Marcel - Rendida pelo Traficante
Lor
xaustão pesava nos meus ombros, e a única coisa que preenchia meus pensamentos era a perspectiva de um banho quente revigorante. A
to, se não fosse um pequeno
a, a empurro lentamente, notando um rastro de pequenos pingos d
inha mente instantaneamente, imaginando que tal
aus da escada rapidamente. Os pingos de sangue continuam, deixando manchas no carpete claro e
encontrando o quarto dela no escuro, diferente d
luí, a medida que me aproximava da porta entre aberta, a luz amarelada reluzindo uma poça média de sangue no chão e mais um pouco no lavatório branco. Mas algo
outro e algo metálico pressiona a lateral do meu corpo. Mal consig
cê. Entendeu? ~ Abro e fecho minha boca, sem conseguir dizer nenhuma palavra. Suor se acumulava em minha
o abruptamente,
como dizer a ele que não tinha dinheiro, muito
e feito alguma c
aquele momento mor
inha frente. Pela fresta de luz que saia do banheiro, pude notar que era
estavam fixos em mim, a medida que m
almente encontro a minha voz
tidas do meu coração haviam se tornado dolorosas e o a
cenho, sem mov
e que porra está f
lágrimas e só conseguido pensar em Luíza mo
digo entre dentes, cerran
o se instala, até
iso de
? ~ dig
, dando um passo
o que me
endo ali? Ele invadiu min
ocurar alguém que... po
e ~ Quero que você me ajude ~ A arma p
palavras pulam para fora da m
miseta social clara havia uma grande mancha vermelha, que grudava o tecido em sua pele; Me senti um pouco aliviada em saber que todo o ras
minha frente e não tinha
z enferma
interrompo surpresa,
reção da escrivaninha ~ Eu v
a alguns meses
osturar,
ercebendo aonde aquel
di a su
eta com dificuldade, deixando a mostra uma perfuração de bala e aparentemente uma de faca. Franz
us calcanhares e entrar no banheiro, evito pisar na poça de sangue, tentando não prestar atenção
e as pernas dele, sentindo seus olhos em mim, enquanto me preparava p
o anestesia, a
le entre dentes, qu
minha mão tremendo levemente qu