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O Segredo da Mentira

O Segredo da Mentira

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Capítulo 1 1- Tenha um bom dia.

Palavras: 2668    |    Lançado em: 15/02/2024

pode uma

a. Não era exatamente um inimigo se aproximando, ou alguém de quem não gostasse, m

eu lençol amarelo quando pas

arulhento em seu quarto, havia ligado fazia já algum tempo. E não que Elizabeth fosse uma menina

rinha, hoje quero dormir até às 10 hor

er assim tão cedo, então mais uma vez lhe repetiu que esperasse pelo raiar do sol. No entanto, Clara não era

ou no quanto considerava chata aquela criat

ue não ouviu, El

acordada? - Questionou tomando assento nos pés da cama. Não e

ase 6 d

do-mudo. Virada de costas para amiga, apertou os olhos e pensou no quanto se arrependia

ou a ignora

boa parte da noite, ou outro que não estivesse levemente irritada por ter sido acordada q

eria a amiga às 5

a, me dei

ou mud

Lizy. - Desta vez havia súplica em sua voz, e talvez algum desespero. Rabugenta, Elizabeth não se moveu. Embora desconfiasse que não consegui

oro

poderiam conversar o quanto fosse necessário. Mas também sabia que eram

ez, desta vez chacoalhando a amiga. Havia mais súplica e desespero na

o objecto em que repousava. Jogou o lençol para lado e fech

u colocando as mãos na cintura. Tinha uma cara não muito boa e uma postura

reclamando afinal

z, o pensamento pas

egado aqui com essa sua tentativa de não fazer barulho e ter acabado de vez com o que restava do meu sono. -

do o supercílio. Elizabeth tentou não lhe perdoar tão cedo, não se comover pelo desespero que apresentava

s intensos olhos azu

a que nutria pela outra, Elizabeth comunicou voltando a de

movimento lhe obrigando a recuar para o outro extr

, mas foi aquilo que sua boca consegui dizer. Desviando as pedras

ue tivesse chorado. Então rapidamente chegou a conclusão que

as a morena sabia o

a resposta na ponta da língua. Era alguma coisa com relação aos seus pais. - Como entrou? - Pretendia lhe animar um pouco,

nsou no quanto a prefeiria bem humorada, mandona e bastante chata. Aquela Clara que dizia querer c

ua chave? - Reformulou gesticulando um pouco. Fazia um tempo que seus pais deram uma chave da porta principal para

to, mas Anderson e a esposa entenderam que naquele momento, a família Molina viv

durante a madrugada. Estava chorando, e pelo que

penas uma discussão normal. Havia saltado de seus quartos, e afetado a filha mais do que imaginavam... Então conversando

radecimentos por serem tão bons com sua menina. Clara passava um temp

rás da cabeça para usar de apoio. - Acho que ele estava chegando do plantão do hospital, tive sorte. - Acrescentou. Sua voz não carregava

carregando uma tonelada. O qu

seus olhos parecia pior do que das outras vezes, Elizabeth não

igual a sua melhor amiga, Clara e ela ficaram de frente uma para outra. - Se não fosse pelo m

func

ra mim eu teria derrubado com meus pés. - Clara deu de

se 6 Horas. - Constatou ao olhar o relógio no criado mudo. Era um daqueles redondos que faziam bastante barulho quando se ligasse o alarme. Era um presente

í. Não era frequente, mas considerando que ainda não tinha nem dezoito anos

andioso pai. - Proferiu com desdém. Elizabeth não se alarmou, afinal fazia tempo que sabia da relação conturbada de Clara com o pai, e e

amiga tão abalada. As lágrimas, a frustração e r

ela admitiu que temia que

Aconselhou. Faziam meses desde que a relação deles mu

não era apenas o medo de uma filha em se "separar" de seus pais

rguntar, principalmente porque chegou

coisa parecida com raiva em sua fala. Foi rápido, mas Elizabeth notou quando a voz se tornou mais pesada. - Não quero falar sobre o meu pai agora Liz, quero apenas dormir pelas

Queria lhe abraçar e dizer que tudo ficaria bem, fosse o que fosse, mas sabia que a

. - Reclamou. Na verdade, sua cabeça estava t

dormir. A cobriu com o lençol, e de

beth. - Clara balbuc

lara. - Repetiu

.

poderia ser distribuída, e ainda muito positiva, Mariana

idade. E naquela manhã estava usando um blazer preto sobre o vestido cinzento e saltos também pretos. Tinha o cab

amava demais aque

ão lembrava em nada a menina tristonha de horas atrás. Tinha voltado a ter o br

matriarca. Todos os dias, e com a mesma energia, ela não se cansava de admirar a beleza em

odas as mães, e o quanto a beleza crescia todos os dia

abraçando, espelhou o sorriso no rosto da senhora. Clarinha, como era carinhos

o havia planejado, continuaria irradiando por muito mais tempo. - Também com pais tão lindos, seria impossível não serem tão lindas. - Retornou divertida dando de ombros. Mariana tinha carisma, e um

em se tornar advogada ou trabalhar com qualquer coisa que fisesse relação a

a e o quanto estava feliz com aquela última audiência. - Me desejem sorte. - Pediu depositando um beijo no topo de suas cabeças. Se a contra parte

iana era pela mulher que ela era, não tinha qualquer relação com a advocacia

a filha acrescentou. Usava um macacão amarelo com dois l

o seus lábios tingindos em rosa, ela docemente proferiu enquanto afega

na cabeça, porque embaraçava seu cabelo

a revirou os olhos e sorriu acolhedoramente como sempre sorria para os filhos. Ficou olhando dentro dos seus olhos por breves momen

o fundo daquele "corredor", Mariana se

r dos movimentos, Elizabeth sentiu

Respond

r dali, e quando se virou para a filha, fala

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