I Do It For You
ar o dia todo deixava de ser atraente. Não era viciada e
estava doida para que o céu estrelado trocasse de lugar co
ficava radiante. Léa finalmente ergueu seu tronco, e de forma nada delicada espr
hegar cedo ao café, tinham muitas coisas a fazer
até o andar de baixo, terminou de acordar com um
a jaquetinha preta por cima. Calçou seu sapatênis e panhou de cima
ndo, sentiu o cheiro de um novo dia,
a acabasse bem. Não se preparou para impre
indicador ao pegar o bolo de frutas dentr
padas e falta de jeito que, por muit
s de forma ansiosa, e nem um sinal de uma alma viva se quer. A mocinha danç
r denunciando a chegada de alguém, girou em seus ca
ompanhado de uma moça
que era amiga de Malcon, a analisou com calma, até que um sorriso tímido aparecesse nos lábios róseos e carnudos, de forma constrangida, a moça
lentamente, como que
riu animado. -Essa é m
igante fora até o balcão, pegou na mão de Léa e
er, dona L
favor! -Disse
É uma moça muito bonita e jovem, acho q
-Piscou p
o se importe. -Andou em direção ao balcão, senta
ssim daqui? -I
ho como cliente,
se simplista. -Vai com certez
meu dia hoje! -Sorriu com s
de chocolate sem açúcar, e uma fa
al
s, e um suco de laranja.
e. -Sorriu de orelha a orelha, virou em
o lhe deu um nó na garganta, sentia tanta falta
o bastante, até que, as traições foram surgindo e, com isso, sua vo
is começava a chegar clientes, o que a deixou um tanto
terior, e fora re
, mesmo com um movimento intenso. Malcon e sua amiga também já tinham ido embora, a mocinha de
mbros pesaram, talvez com muito aza
or aqui e fiquei muito curios
arde. -Girou em seus calcanhares para poder olhar para o cliente. -O que o Senhor..
té seu peito, e puxou o ar com tanta
- Semi cerr
o ar. -Não foi a minha inte
e se fala, moça
cou o lábio inferior, enquanto sentia q
mpadecer. Ele por outro lado separou em sua memória um lugar especial para aquela lembrança, o que deixou o pasmo. Não tinha o costume de olhar ninguém com compaixão, contava nos dedos de uma só mão
dente, talvez pelo susto que tomou. Mas naquele breve e maldito momento, o rapaz não c
se caso acontecesse algo a você, juro! -Seus lábios chegavam a tremer por con
do arranjar problemas a você, principalmente
ória teria de socorrer a menina, pois com certeza seria vítima de u
controu tempo para o reparar com
o com elegância, contrastava com seus braços musculosos e, que mesmo por b
o e castanho como na noite passada, sobressaía mais uma vez, tudo a instigava
ele a usava? Estaria gripado?
anto sentia ser impossível des
foi assustador! Fiquei com
agou com p
eu estou me sentindo um ser de um ou
desculpe
tipo de olhar "curioso". -Fez aspas com a
roximou se
e fechado, e da proximidade, L
camadas de complexidade. Ao primeiro contato, as narinas dela foram acariciadas por uma explos
esença, e a fazia ter vontade de se lançar naqueles
a- lo de forma profunda, mais uma
m? -Indagou c
e transe, sentiu -se idiota por com certeza
-Suspirou. -Só estou se
u a cabeça de forma negativa.
de forma delicada. -As pessoas costumam gostar ba
o dono está de parabé
os enquanto balançava
ava em pensar que o lugar era
his
ensível a escolha de tudo, direi a ele que e
-Juro que se parar, eu venho aqui sempre, e na
ar. -O que gostaria de comer... Moçoilo
hor que senhor, com toda a certeza! -Olhou a sua volta. -Quero uma fat
vo para o Senh... -Deu um
ell
u confusa, piscando
a máscara mais uma vez. Só que desta vez, Azaléa cons
desculpa o mal jeito! -Sentiu algumas borboleta
ais rápidos do que a sua mente em repudiar o feito. Ele não queria mas, seus
o feito, corou i
hamar de Léa. -Sorriu de orelha a ore
que seu nome não era proferido daquela forma, o que era estranhame
ua voz não falhar, e parecia s
ar como funcionava com as outras garot
avam mais a atenção... E logo essa menina "indefesa", delicada,
recisa ser salva. Era estranho pois nunca achara graça na fragilidade, na delicadeza... Por mais que gostasse de ser "macho dominante", amava as mulheres que o fazia lamber o chão em que pisavam. Agora esta... Mais p
nervosa, com as pernas trêmulas, e sabia que alguns tacos esta
deveras apressados, c
cortou uma fatia generosa do bolo o coloca
minho pôde reparar que Kaeller estava pensativo, olhando para o la
tante teve medo de assusta- la. Por este mot
oltou seus olhos de forma arrastada para os olhos da moça,
u a delicadeza que ela tinha ao colocar as coisas na mesa, e seu chei
iser mais alguma co
Poderia sentir aquela delicada mão lhe direcionar um golpe, o que o marcaria com certeza, expondo também um outro lado dela, que c
rig
faziam, não por estarem erradas, eram livres! E Kaeller nunca teve a cabeça machista, aonde a mulher se casa para assim ter libe
que não enxerga uma noite de prazer como bastant
m vestido branco e volumoso, com uma coroa brilhante
um homem bom, hon
rteza estava f
a mais" e Kaeller
fanar seu corpo, da forma mais suja possível! De preferência tendo seu corpo em cima do delicado
s, mandava, elas obedeciam,
amores de bar, e
o era o oposto do
sso profissional. Não mentiria, sentiu atração por ele sim! Mas ao fim não valeria a pen
m olhar fogoso, e voltou a ter um
em, mas apenas para tentar ver um pouco
chegava, e enquanto o cumprimentava e anotava o p
que o olhava com ternura sumira. Por ser mui
o outro cliente era tratado, estranhou aq
nto
mo um pedido de desculpas pela no
riu amarelo. -Faç
bios fechados enquanto mene
insi
air do seu
erceber o quão fora agressiva.
do bem!
mel
tenha um bom
rou com s