim! Mas ao fim não valeria a pen

m olhar fogoso, e voltou a ter um

em, mas apenas para tentar ver um pouco

chegava, e enquanto o cumprimentava e anotava o p

que o olhava com ternura sumira. Por ser mui

o outro cliente era tratado, estranhou aq

nto

mo um pedido de desculpas pela no

riu amarelo. -Faç

bios fechados enquanto mene

insi

air do seu

erceber o quão fora agressiva.

do bem!

mel

tenha um bom

rou com s

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